Mãos para o alto novinho! 1/2

Um conto erótico de GaneshaBoy
Categoria: Homossexual
Contém 772 palavras
Data: 15/02/2016 14:45:33

Ele é o personagens dos outros contos, portanto eu já o conhecia, naquela noite tínhamos marcado de sair como amigos para curtir a noite, beber e zoar com outros amigos e no fim da noite ficaríamos. E assim aconteceu, durante a noite inteira nem parecia muito que nós tivemos um dia tanta intimidade quanto tivemos, pareciamos dois amigos normais, somente alguns amigos sabiam o que rolava entre quatro paredes.

Pois bem, no fim da noite fomos para a casa dele, chegamos tentando fazer o menor barulho possível e entramos direto para o quarto, parecia que cada dia que nos viamos a nossa fome aumentava, cada dia mais a libido, o desejo e o tesão percorriam nossos corpos. Ele é um negão de quase 1,90m está em véspera de completar 20 anos, malhadinho, com um bom dote e um sorriso encantador. Eu tenho 22 anos, 1,68 m, 70 Kg, sou branco, ATIVO e tenho um dote de 18 cm bem cabeçudo.

Nos trancamos naquele quarto e demos aquele beijo faminto como se não houvesse mais tempo para nada, nossas bocas se engoliam famintas, nossas línguas se enroscavam perfeitamente parecendo ter vida própria, já começamos a nos amassar e tirar nossas roupas, estávamos super cansados porém o tesão era maior que tudo naquele momento, que descansar ou dormir que nada, nós queríamos mesmo é fuder, literalmente fuder!

Ficamos nos amassando por mais um tempo e nos tocando, cada toque despertava o prazer em pontos ainda não descobertos, era algo mágico aquilo que acontecia ali, parecia até que estavamos competindo para ver quem pegava quem mais gostoso. Pois bem, foi meia pra um lado, bermuda pro outro, camiseta no canto e cuecas longe rsrs, depois de nos chuparmos muito eu me peguei olhando para ele, olhando para a camiseta, minha camiseta era uma camiseta baby look preta, até aquele momento ela era apenas uma mera camiseta que estava jogada naquele quarto.

Eis que no auge do tesão ela deixou de ser uma mera camiseta e passou a ser um dos principais objetos da tortura que rolou, eu estava sendo muito provocado por aquele negão e quase entrando em um surto de tanto tesão que sentia, precisava contê-lo, precisava ter o controle da situação e rapidamente peguei minha camiseta, ele ficou me olhando sem entender, foi quando segurei as suas mãos, abracei e beijei ele, juntei seus pulsos em cima da cabeça dele, ele estava deitado e eu por cima dele quando rapidamente coloquei a camiseta por baixo e amarrei suas mãos, ele tentou resistir em vão eu o consegui amarrá-lo e comecei a tortura, passando bem devagar a língua por seus mamilos e dando mordiscadas, subindo até a boca dele mais não o beijando, sempre que ele tentava um beijo eu desviava, voltei a descer e passeava por aqueles gominhos e aquela entradinha, via a luz bater na pele e reforçar ainda mais sua musculatura... Aquele mastro estava mais duro que nunca, porém eu apenas passei a língua na pontinha da cabeça dele e brinquei com o dedo, fazendo ele se contorcer todinho quase gozando só com aquilo.

Ele se mexia, mexia mais não adiantava, eu havia o amarrado com as mãos para trás ele se esforçava mais continuava amarrado, foi quando ele conseguiu se soltar e quase me pega de surpresa, porém percebi que ele estava vindo para tentar me render. Aí sim nós medimos força, o negão veio pra cima de mim tentar me render e eu tive que fazer muita força para que ele não me rendesse e eu voltasse a ter o controle da situação, que aquela altura esta em jogo, mais eu o contive, dessa vez eu não tive dó nem receio de amarrar ele pra valer, eu não quis saber eu amarrei machucando mesmo! Veio a minha cabeça aquele funk:

Mãos para o alto novinha (4x)

Por porque porque hoje tu tá presa

Tu tem direito de sentar, Tem direito de gritar, Tem direito de sentar de ficar de rebolar (2x)

Fica caladinha (3x)

E desce, desce novinha!

Cantei ele para o negão tratando sempre no masculino, somos dois homens e bem machos por sinal...

Aí começou o sexo de verdade, caí de boca naquele cuzinho apertadinho, rosadinho que eu amava chupar e soquei a vara nele, me controlei muito para demorar a gozar, coisa que era quase impossível naquele bumbum guloso, o vai e vem era frenético, nossos corpos suavam, pingavam, o barulho era muito alto e o prazer mais alto ainda, naquele dia gozamos umas três vezes cada um juntos nesse ritmo e fomos tomar um bom banho, nos pegando mais um pouco no banheiro...

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