É assim que se faz 1/2

Um conto erótico de GaneshaBoy
Categoria: Homossexual
Contém 717 palavras
Data: 15/02/2016 13:58:41
Assuntos: Gay, Homossexual

Estava uma noite gostosa, o dia tinha sido ensolarado, era véspera de feriado e a cidade estava movimentada, com o feriado vinham os turistas, a agitação, gente nova, bonita, diferente, muita bebida, azaração, diversão e tudo que se tem direito. Já ciente desse clima fiquei mais empolgado para sair do que de costume, me vesti um pouco melhor, passei no mercado e comprei uma Catuaba para ir bebendo no caminho.

Não sou nenhum Deus Grego nem me acho, tenho 23 anos, 1,68 m, 70 Kg, sou branco, ATIVO e tenho um dote de 18 cm bem cabeçudo. Resolvi ir a praia para o Quiosque da Cris, que fica em São Vicente/SP e é um conhecido reduto da comunidade LGBT aqui no litoral (Podemos dizer que é o nosso Arouche, comparado a São Paulo/SP).

Eu já tinha dado algumas voltas, encontrado uns amigos e estávamos bebendo e conversando em um grupinho, quando chegaram alguns amigos dos meus amigos e se juntaram ao nosso grupo, dentre esses meninos que chegaram um em especial me chamou muita atenção, ele é negro, tem 19 anos, 1,87 m, é malhadinho e tem um sorriso muito encantador, com os dentes branquinhos e perfeitos!

Se tem uma coisa que eu não sou é sonso, tenho um olhar que muitos dizem "ser um olhar 43", pra mim eu apenas olho e mostro o que quero para a pessoa perceber que estou olhando mesmo. E assim aconteceu, eu literalmente sequei o menino até ele perceber, sempre que ele abria a boca rapidamente meus olhos se voltavam para aquele sorriso lindo e aqueles lábios carnudos e eu o escutava com toda atenção do mundo, olhando-o firmemente e com um sorriso escancarado. Papo vai, papo vem, ainda sem segundas intenções ele apoiou seu cotovelo em meu ombro, como um amigo normal, porém eu o abracei pela cintura e nesse momento eu aproveitei para apertar sua cintura.

Esse foi o fator determinante para que ele prestasse mais atenção em mim, pois apesar dos olhares ele "estava de boa", fomos até a praça para sentarmos nos bancos e continuarmos o assunto, a essa altura ainda estávamos acompanhados de nossos amigos, conversamos mais um pouco, trocamos mais alguns toques e eu o convidei para "dar uma voltinha". Nos afastamos um pouco dos nossos amigos e sentamos em um banco mais reservado, onde não haviam muitos curiosos e aí demos um beijo bem quente e demorado, daqueles que as duas línguas se enroscam e as bocas se devoram insaciavelmente.

Outros beijos vieram, sempre devoradores, a pegada foi se intensificando, nos agarrávamos como dois selvagens, parecia que o mundo iria acabar e não haveria amanhã, estávamos em um Carpe Diem. Sua grande e deliciosa língua começou a passear pelo meu pescoço fazendo com que eu me contorcesse, eu já estava louco para possuí-lo e meu pau latejava forte, levantei aquele negão e o coloquei sentadinho em cima de mim, virado para frente, encarando-o olho a olho e admirando cada vez mais aquele belo sorriso, agarrei-o pela cintura dessa vez por baixo da blusa, ele estava quente e eu aproveitei para arranhar suas costas levemente e sentir cada gominho de sua barriga trincada, nossa que perdição foi a minha descobrir que ele tem um abdômen perfeitamente definido, eu não sou muito de me apegar nesse detalhe, mais cada coisa que eu descobria dele fazia com que o meu desejo aumentasse.

Resolvi retribuir a língua que recebi e passear com minha língua pelo seu delicioso corpo, comecei beijando cada gomo de sua barriga e fui subindo, subindo até seus mamilos, que estavam durinhos de tesão, brinquei bastante com eles e delicadamente os mordi, fazendo ele ir a loucura, subi mais, beijei ele com fome, passei a língua pelo seu pescoço e cheguei a sua orelha, coloquei a minha língua que estava bem quente dentro da orelha dele e senti ele se contorcer todinho, aproveitei para cochichar elogios no pezinho do seu ouvido, eu dizia:

- Nossa, caralho, que delícia de mlk heim?

- Ufaaaaa, que negão gostoso!

- Olha isso, isso é a perdição em pessoa

- Sente como vc me deixou, assim eu passo mal

Eu fazia questão de pulsar meu pau mais do que ele já pulsava para que ele percebesse o tanto de tesão que eu estava sentindo.

Foi aí que resolvemos...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Jossélio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários