O doce gosto da adrenalina - 1/2

Um conto erótico de GaneshaBoy
Categoria: Homossexual
Contém 510 palavras
Data: 15/02/2016 13:52:24
Assuntos: Gay, Homossexual

Era uma noite chuvosa, eu estava na faculdade, até então tudo seguia normalmente a rotina, porém um menino muito lindo me chamou no facebook, o mesmo que havia me hipnotizado dias atrás com aquele sorriso e seus belos 1,90m. Conversamos durante alguns minutos, aquela velha conversa de sempre, uns elogios pra cá, uns elogios pra lá, eu morrendo de vontade de ver ele e ele morrendo de vontade de me ver.

Para minha sorte a aula acabará mais cedo, curso uma universidade pública aqui em Santos e ele mora em São Vicente, demoraria um pouco para eu chegar até ele, mais eu teria certeza de que o esforço valeria muito a pena (e vocês verão que valeu!), não me fiz de rogado e fui, fui andando rápido pelas ruas até o ponto de ônibus já com um sorriso no rosto, o ônibus chegou, demorou um tempinho para eu chegar lá, mais cheguei, infelizmente ocorreram alguns desencontros, porém eu não sou um pouco persistente... EU SOU MUITO PERSISTENTE! Fiz alguns esforços e do desencontro surgiu o encontro.

Eu já estava visivelmente irritado, odeio desencontros mais ao vê-lo tudo passou, eu ainda não tinha jantado e nem tinha pretensão de jantar tão cedo, afinal nem queria voltar pra casa sabe? Rsrs. Meu gatão também não tinha jantado, fiz ele largar do prato de comida e ir de encontro a mim na hora que ele ia jantar... Fiz o convite a ele, na verdade uma intimação, eu mandei que ele me encontrasse na pizzaria e andasse logo, bom e assim ele o fez para sorte dele e para minha felicidade, ele estava tímido, eu nem tinha noção que a tia dele trabalhava ali, mais agimos naturalmente, pedimos uma pizza meia 4 queijos meia portuguesa e para beber eu o consultei sobre bebermos vinho, se não ia pegar mal e tal e ele disse que não. Já que estamos mortos de fome nada melhor do que uma pizza e para acompanhar um bom vinho...

Comemos, bebemos, demos risadas, mais ambos sabiam que não era isso que queríamos, não precisavamos falar nada, meus olhos mel penetravam profundamente aqueles lindos olhos castanho escuro e pareciam que os dois conversavam simultaneamente a nós, enfim pedimos a conta e saímos. Os olhares durante o caminho pareciam de dois bobos apaixonados e de dois lobos famintos esperando o momento certo de dar o bote. Fomos até a casa dele, fingimos sermos amigos e tal, entramos e fomos para o quarto dele da forma mais natural possível, demoramos um tempo e fechamos a porta. Que saudade nossas línguas estavam uma da outra! Elas se enroscaram numa sintonia perfeita em um beijo mais quente ainda do que de costume, fomos ao céu e voltamos umas 3 vezes, demos uns amassos com uns apertões bem fortes e ele sentou em cima do meu colo, eu não queria que ele sentasse em cima do meu colo porque em algum momento alguém poderia entrar e ver, porém ele foi mais esperto, se certificou de que todo mundo dormia e trancou a porta.

Aí...

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