2 - Minha vida – e aventuras – Portuguesas: O Vizinho do Badoo

Um conto erótico de Carlos Brasileirinho
Categoria: Homossexual
Contém 988 palavras
Data: 26/03/2016 12:03:00

Olá, sou Carlos Brasileirinho.

Venho através de meus contos contar um pouco sobre minhas experiências aqui em Portugal! (ainda estou por cá!)

Se quiserem mais informações, leia meu conto "0-Minha vida – e aventuras – Portuguesas: Apresentação" o qual me apresento um pouco mais e também sobre como pretendo compartilhar minhas experiências em Portugal! ;

Vamos lá:

Enquanto ainda converso com o José (do conto “Na Casa de Banho do Shopping” «http://www.casadoscontos.com.br/texto/»), conheço um Luís, que segundo o radar do badoo, diz que ele não se encontra a mais de 200m da minha casa. Trocamos algumas ideias.

Me apresento enquanto pessoa, o que vim fazer em Portugal. O que estudo, onde estudo e coisas mais. Ele também. Diz que mora com os pais, tem 34 anos, e está procurando emprego. Tem um rosto bonito: cabelos castanhos claros. Olhos castanhos e um pouco amendoados, rosto retangular. Tem uma barba por fazer que dá um certo charme pra ele e um sorriso muito bonito. E é mais alto também (tem 1.82cm, e eu 1.76cm)

Vamos conversando, até que ele me passa seu facebook e juntos vamos conversando. Ele conta um pouco da vida dele, fala que esse povo português só que saber de foda e ninguém quer compromisso nem nada. Eu falo pra ele que estou pra curtição também, mas que gosto de conhecer pessoas. Acho isso importante. Até porque dá mais ajuda, é uma companhia para se ambientar no país e em toda uma nova cultura.

Ele concorda e disse que o que eu precisar de informações e ajuda, e no que ele puder, ele me ajuda tranquilamente.

Os dias passam e eu conto um pouco da minha rotina pra ele, e até ajuda com assuntos de imigração, me ajuda. Me orienta sobre onde é o local e como chegar.

Dias se passam e sem nenhuma novidade, eu começo a importunar o Luís para finalmente conhecermo-nos. Ele meio que foge um pouco, mas finalmente dá uma brecha e marcamos algo. Ele me surpreende quando revela que tem problemas auditivos. Teve meningite quando criança e isso o afeta na escuta e na fala. Ele tem dificuldade de pronuncia de palavras.

Eu digo que tudo bem, que não vejo mal algum com isso. – Mal sabia eu o que estava dizendo.

Como era uma segunda-feira, noite e em cidade pequena. Não achamos nada aberto que nos agradasse. Ele perguntou se eu me importava em caminhar. Assim ele me apresentava alguns parques da cidade. Eu disse que não. Que seria tudo bem. É bom conhecer a cidade. Seja de dia ou de noite!

A situação ficou um pouco complicada quando eu percebi que simplesmente não conseguíamos nos comunicar. Eu não entendia o que ele dizia e ele também não percebia nada do que eu digo. A dificuldade dele foi o meu sotaque. Comigo foi que as palavras que ele pronunciava eu não percebia.

Remediamos a situação com o celular. Escrevíamos texto e mostrávamos um ao outro, como tentativa de manter um diálogo.

Numa das tentativas de conversa ele diz algo como: “Tudo bem. Está bom para você ou quer ir embora?”.

E eu falo: - Sim.

- Sim? Embora?

- Não! Sim porque está tudo bem!

- Ah tá!

Bom, caminhamos mais um pouco, e no meio de uma avenida, ele encontra um caminho no meio de um matagal e me leva lá pra dentro.

Está um pouco frio, em meio à uma área semi.descampada. Paramos no meio de uma trilha, mas arredor tem um capim alto. Como o tempo já não é mais tão outonal, os ventos e são uma saída e nos aquecemos quando começamos a beijar. Percebo que ele mesmo magro, está um pouco fora de forma porque deve ter emagrecido muito. Tem umas pelancas visíveis. Em contrapartida, tem o peito peludo, algo que eu adoro nos homens. Pelos lisos e macios. Adoro!

Beija bem e a coisa começa a pegar fogo. E nesse sarra-sarra vamos passando a mão um no outro e finalmente chegamos lá!

Ao abaixarmos a cueca um do outro, percebo que Luís tem uma constante necessidade de alisar e apertar meus testículos. Chega até a doer. Mesmo beijando e me estimulando, tenho que contê-lo de ficar apertando minhas bolas, senão não há tesão que aguente!

Vou me abaixar e vejo que mesmo com a “pila tesa”, seu volume não tem muita expressividade. Rsss... Não é preciso muito esforço para que caiba tudo na boca. E o que me incomoda é que seus pentelhos são duros e machucam meus lábios e bochechas enquanto chupo sua “pilinha”.

Volto a me levantar já que a posição em pé, no meio do mato não me soa tão confortável e fico um pouco com as pernas dormentes. É a vez dele agora, que sem rodeio, se abaixa para me chupar e sentir um pouco a diferença de tamanho e volume.

Não me é lá "aquelas coisas", mas fico contente com a tentativa de oral dele. O tempo já começa a esfriar mais e novamente nos levantamos e ele e eu começamos a nos beijar mais intensamente. Não demora muito, gozamos juntos. O que me delicia é ver que ele goza muito. É um gozo bonito, “de presença”. E eu já gozo com mais timidez, e menor “representatividade” – rs...

Tomamos o caminho da roça, e me parece que ele não deve ter curtido muito. Talvez pela falta de local, ou por perceber que eu não estou em busca de relacionamentos. Ou pior, por questões de comunicação, porque foi realmente difícil. Quem acaba de chegar, não entende direito o sotaque português e quem tem problemas também não entende a minha forma brasileira de dizer. Além também de que ele procura coisas mais sérias e sólidas. E eu que acabei de chegar estou longe de relacionamento.

Depois nos encontramos em alguns pontos comuns da cidade, e até em um autocarro. Mas nada de um revival.

Até Breve.

Um beijo e um xêro!

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