Daniel minha salvação.... 22 capitulo

Um conto erótico de flor de lis
Categoria: Homossexual
Contém 1783 palavras
Data: 17/02/2016 22:26:48
Assuntos: Amigos, Gay, Homossexual, Mãe, Pai

OOiii gente peço que vote comentem por favor...

Martines: que bom que está gostando... ele vai voltar sim em breve...

MAIS VAMOS LÁ.

- Amorr...

Ele me olhou com um sorriso tão lindo e se levantou.

- Você acordou? Como você está? Está se sentindo melhor? Quer alguma coisa?

Eu comecei a rir sem para ele sem entender ficou me olhando.

- Por que está rindo? Indagou confuso e se deitando comigo.

- Por que já vi essa cena antes, mais as resposta pra suas pergunta é sim, sim, sim, sim. Disse rindo.

- O que você está precisando amor? Indagou ele.

- Um banho e algo pra comer. Disse me levantando.

- Vou ver algo pra você comer. Disse se levantando.

- Tenho uma ideia melhor. Disse sorrindo pra ele da porta do banheiro.

- O que amor. Disse ele.

- Que tal você vim tomar banho comigo? Disse sorrindo.

- Melhor não tenho medo de não me controlar e acabar fazendo algo que não deve melhor espera um pouco mais. Disse um pouco vermelho.

- Tudo bem você quem sabe. Disse indo pro banheiro chateado.

- Artur não fica assim não quero que fique bravo comigo. Disse ele vindo até a porta.

- Não estou, fica tranquilo. Eu não estava mesmo mais queria que ele tomasse banho comigo.

Entrei no chuveiro e deixei a água morna percorrer todo meu corpo tomei um banho rápido por que estava morto de fome. Sai do banheiro ele estava lá sentado na cama olhando para porta do banheiro ele deu um leve sorriso quando me viu eu fui até a mala peguei minha bermuda e camiseta ele ficou me olhando em cada passo me estudando depois que me vesti caminhei lentamente até ele me sentei em seu colo e o beijei calmo suave ele retribuiu com o mesmo carinho que eu terminamos o beijo com selinho, ele deitou sua cabeça na curva do meu pescoço e fico ali por um minutinhos até dizer.

- Eu te amo muito Artur.

- Também Daniel. Disse dando um selinho nele.

- Mais agora vamos descer quero comer algo o mais rápido possível. Disse me levantando e puxando ele junto.

Saímos do quarto e descemos as escadas chegamos na cozinhas e minha mãe estava começando a preparar o jantar, mais só de olhar eu sabia que ela não estava bem.

- Mamãe a senhora está bem? Disse a abraçando.

Ela nunca foi de chorar muito sempre foi a mais forte mais ali no meu abraço ela desmoronou feito uma criança, eu sabia que aquilo tinha mexido com todos mais não esperava que ela tinha ficado tão mal. Ela nada disse só chorava Daniel me olhava sem entender direito o que acontecia.

- Mamãe está tudo bem, eu vou ficar bem ok. Disse fazendo carinho

- Vai meu amor vai sim. Ela disse limpando o rosto e tentando sorrir.

- Vocês deve estar com fome né, olha tem pão de queijo uns sanduíche e suco de morango tem leite e bolo de chocolate. Disse já pondo tudo em cima da mesa.

- Hummm delicia estou morrendo de fome. Disse me sentando junto com Daniel.

Eu e Daniel sentamos e começamos a comer, mais eu fiquei observando minha mãe não era só aquilo que estava a incomodando ela estava mal mais era com outra coisa eu ia descobrir. Eu já te imaginava.

- Mamãe cadê o papai? Perguntei.

- Não sei. Disse ela sem me olhar.

Bingo tinha a ver com meu pai sempre que ela estava triste chateada brigada com papai ela fazia isso quando perguntava dele, eu fiquei ainda mais intrigado o que meu pai fez pra deixar dona Márcia assim. Mais não demoraria a saber por que logo em seguida meu pai entro na cozinha.

- O filhão já acordou? Disse ele me beijando a cabeça.

- Pois é papai. Disse e continuei a comer.

Meu pai sentou e ficou calado minha mãe nem o olhou ai tinha e tinha os do grande. Daniel percebendo o clima disse em meu ouvido.

- Vou sair vocês precisa conversar. Disse ele.

- Obrigada. Disse.

- Te amo. Ele me deu um selinho.

- Também.

Esperei Daniel sair da cozinha e fiquei olhando meus pais que nem se encarava. Ficamos em silencio meu pai olhava pra suas mão minha mãe ficava de costa fingindo que fazia alguma coisa na pia eu já estava me irritando.

- JÁ CHEGA AGORA COM ISSO. Disse alto eles me olharam assustado mais nada disseram.

- Vocês vão me falar ou vão continuar me achando com cara de idiota? Minha mãe me olhou séria com aquele olhar de ``não é da tua conta`` mais eu nem liguei.

- Não é nada meu filho. Disse meu pai.

- Para pai nem começa não sou mais uma criança, e outra conheço muito bem vocês dois e sei muito bem que tem algo errado, mamãe está chateado com você e você por sua vez está constrangido com ela então comecem a me falar por que se eu descobrir de outra forma as coisas vai ficar ainda pior. Disse eu sério.

Nem meu pai nem minha mãe disse nada eles não se olharão mais ficaram me olhando, sabia que sem chantagem eles não diria nada.

- Ok. Disse me levantando.

Sai e fui pra sala lá estava Aline, Lucas, Daniel, Thiago e João.

- Aline, Lucas, Daniel nós vamos embora. Disse sério.

- Como assim? Disse os três juntos.

- O que vocês ouviram vão arrumar as suas coisas que daqui meia hora vamos pegar a estrada. Disse me virando.

- Mais...

- Sem mais Aline vamos embora e acabou. Disse a olhando ainda mais sério.

- Anjinho o que aconteceu? Perguntou Thiago.

- Nada só vamos embora. Disse já subindo e Daniel atrás.

- Amor o que houve com seus pais? Perguntou ele assim que entramos no quarto.

- Nada. Respondi.

- Então porque vamos embora amor? Disse confuso.

- Mais nós não vamos. Respondi sentando na cama com minha mochila.

- Artur como assim? Ele se sentou ao meu lado.

- Você já vai saber. Disse rindo.

NARRADO POR MÁRCIA.

Era incrível como Artur nos conhecia só de nos olhar ele havia ficado furioso com agente por não ter dito nada eu estava triste Alberto envergonhado e nenhum dos dois conseguiu falar nada para ele, estava perdido em pensamentos quando Thiago entrou na cozinha.

- O que aconteceu entre vocês e o Artur? Perguntou ele.

- Nada por que? Perguntou Alberto.

- Por que ele está indo embora e levando os meninos com ele. disse desconfiado.

- Droga está vendo agora vá ter que falar pra ele o que você fez por nossas costas esse tempo todo Alberto. Disse irritada.

- Tá certo mais ficar aqui dizendo que tem que fazer e não fazer nada não adianta, vamos logo falar com ele. Disse Alberto.

Saímos da cozinha eu estava chateada mais sabia que ele tinha feito a coisa certa mais eu me senti traída sei que se ele tivesse me dito na época eu teria ido contra mais sei lá saber que ele me escondeu isso me deixou triste nunca tínhamos escondido nada um do outro. Mais sempre tem uma primeira vez e não era nada tão sério a sim mais meu orgulho estava falando mais alto.

Quando chegamos até a porta do Artur Alberto me olhou e bateu na porta e esperamos até que ouvimos Daniel dizer.

- Entra.

Alberto abriu a porta e Daniel e Artur estava com suas malas na cama aquilo me deixou triste.

- Filho o que você está fazendo? Perguntei.

Ele nada disse continuou colocando suas coisas na mala.

- Artur você não vai responder sua mãe? Perguntou Daniel.

Ela nada respondeu deu as costa e foi para o banheiro.

- Daniel você poderia nos dar licença. Disse Alberto.

- Sim claro. Disse já saindo.

Artur voltou do banheiro e ficou nos encarando sério com aquela cara que ele fazia quando estava muito bravo.

- Vocês vão ficar ai me olhando ou vão deixar eu terminar de arrumar minhas coisas? Disse frio.

- Filho estou assim por que descobri que teu pai me escondia uma coisa que nos envolvi eu fiquei chateada mais nada grave, não tem motivo pra você ir embora. Disse já com a voz embargada.

- E o que ele escondeu que a deixou assim toda mal a senhora nunca chora a senhora me abraçou da cozinha praticamente desmoronando, nunca sente medo e dá pra ouvir o tom da sua voz beirando ao desespero e se isso me envolve eu quero saber tenho esse direito. Disse Artur nos encarando.

Eu olhei para Alberto que me olhou clamo e balançou a cabeça de forma afirmativa e voltou seu olhar para o de Artur que nos encarava sem sessar.

- Sentem por favor. – Disse Alberto se encaminhado até a cadeira da escrivaninha eu e Artur nos sentamos na cama um ao lado do outro, Alberto respirou fundo. – Bom dois meses antes do Gabriel sair da FEBEM eu fui visita-lo na verdade foi saber se era verdade o que minha irmã tinha falado, ela havia me dito que ele iria para são Paulo assim que saísse da FEBEM para fazer sua faculdade eu não poderia deixa ele chegar perto de você, você já tinha se mudado pra lá para terminar seu ensino médio e fazer um cursinho pós vestibular eu não podia deixar de forma alguma ele tão próximo de você. Então quando ele me disse que iria sim pra lá propus para ele que ele fosse pra fora do pais que ele fizesse sua faculdade lá eu pagaria sua faculdade sua hospedagem e todo seus gasto já que seu pai não queria vê-lo nem pintado de ouro na frente dele, só que tinha uma condição para que eu fizesse tudo isso ele não poderia chegar perto de você nem te ligar nem mesmo mensagem ele poderia mandar se ele quebrasse com essa promessa eu não mandaria mais dinheiro para ele, ele teria que se si virar. Mais eu nunca contei nada pra sua mãe sabia que se contasse ela não deixaria e seria bem capaz de mandar você no lugar dele só pra não deixar fazer nada por ele, mais eu não poderia deixar meu único filho longe de mim então não contei nada a ela mais hoje quando aquele maldito te mandou aquela mensagem eu fiquei furioso com ele e como sua mãe me conhece mais que eu mesmo me conheço ela começou a me apertar eu tive que contar tudo a ela, ela ficou chateada por que pela primeira vez na vida eu escondi algo dela. Disse Alberto com os olhos marejados.

Artur ficou em silencio nada disse estava de cabeça baixa parecia pensar em alguma coisa eu já não suportava mais aquele silencio até que ele soltou uma sonora gargalhada e se deitou na cama rindo. Eu e Alberto ficamos nos olhando sem entender nada depois que ele riu ele fala.

- É sério isso mamãe? Ele disse limpando as lagrima

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Comentários

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Continua loga toa amando....só ano demora muito pra postar.

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