A VIAGEM DOS SONHOS

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1015 palavras
Data: 15/02/2016 21:40:03
Última revisão: 16/02/2016 01:15:07

Adoro viajar. E quando estava no quartel, sempre que dava, pegava um ônibus e ia para o interior. Visitava parentes e me divertia com a vida no campo. Tambaú era um dos meus lugares preferidos, procurava sair tarde, para não encontrar a PE (Policia do Exercito) e viajar tranquilo. Procurava ficar sempre no fundão, ultimo banco, porque em caso de algum problema, era só me cobrir com minha manta e fingir que estava dormindo.

Neste dia, uma sexta feira nos anos 80, eu fiz o mesmo. Pois gostava de chegar de madrugada no interior, porque eles tinham hábito de acordarem cedo e eu poderia chegar quase na hora do café da manhã. Achava tudo divertido, pois ia da rodoviária até a casa dos meus tios a pé, a cidade não tinha ônibus circulares e tudo era feito a pé ou de charretes.

No entanto, aquela viagem teria algo de diferente. Primeiro porque o ônibus não estava cheio como de costume, sobrando uns seis lugares, coisa rara, e ao meu lado não tinha ninguém. O fundão era todo meu. Que beleza.

Após viajar uma hora, o veiculo parou e eu, que cochilava, acordei. Vi muito movimento na estrada, algumas conversas, mas não liguei uma coisa a outra. Cochilei de novo, sendo acordado por uma mulatinha nova e linda, que me pedia licença para sentar ao meu lado. Entre espantos e encantos, abri um sorrisão e ofereci o canto pra ela. Quase um cafofo.

A mocinha ajeitou a mala, passou aquela bunda linda na minha cara e sentou-se. Fiquei maravilhado com tudo: o perfume, o volume do bumbum e a gentileza.

Época de quartel é tempo de hormônios em profusão. E eles ficaram mais ainda vendo aquela maravilha. Procurei me conter, enquanto tentava um contato, um papo ou uma aproximação. Eram épocas de conquistas na raça, no papo furado e na insistência.

Deu certo. A moça gostou do meu papo muito furado e se encantou pelo fato de eu estar servindo o Exercito Brasileiro. Deu a deixa, não se queixa. Era a regra.

Na parada, descemos para tomar um café esticar as pernas e jogar mais conversa fora. Já riamos sem medo, nos tocávamos, mexia nos cabelos dela e tentava avançar para algo mais.

Ao percebermos que a temperatura tinha caído, retornamos ao ônibus. Azar nosso, pois estava frio dentro do veículo também, culpa de alguma janela aberta. Fomos pro fundão e percebi que seus bicos quase rasgavam a blusa, mostrando a maravilha da raça negra. Aquilo me encantou. Bumbum durinho e seios perfeitos. Tudo isso recheado com um papo encantador. Em pouco tempo já combinávamos voltarmos juntos e coisas afins, no intuito de estreitar contato. O frio me fez pegar a manta, que, por educação ofereci a ela, que agradeceu muito pois estava gelada. Procurei chegar mais perto para que ela esquentasse mais rápido e com malicia, e cuidado, a abracei. Ela suspirou fundo e disse baixinho: que gostoso.

Algo lá embaixo deu sinais claros que o dia era propício e como estava esquentando, enlacei meus braços na tua cintura e me deixei levar pelo perfume de ébano daquela flor.

Ela disse sorrindo: já está abusando. Eu sorri e perguntei se queria que me afastasse. Como resposta recebi, fica ai, você é quentinho.

A mão boba subiu e tocou o biquinho duríssimo levemente, tendo como resposta um suspiro gostoso de quem queria aquilo e só esperava o momento e o momento tinha chegado.

Beijei seu pescoço e brinquei no bico, todo seu corpo se retesou e o caminho estava aberto para a loucura. Habilidoso na arte, busquei o fecho do sutiã e soltei os prisioneiros. Uma mão por baixo da blusa achou o peitinho mais quente que já toquei e brincou como criança faz com seu primeiro brinquedo.

- Ah não, assim eu não aguento, disse ela, bem baixinho. Eu aguentava, e outra mão agarrou o outro seio, enquanto sua mão buscava meu ferro que rasgava a cueca. Ao sentir o tamanho e a dureza, ela se maravilhou e ficou massageando até me deixar louco.

A calça jeans dela já estava nas coxas, e um dedo safado tocava seu sexo, com a fome dos deuses. Estávamos perto de melarmos tudo ali, e tudo era feito no escuro e em silencio.

Soltei meu cinto e liberei a calça até os joelhos, bem como a cueca. Começamos a tirar um sarro louco, brincando de encoxar, tocar seios, vagina, pica. Aquilo era muito doido.

E ficou mais, quando ela direcionou a pica para a portinha da xana e disse:

- Não deixa entrar, fica na porta.

Respeitei seu desejo, mas ela não. Enquanto mexíamos sem pressa e gostoso, a buceta abocanhou minha pica e engoliu a cabeça. Travei, aquilo era loucura, dentro do ônibus, pessoas poderiam ouvir, caralho, e agora?

Nem deu tempo de pensar, ela foi engolindo a vara com uma maestria que me deixava alucinado. Ela fodia em silencio, sem pressa, rebolando sentada, que maravilha.

E assim foi, indo e vindo, como uma enguia comilona, fudendo a pica na buceta apertada e me levando a delírios sem fim.

Após brincar bastante, virou o rosto pra trás e disse:

- Coloca a mão na minha boca, vou gozar. E gozou escaldante, melando tudo, respirando fundo, mordendo minha mão, foi uma loucura.

A gente estava num estado louco, sem camisinha, o primeiro encontro, a primeira transa, dentro de um veículo com um monte de desconhecidos, que doideira.

Eu me controlava na foda, metia e segurava, não podia gozar e não sabia onde iria gozar. Ia e voltava neste ritmo louco e sem nenhum planejamento. Em dado momento, ela colocou a mão pra trás, tocou minhas bolas e disse:

- Me passa tudo, joga o que é meu na minha buceta. Vai logo, Vadio!

Você não imagina a minha cara, aliás, até imagina, mas foi bem mais que isso.

Eu gozei, minto, eu urinei porra naquela buceta. Foi muito, intensamente escaldante. Quase desmaiei.

Para resumir, a manta melou e dei pra ela quando descemos. Nos tornamos amantes, fizemos loucuras, algumas em viagens inclusive. Até em avião. Foi bonito, foi intenso, foi demais.

Obrigado Carolina.

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Comentários

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Você escreve muito bem e sabe dar formas ao erotismo através das palavras. Maravilhoso, meu amigo. Vou ver os outros devagar.

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Obrigado pelo toque, conto revisado. Muito bom que alguém leu e gostou. Grande abraço

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Mto bom seu conto,amigo.tbm ja transei com uma namoradinha dentro do ônibus,e foi msmo mto alucinante,teu conto me fez relembrar isso,e hj eu aprendi que nos anos 80 ja haviam ônibus com sistema de ar condicionado ( legal)

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