FAÇO ESTAGIO COM DUAS SAPATONAS - PARTE VI

Um conto erótico de Pretender
Categoria: Heterossexual
Contém 975 palavras
Data: 02/02/2016 04:10:40

Como vão as coisas? Você só pode estar brincando, porque viver com duas mulheres totalmente disponíveis é simplesmente um sonho. E, com o passar do tempo tudo vai se encaixando.

Helena, um tesão de mulher com aqueles cabelos negros, sombrancelhas grossas e aqueles olhos verdes que me tiram do sério. E, quando aquela baixinha roliça balança propositalmente aqueles peitões eu enlouqueço e ela debocha.

Laura,é aquela cavalona loira com um bundão que, de quatro, a lapa de buceta, nem a calcinha consegue esconder. Quando eu chego perto e ela encosta aquele rabo na minha pica que eu fico doido. Peito? Pode não ser igual ao da Helena, mas aquele rodelão rosinha tem seu valor.

As duas colocaram DIU. Estou feliz da vida e gozando horrores. A fase do coito interrompido acabou. É pura felicidade, eu aprendi a comer minhas mulheres do jeito que elas gostam e gozando dentro e junto.

Aquele temperamento forte da Helena, ficou soterrado. Basta eu dar uma pirocada bem dada que ela fica mansinha e chega de ciúmes. Laura, nesse quesito sempre foi tranquila. Seu o único problema é sua fixação pela minha piroca. Como ela gosta de ficar alisando.

Tenho em casa duas mulheres com calcinhas enfiadas no rabo e peitos balançando em camisetas de alcinha.

Durmo no meio da duas, faço conchinha no bundão da Laura ou faço conchinha agarrado no peitão da Helena. Acordo todos os dias com um boquete gostoso e não tenho a obrigação de meter a pica nas duas, mas preciso dar manutenção.

No auge da minha juventude, eu acabava dando uma pirocada todo dia. Putaria mesmo, rolava aos finais de semana.

Sempre me considerei um hétero assumido. Gosto mesmo de mulher, de teta, de grelo e rabo bonito, mas devo confessar que minhas fêmeas me seduziram e conseguem fazer eu gozar com as linguadas que eu levo na rosca e umas dedadas no rabo pressionando a próstata enquanto a outra mama e bate uma punheta.

Podem experimentar e fiquem tranquilos que isso não lhes retira a masculinidade, porque levar uma chupada enquanto a outra lambe seu rabo e faz fio terra é puro tesão.

Agora, tem um fator relevante nessa relação com duas lésbicas. É que elas, possuem sua tribo e conhecem várias fêmeas (casais) nessa situação. Todas mulheres de bom nível social, nem sempre maravilhosas, mas que – pelas circunstâncias - acabo me relacionando socialmente.

Isso as vezes é meio complicado. Principalmente, quando rola um final de semana em Búzios onde elas convidam outras “mulheres”.

Acordar e ver uma porrada de mulheres de biquínis, desfilando na sua frente é foda, segurar a onda em noites onde elas bebem um pouco mais, é complicadíssimo.

Dodô e Kiki, são duas morenas de tirar o fôlego de qualquer cristão. Eu fico com as mãos no queixo pensando: Como pode, que desperdício.

Quando elas estão em Búzios, invariavelmente eu sou flagrado pelas duas por conta daquela mania da Laura de ficar alisando a minha piroca. A Laura, quando está no cio, fica deitada no meu colo e seu eu der mole, começa a mamar. Pior é que já fui pego nessa situação pelas nossas convidadas.

Eu mantenho meu pacto de fidelidade, as duas continuam unidas e tiram uma certa onda com as amigas dizendo que elas precisam adotar o mesmo sistema: Ter uma relação estável, com a presença de um garotão para atender seus instintos.

Vocês precisam ter uma piroca de verdade que goza, ejacula e pulsa dentro da vagina. Atola no rabo, também.

Isso é o comentário da tarada da Helena.

Uma gosta de mamar, a outra é louca por dar o rabo. Quem diria!!!!

Em Búzios, num desses feriados prolongados com a presença de nossas hóspedes Dodô e Kiki, a coisa se complicou. É que, elas começaram a prestar mais atenção no volume que o Betinho aqui carrega entre as pernas. Pior é que minhas mulheres não poupavam esforços exibir o troféu.

Resolvi ficar um pouco ausente daquela panelinha para não dar merda. Avisei que iria na rua das pedras e Helena disse para eu não esquecer que iriamos jantar fora. Quando eu voltei, descobri uma coisa que jamais – na minha inocência – havia imaginado.

Elas faziam suruba, e aproveitando minha ausência estava rolando uma tremenda putaria. Voltei de fininho e passei a prestar atenção pela lateral da porta de correr e fiquei assistindo de camarote e avaliando o corpão daquelas morenas.

Saciada, Helena avisou a mulherada que seria melhor ir para o banho porque eu poderia voltar. Dei um tempo, e cheguei como se nada estivesse acontecido.

Problema!!!! A despeito da minha atividade sexual diária, aquilo me deixou com um enorme tesão e eu precisava foder.

Quando a Laura saiu do banho eu puxei ela pela mão, levei para meu falecido quarto, botei aquele bundão de quatro e soquei a pica nela. Nessa hora eu esqueci a porta aberta, meu tesão estava na garganta, dei-lhe uma surra de piroca que Laura urrava, apertava o lençol e o restante da mulherada foi de fininho dar uma espiada.

A casa voltou a normal, ainda era cedo. A mulherada ficou arrumada para o jantar e rolava um zum zum zum do cacete. Os olhares entre elas era uma coisa de louco.

Em uma mesa redonda no restaurante, minhas mulheres me colocaram entre as duas morenas. Como o passar do tempo, senti que minhas pernas estavam sendo alisadas pelas duas.

Olhei para Helena e Laura. Nossos olhares se compreendem e elas piscavam lentamente os olhos e consentiam com a cabeça. Quando me dei conta, estava sendo patolado pelas duas que por pouco não colocaram o porrete do lado de fora.

Saímos do restaurante, travei Helena e perguntei o que estava acontecendo. A resposta foi foda.

Passa na farmácia naquela farmácia 24 horas, compra camisinha e vai para casa. Ah!!! Volta aqui. Melhor comprar KY e um viagra.

Continua ou não?

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Comentários

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Caralho esse conto, é puro tesão ! Continua logo...

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