Negão casado faz sucesso com viados em sauna gay XII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2713 palavras
Data: 13/02/2016 03:05:14

Osvaldo se aproximou de Joana, lentamente, fazendo-a recuar até bater com as costas na porta. Ele, então, a puxou pela cintura e a prendeu contra seu corpo. – Gilberto, me ajuda - pediu ela meio assustada. – Nada de Gilberto. Seu assunto é comigo. Você não disse que ele não era mais homem? Pois agora vou te mostrar o que é um homem de verdade - Osvaldo enfiou a língua na boca de Joana e a beijou. Ela não correspondeu de pronto, mas também não o repeliu. Após beijá-la intensamente por alguns minutos, Osvaldo puxou os cabelos dela pra trás e atacou seu pescoço. Começou a beijar e morder a nuca de Joana e espalmou seu peito. A morena começou a abaixar a guarda, gemendo baixinho. Osvaldo amassava seu seio e apertava seu mamilo. Joana se arrepiava inteira e sua mão passou a tatear o corpo dele em busca de sua rola. Voltaram a se beijar, agora de forma ardente, com muita língua e se esfregando.

Osvaldo soltou Joana e a fez ir ao chão, ficando bem próxima do seu cacete. – Chupa meu pau, vadia. Sente o gosto do cu do teu marido - mandou. Joana ouviu aquilo e atacou a rola, colocando-a toda na boca. Joana sabia chupar um pau como poucas e ela caprichou ali. Osvaldo delirava de tesão, acariciando os cabelos dela. Joana brincava com o cacete e as bolas, deixando a virilha dele toda babada. Osvaldo a puxou de volta pra cima e tirou sua roupa. A ergueu no colo e a levou pra cama. - Vem também, Gil. Vamos matar a saudade - chamou. Gilberto estava sentado em uma poltrona, se masturbando, e não se mexeu.

Joana ia chamá-lo de novo, mas foi interrompida por Osvaldo, que abocanhou sua xoxota ensopada. Joana deu um grito de tesão e se contorceu na cama. Começou a ter espasmos e a tremer até que teve um orgasmo violento. Seu corpo tremia sem controle. Ela se segurava no lençol da cama e balbuciava coisas sem sentido. Osvaldo subiu na cama e a penetrou com força. Mais um grito de Joana, que se agarrou a ele. Osvaldo iniciou as metidas, rápidas e profundas. Chupava seus seios e seu pescoço. Virou Joana de quatro e passou a comê-la nessa posição, puxando seus cabelos com força. Ela rebolava e empurrava o quadril pra trás. Gilberto não mais aguentou ficar de fora e se aproximou da cama com seu pauzão em riste. Joana sorriu e escancarou a boca para engoli-lo. Começou a chupá-lo enquanto era fodida vigorosamente por trás.

Osvaldo pediu um tempo para não gozar ainda é Gil o substituiu. Colocou Joana de lado, com as pernas abertas em forma de tesoura e se ajoelhou entre elas, enfiando seu cacete bem fundo. – Que saudade dessa rola maravilhosa, meu negão gostoso. Me fode, come tua neguinha como sempre comeu. Me faz perder o juízo como só você consegue - falava Joana. Gilberto passou a beijar e chupar os dedos do pé dela e Joana teve um segundo orgasmo. Osvaldo se recuperou e se sentou na cama, trazendo-a pra ele. A fez se sentar no seu colo e começar a cavalgar. Segurava sua cintura e chupava seus peitos. Gilberto foi por trás e beijou e lamber suas costas suadas. Estavam os três cansados e o golpe final foi quando Gil empurrou Joana pra cima de Osvaldo, empinando sua bunda. Apontou o cacete e enfiou no seu cu. Joana gemeu baixinho e saíram lágrimas de seus olhos. Os dois começaram a comê-la em sincronia, levando-a a um estado de torpor e loucura absoluta. Joana perdeu o controle sob seu corpo e atingiu o terceiro e arrebatador orgasmo da tarde. Seu corpo parecia um vulcão em erupção. Os rapazes a acompanharam e explodiram dentro dela, enchendo sua boceta e cuzinho com uma avalanche de porra quente e grossa. Os três foderam como animais no cio e agora desabaram na cama, como guerreiros de voltada batalha. Uns quarenta minutos depois, Osvaldo se levantou e se vestiu. Se despediu de Gilberto com um carinhoso beijo de língua na frente de Joana e foi embora. - Não acredito no que eu acabei de ver, Gil - exclamou. – Eu quero a separação, Joana - disse Gilberto de supetão. – O quê? Pra ficar com ele? – perguntou. – Pra ficar com quem eu quiser e com quem me respeite. Se eu ficar com você, vou precisar ficar provando que sou homem o tempo todo e não tô a fim. Portanto, não dá mais. Essa transa foi nossa despedida. Vou tomar um banho e, quando voltar, não quero mais te ver aqui - afirmou Gilberto.

Joana não teve escolha a não ser juntar suas roupas e ir embora. Mais tarde, Gilberto foi trabalhar, chegando meia hora antes do início do seu expediente, como já era de hábito. Procurou Breno, mas ele não estava. Foi ao vestiário se trocar e Anselmo entrou logo atrás. – O que você quer, Anselmo? – perguntou Gilberto, com clara má vontade. – Calma, Gil. Só queria conversar com você. Precisa de alguma coisa? O Breno não está, então vim ver se posso ajudá-lo – respondeu. Gilberto entendeu o que ele queria, se aproximou e segurou seu colarinho. – Se você quer mesmo fazer o que o Breno faz, se ajoelha e chupa minha rola até eu gozar – disse ele. Anselmo sorriu e tentou beijá-lo, mas Gilberto se esquivou. – Eu falei em me beijar? Não. Mandei ajoelhar e chupar meu cacete – repreendeu. Anselmo se resignou e se ajoelhou. Tirou o pau do negão pra fora da calça e encheu a boca com ele. Engoliu com uma habilidade que até estranhou Gilberto, pois não parecia ser a primeira vez. O barman chupou com gula, segurando a base e acariciando o saco dele. Sua boca era quente e gostosa e foi dando um tesão louco em Gil. De repente, segurou a cabeça de Anselmo, prendeu com firmeza e ejaculou forte na sua garganta. Com a cabeça bem presa, ele não pôde desviar e teve de engolir toda a gala que foi injetada em sua boca.

Após a gozada, Gilberto se vestiu e foi caminhando para a porta. – Ei, espera, Gil. Não vai ainda não – pediu Anselmo. – E por que não? Já gozei. Não preciso mais de você – falou Gilberto. – Como assim? O que foi que eu te fiz, Gil? Eu pensei que nós éramos amigos – disse Anselmo. – Éramos, mas não gosto mais de você. Se quiser, pode me chupar todos os dias e beber minha gala. Mas, é só. Nada além disso – afirmou Gilberto. A noite estava tranquila, com poucos clientes. Por volta da meia noite, Gilberto foi avisado que deveria ir a uma das saunas. Chegando lá, encontrou seu cliente. Um rapaz de uns 30 anos, boa pinta, usando apenas uma sunga. Estava sentado em uma cadeira de rodas. Gilberto parou, surpresa pela ‘novidade’ e ficou meio sem ação. – Não precisa ter medo, eu não mordo nem é contagioso – brincou o rapaz. – O quê? Não, não estou com medo. É que não esperava que o cliente fosse assim – respondeu. – O nome é paraplégico. Não tenho movimentos da cintura pra baixo – explicou. – Nada? E o que você está fazendo aqui? – perguntou. – Vim relaxar na sauna, receber uma massagem e aí fiquei sabendo que havia um negão aqui fazendo maravilhas com a rola. Fiquei interessado em conhecê-lo – respondeu. – Mas, você disse que não mexe nada – disse Gil. – Não mexo nada, mas sinto. Além do mais, posso beijar, posso fazer carinho, abraçar. Se você topar, podemos nos divertir bastante. Posso fazer você se divertir muito. Meu nome é César, a propósito – apresentou-se.

Os dois apertaram as mãos e Gilberto ainda estava meio indeciso, sem saber como agir. César o puxou delicadamente pela mão e o fez se sentar em um dos bancos da sauna, ficando a sua altura. Ainda segundo sua mão, a levou à boca e beijou, carinhosamente, seus dedos, um por um, chupando de leve cada um deles. Olhava para Gil e testava suas reações. Começando a se soltar um pouco mais, Gilberto pousou a mão na coxa de César e aproximou-se do seu pau, que estava mole. – Minha deficiência me impede de ter uma ereção, mas posso ter prazer anal. Outras partes do meu corpo são bastante sensíveis – disse ele. Gilberto começou a acariciar seu pescoço e seu tórax. César era forte, musculoso. – Eu jogo basquete de cadeira de rodas – explicou. – Posso te beijar? – pediu. Gilberto se aproximou e trocaram um beijo suave e delicado. – Existem quartos por aqui? – perguntou César. Gilberto disse que sim e mostrou o caminho. César foi rodando sua cadeira pelos corredores e esbarrou na porta. Era muito estreita e ela não passava. César propôs que Gilberto o carregasse pra cama e Gil o fez. O ergueu nos braços e o deitou. – Você é forte demais, nem tremeu. Já estou imaginando como vai ser ter você em cima de mim – falou César.

Gilberto se deitou entre suas pernas e voltaram a se beijar. O beijo permanecia delicado, suave. Gilberto se controlava para não usar força, talvez temendo machucá-lo. César percebeu e, em dado momento, o afastou um pouquinho. – Não precisa ter medo de me quebrar. Não sou tão frágil assim. Além do mais, gosto de pegada firme e um homem como você deve ter uma deliciosa – disse ele. Gilberto sorriu e retomou os beijos, agora com um pouco mais de volúpia. Chupava a língua de César com força e enfiava a sua na boca dele. César ergueu a camisa de Gilberto e a tirou. Faltava só a bermuda, mas o beijo estava muito gostoso para interromper. Da boca, Gil passou a beijar o pescoço de César e seus mamilos. Encheu a boca e chupou e mordeu vorazmente cada um deles. Apertava seu peito e suas costelas, fazendo César gemer alto. Continuou descendo, tirou a sunga dele e engoliu seu pau, mesmo mole. Chupou o pau e o saco ao mesmo tempo. Como César antecipara, ele não cresceu, mas foi gostoso mesmo assim. – Vem cá. Deixa eu chupar você, deixa – pediu ele. Gilberto tirou a bermuda e a cueca e se ajoelhou no peito de César, colocando seu cacete duro feito pedra ao alcance da sua boca. O paratleta sorriu e agarrou aquele pedaço de carne negra e dura, enfiando na boca o máximo que conseguiu. Segurava a bunda de Gilberto, que fodia sua boca com força. A chupada de César era deliciosa e experiente.

Estava tão gostoso que Gil temeu gozar na boca dele. Tirou o pau e o fez de virar de bruços. Abriu suas pernas e caiu de língua em seu cuzinho. Era rosadinho, cheiroso e apertadinho. Beijou, lambeu e chupou com gosto. Mantinha a bunda dele escancarada com suas mãos e enfiava a língua no buraquinho. A chupada durou uns dez minutos e deixou César à beira de um orgasmo. Porém, Gil queria que ele gozasse com sua rola toda enfiada. Colocou um travesseiro em sua barriga, erguendo sua cintura, acomodou-se por trás dele e foi enfiando. Não havia como César ajudá-lo com movimentos de pélvis, mas seu cu parecia acostumado a levar rola. Não exerceu maiores resistências e o cacete de Gilberto foi escorregando pra dentro. César gemia baixinho com a invasão. – Meu Deus, é enorme. Nunca tive um desses dentro de mim. Que maravilha. Mete tudo, querido, eu quero tudo – falou. Gilberto estava todo dentro e se deitou em suas costas. Enfiou a língua em sua orelha e beijou sua nuca. – Que cuzinho gostoso. Do jeitinho que eu gosto, apertado e quentinho. Vou comer muito – sussurrou. – Come. Come o quanto você quiser. Eu to amando tua rola dentro de mim – respondeu César. Gilberto começou a meter com força. Abraçava forte César e metia intensamente. Do lado de fora do quarto, ouviam-se os sons das metidas e dos gemidos dos dois homens, enlouquecidos de tesão. César chegou ao orgasmo, se agarrando no lençol da cama e mordendo os próprios lábios. Pouco depois, Gilberto encheu o cu dele com seu esperma, naquela ejaculação forte e pesada que já conhecemos.

Depois dos orgasmos, se viraram e ficaram deitados lado a lado. Estavam banhados de suor e exaustos. – Foi incrível. Há anos não gozava desse jeito – disse César. – Foi maravilhoso mesmo. Teu cu é uma delícia. Quase não dá pra acreditar que você não sente nada – falou Gilberto. – Não é bem assim que eu não sinta nada. Eu não tenho força nas pernas, por isso não ando. Mas, minha sensibilidade não é totalmente ausente. Eu senti você dentro de mim e foi incrível. Tua rola é sensacional – explicou. – Como foi que você ficou assim... para o quê? – perguntou Gilberto. – Paraplégico. Foi um acidente de carro. Eu era jovem, estúpido. Bebi uma noite, numa orgia, voltei dirigindo pra casa e me joguei embaixo de um caminhão. Meu mundo desabou depois daquele dia. Passei anos até me reencontrar. Foi quando conheci o basquete para cadeirantes. Você devia ir me ver jogar qualquer dia – disse. – Não sou muito fã de basquete. Prefiro futebol – falou Gilberto. – Eu faço você virar fã – disse César, apoiando sua cabeça no peito dele e passeando com sua mão pelo corpo do negão. – Você tem um corpo divino. Se eu pudesse, eu devorava você – falou. – E não pode? – perguntou. – Claro que posso – respondeu. Voltaram a se beijar e o pau de Gilberto foi endurecendo novamente. – Não acredito. Você ainda aguenta outra rodada? – perguntou César.

Gilberto respondeu, deitando-o de costas na cama. Ergueu suas pernas nos seus ombros, apontou o cacete na entradinha do cu e enfiou. Como já estava todo melado da gozada anterior, entrou mais fácil e logo estava todo alojado no anel dele. Gilberto se deitou por cima e o beijou. – Eu aguento uma segunda vez, mas vou demorar mais pra gozar agora – disse ele. César sorriu e o abraçou. – Pode me comer a noite toda que não tenho pressa alguma – respondeu. Gilberto passou a alternas as enfiadas, com metidas mais profundas e rápidas e outras, mais lentas e próximas da superfície. Procurava degustar o cuzinho de César o máximo possível, em toda sua extensão. Se beijavam, se acariciavam e gemiam no ouvido do outro. Por alguma razão, essa foda estava sendo mais carinhosa do que Gilberto estava habituado. Em alguns momentos, ficavam somente se olhando, bem pertinho um do outro, e sua cintura fazia os movimentos de entra e sai, sem pressa.

De repente, Gilberto se virou de costas na cama e trouxe César junto com ele. Sentou-se e o acomodou no seu colo, sem tirar o cacete de dentro. – Eu adoro essa posição, mas você terá de me segurar e me fazer cavalgar – disse ele. – Não se preocupe – respondeu Gilberto. Passou a levantar e descer o rapaz, que se apoiava nos seus ombros e o beijava regularmente. Gilberto, às vezes, parava os movimentos, o abraçava e o beijava. Outra surpresa foi quando se levantou da cama e apoiou César na parede, comendo-o de pé. – Que delícia. Você vai me matar de tesão – gritou César. Gilberto intensificou a foda e gozou mais uma vez, lançando outra jatada de esperma na bundinha dele.

Gilberto levou César no colo de volta a sua cadeira após um banho rápido dos dois. – Será que você me acompanharia em uma bebida ou você ainda vai trabalhar? – convidou César. – Acompanho sim. O dia hoje está devagar – respondeu Gilberto. Foram, então, para o bar e escolheram uma mesa de canto. – É a primeira vez que eu bebo com um cliente – disse Gil. – Que bom. Adoro ser a primeira vez dos outros – brincou César. Conversaram animadamente até umas quatro da manhã quando César precisou ir embora. Antes, porém, deixou seu cartão com telefone e um convite para o jogo do seu time no sábado seguinte. Se despediram com um beijo e ele foi embora. – Que novidade é essa de você bebendo com cliente? – perguntou Breno, aparecendo por trás dele. – Ai, Breno, que susto. Ele me convidou e eu aceitei. Não tem mais ninguém a esta hora – respondeu. O garoto disse que Osvaldo havia lhe contado sobre a transa entre eles e Joana. – Vocês contam tudo um ao outro? – perguntou Gilberto. – Contamos. Hoje à tarde, ele passou aqui e me levou para fazer um lanche. Ele disse que queria me namorar – contou. Os dois foram para um quarto conversar sobre aquilo.

P.S. Olá, pessoal, mais um capítulo da nossa saga. Deixem seus comentários e sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Eu ainda queria uma vingança tipo a Joana flagrar o Gil e seu chefe transando intensamente, aí sim ela pode desaparecer rs

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E a série do policial corrupto? Estava bem interessante e gostaria que voltasse a escrevê-la.

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Muito bom mas e a continuação da série do policial corrupto?

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Seria show se a Joana decidisse se prostituir também é os 2 trabalhassem juntos e ela passasse a ser super liberal.

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A separação nem fez muita diferença p ele. Pq ele já vivia na putaria mesmo sendo casado...rsrs

Queria ver um pouco de romance. Mas o conto só é de sexo, mas mesmo assim ta legal...

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Adorei a inovação hahaha e adorei o pedido de separação do curto e grosso rsrsrs

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Muito bom como sempre. Gostei da atitude dele em relação a Joana, agora ele está livre pra viver intensamente.

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Muito bacana. Pensei que a transa entre joana e eles iria abrir os horizontes dela espero que ela apareça ainda nos contos.

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