Virando trans desde pequena

Um conto erótico de Josye
Categoria: Homossexual
Contém 1385 palavras
Data: 16/02/2016 16:35:56
Última revisão: 16/02/2016 16:57:48

(O Conto não é veridico, pelo menos não 100% rsrsrs)

Oi, meu nome atualmente é Carol e tenho 22 anos, mas nem sempre me chamei assim, antes dos meus 11 anos eu era chamado de Guilherme e a partir disso so fui chamado de Carol. Uma breve descrição de mim: Tenho 1,75, coxas grossas, bunda grande e peitos bem grandes e pontudos, com mamilos grandes e que são extremamente sensiveis.

Eu cresci num ambiente familiar bem liberal, via meus pais e meu irmão Carlos (3 anos mais velho que eu) nus o tempo inteiro, e as vezes vi meus pais transando juntos em diversos locais da casa. Minha vida seguiu assim até os 10, e, mais ou menos um mes antes do meu aniversário minha mãe me chamou pra conversar e disse que ela queria muito uma filha, e que ela só não me abortou porque queria fazer uma coisa comigo. Eu lembro de ficar surpreso e meio triste pelas palavras dela, cheguei a quase chorar mas ela me abraçou e disse:

_A partir do seu 11° aniversário você vai ser minha filha Carol, te amo.

E esse assunto pareceu morrer, afinal, ela e meu pai continuaram me tratando como um menino depois disso. Quando fiz 11 não tive festa nem nada, e fui presenteada com uma doida injeção na bunda que foi aplicada pela minha mãe, ela disse que aquilo me faria ser a filha que ela sempre quis ter, meu pai ficou me olhando e sorrindo enquanto meu irmão pareceu nem ligar.

A injeção era aplicada uma vez por semana e eu era proibido de contar isso pra alguém fora da familia pois segundo a minha mãe "tudo em seu tempo", passei a estudar em casa também e quando disse que não queria perder a aula, meu pai disse que ele resolveria isso. Com o passar dos meses todas minhas roupas masculinas eram substituidas por femininas, eu tinha que usar calcinhas e outras roupas o tempo inteiro, e quando fiz 12 e meio tive que passar a usar sutiã 44 pois meus peitos começaram a ficar enormes, fiquei com curvas extremamente femininas e meu pinto encolheu poucos centimetros, minha voz afinou e nem cheguei a ter pelos.

Aos 13 já aparentava ser uma garota de 15 anos, com curvas e tudo mais, ai começou o assédio. Meu irmão vivia passando a mão na minha bunda, me encoxando de pau duro e passeando pelado de pau duro pela casa, até que quando ja tinha 14 teve um dia que eu tava tomando banho, e vi um vulto, e quando virei meu irmão tinha aberto a porta e tava me filmando, eu gritei com ele e mandei ele sair, eu desliguei o chuveiro, me sequei e fui atrás dele que tava na sala com o pau pra fora e batendo uma olhando o celular, eu cheguei e pedi:

_Me dá esse celular Carlos, e para com isso.

_Por que? só fiz o que se faz com toda puta, ou viadinho, sei la hahaha

Eu fiquei com muita raiva e xinguei muito ele, quando tentei bater ele me arrancou a toalha e me jogou no sofá e ficou rindo, me segurou quando tentei me levantar e disse tentando ficar sério:

_Olha, se me deixar fazer o que quero eu apago o video, ok?

Eu respondi que não faria nada com ele e que eu ia contar pra nossa mãe, mas ele respondeu que não ia encostar em mim, e que era só para ficar deitada de lado no sofá. Eu ainda com raiva, respirei fundo e falei:

_Você vai apagar mesmo o vídeo?

_Sim, eu juro.

Então deitei de lado meio tensa e virada pra ele, enquanto ele se afastou um pouco e voltou a bater punheta olhando pra mim. Eu passei de raiva a um estado de excitação que nunca tinha sentido antes, afinal, estava sendo desejada. Ele bateu punheta por uns cinco minutos, então chegou perto e gozou encima dos meus peitos, nem liguei de tão excitada que fiquei com aquele cheiro forte de porra que ficou no ar, ele então me mostrou o video excluindo no celular e disse que me amava e foi pro banheiro, eu fiquei la uns minutos ainda antes de me limpar com a toalha e ir pro meu quarto.

Alguns dias se passaram antes dele me pedir pra eu deixar ele bater punheta pra mim de novo, eu fiquei curiosa com isso e depois de hesitar um pouco eu deixei, e ele gozou de novo nos meus peitos. Depois dessa experiencia eu comecei a ver pornografia na internet, li vários contos e vi vários videos de trans como eu sendo fodidas. Passei a me masturbar com aquilo, e gozava um liquido transparente quando ficava num estado de transe. Foram mais ou menos uns 3 meses assim, com Carlos gozando pra mim e eu me masturbando com vídeos, até que um dia ele veio no meu quarto no meio da noite, deitou do meu lado e disse:

_Sabe, mana, posso tentar uma coisa nova?

A excitação veio e não pude dizer não, ele então me disse pra relaxar, levantou e me fez tirar a camisola que eu estava. Eu estava só de calcinha e ele começou a mamar nos meus peitos, fui a loucura com aquilo, comecei a gemer e ele me deu um beijo que me fez calar na hora, então guiou minha mão ao pau dele e me fez punheta-lo, enquanto ele me beijava, então tive a idéia de bater punheta pra ele como vi na internet. Pedi pra ele deitar e comecei a chupar o pau dele, o que foi uma delicia sentir aquele gosto. Babei bastante e comecei a masturbar ele com os dedos, fui passando os dedos na cabeça do pau dele e ele ficou se contorcendo e falando que estava gostoso. Quando vi que ele ia gozar eu pus a boca e engoli toda a porra, achei o gosto incrivel.

Ele então me deitou e voltou a chupar meus peitos enquanto seu pau endurecia de novo, me colocou de quatro e meteu a lingua no meu cuzinho e me melou toda, enfiou os dedos em mim e me disse pra relaxar enquanto dava o pau pra que eu chupasse de novo, depois de alguns minutos ele pos o pau na entrada do meu cuzinho e começou a enfiar e senti uma dor enorme, mas relaxei e depois de uns minutos ele começou a bombear, a dor passou depois de um tempo e ele gozou dentro de mim, ele saiu de cima e deitou do meu lado me beijando e ficamos assim até dormir.

Acordei sem ele do meu lado e minha mãe me dando bom dia com um sorriso estranho no rosto. Fiquei vermelha de vergonha e minha mãe disse que sabia o que tinha acontecido, e que era normal afinal eu era uma menina linda. Ai ela me disse pra ficar tranquila, me vestir e descer.

Quando cheguei na mesa meu pai me olhou e sorriu, e não pude deixar de ficar vermelha. Começamos a comer e antes do meu irmão sair pra escola ele me pediu um boquete na frente dos nossos pais. Fiquei com a cara no chão e todo mundo olhou pra mim, quando levantei e andei alguns passos minha mãe disse:

_Carolina, volta aqui! Faça o que seu irmão pediu!

Eu gelei, e olhei pra ver se estavam brincando, mas meu irmão era o único que estava sorrindo. Fiquei tensa e minha mãe deu um sorriso frio:

_Vem, Carol, não precisa ter medo, só faça.

Senti um misto de medo e excitação naquelas ordens e exposição, me aproximei, ajoelhei, pus o pau do Carlos pra fora e comecei a chupar, fiquei uns minutos nisso antes de parar e bater punheta como fiz na noite anterior, meu irmão foi a loucura enquanto meu pai terminava de ler o jornal em silêncio e minha mãe comia e olhava sorrindo. Quando meu irmão foi gozar eu pus a boca e bebi sua porra de novo, levantei muito vermelha quando Carlos me deu um beijo na bochecha e saiu. Minha mãe disse:

_Pode subir agora se quiser.

Mal cheguei no quarto e me masturbei pensando em tudo que aconteceu e me preparei pra ajudar minha mãe nas tarefas da casa.

(Continua...)

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Comentários

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Morro de vontade de ficar com uma trans feminina passiva. Esses dias uma conhecida se masturbou do meu lado. Achei uma delícia ver os peitos e o penis ao mesmo tempo.

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Interessante, foi muito rápido na transição mas adorei

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que delicia, vc é uma mulher e seria uma honra namorar com vc ! amei o conto!

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qr um viadinho assim em mogi das cruzes , mail e .custodio_galo@terra.com.br

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