Mãezinha protetora IV

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 2357 palavras
Data: 11/02/2016 20:19:04

Em apenas uma semana, Catarina passou de uma vida sexual monótona com pouca satisfação masturbatória, para uma vibrante e devassidão sexual com três amantes. Um deles, seu filho Rudolfo.

Era com seu filho Ruddy que ela tinha os mais profundos orgasmos. Toda a luxuria e as questões morais que cercavam o incesto, empolgava mais ainda o libido de Catarina.

De repente, ela passou de uma recatada mãe divorciada, trabalhando num bem conceituado escritório de advocacia, para uma adepta do exibicionismo corporal e de se fotografar fazendo felação no filho.

Até o dia em que ela esqueceu o celular na mesa do diretor da escola onde Ruddy estudava e o professor descobriu as fotos e os filminhos entre entre ela e o filho. No dia seguinte, ele, o diretor Artur, passou a chantageá-la e por puro capricho só fazia com Catarina o que ela fazia com filho e deixava registrado no celular.

Nesse dia, o professor se embasbacou com a exuberante bundona da mãe de Ruddy e quando foi sodomizá-la, descobriu que ela era ainda uma virgem anal. Assim, seguindo seus caprichos, o diretor exigiu que ela fosse sodomizada primeiro pelo filho. E queria que tudo fosse registrado no celular dela.

Já tinha se passado um dia e Catarina não se sentia segura de pedir ao filho para sodomizá-la. Ela adorava a felação e de ser encochada por ele, mas não achava natural que eles consomasse a penetração vaginal e anal.

No entanto ela tinha ficado eroticamente curiosa quando foi violentada pela língua do professor Artur em seu cuzinho. Assim, quando logo após a seção de sexo não consumado com o diretor, Cararina passou a incluir o cunete na relação dela com o filho.

Isso despertou em Ruddy uma tara sem tamanho em querer enrabar sua mãezinha. Mas, Catarina rejeitou veementemente qualquer penetração dele em seu cuzinho.

Porém, ao mesmo tempo havia a exigência do diretor Artur. Ele tinha cópias das fotos e ameaçava divulga-las.

Catarina estava no meio desses pensamentos quando foi chamada a sala da presidente do firma, dra. Diana.

- Voce está com uma expressão de desespero nesse rostinho lindo! O que está havendo?

- Problemas com meu filho no colégio. Ele está sendo importunado por alguns colegas. Bulling.

- Bom... podemos mandar uma carta para a direção do colégio, alertando as consequências que...

- Não, não Diana. Já resolvi isso... Na verdade, eu... eu estou sendo chantageada devido a uma pequena escorregada que dei...

- Escorregada sexual?

- Mais ou menos. O problema é que tiramos fotografias com o celular. Fizemos selfies. Um canalha hakeou, não sei como, meu telefone.

- Podemos pedir ao pessoal do Bernardo pra cuidar disso, dando uma surra no canalha e quebrando o celular dele.

- De jeito nenhum. Ele sabe onde moramos...

- Como assim “onde moramos”? Pelo que eu saiba, só o Ruddy mora com você!

- Pois é...

- “pois é”, o quê? Oh, oh! Não! Não me diga que... que a escorregada foi...

- Isso mesmo. Com Ruddy.

Diana estava em seus quarenta e poucos anos. Tivera duas filhas e já tinha uma netinha de três anos. Há dois anos e pouco ela se deixou seduzir por Bernardo, o Bene, um belo e imenso negro quando ele era ainda estagiário na firma.

Bene foi trabalhar com eles a pedido de um rico industrial que também se encantou por ela. Esse ricaço lhe abriu as portas para um mundo de prazeres fantásticos. Não havia nada sexualmente existente que Diana não soubesse ou que não tivesse praticado.

- Voce é muito corajosa de me contar isso. Fico muito feliz pela sua confiança. Aah, não chora! Venha aqui, me deixa te abraçar.

- Ainda bem que foi com você, Diana. Eu não estava aguentando mais esse pesadelo. Tinha que desabafar!

- O que você acha de mim? O que você acha do Bene?

- Pra mim, você é muito elegante, bonita e inteligente. Eu adoro seus modos e do jeito discreto de nos tratar. Quanto ao Bene... é bem grandão ele, né? Me lembra o meu canalha chantageador.

- Ele é negro também?

- Sim. Grande em tudo! Oh, não... eu fico me entregando a toda hora! Deixa eu ir embora, cada vez mais me complico com você!

- Quer dizer que você deu pra um crioulo?

- Só chupei ele... Ele quer que eu seja sodomizada pelo Ruddy, pra só então ele passar a fazer o mesmo! Que filho da puta, ele é!

- Pois eu faço isso tudo com Bene desde que ele veio trabalhar aqui! Tá vendo? Agora você sabe todos meus segredos também!

- O Bene?! Voce e o Bene?! Meu deus, como nunca percebi!? E... e dói?

- O quê? Ah... se dói ser sodomizada? Vamos falar português claro! Se dói dar a bundinha, dar o cuzinho, ser enrabada? Não. É uma questão de tempo em se acostumar e perceber os encantos dos choques de prazer que o anelzinho nos dá quando entra e sai uma rolona nele! O cara deve ser alguém que nos tenhamos confiança. Com o teu filho deve ser interessante, não?.

- Não! Com ele não! Não vou me sentir legal. Mas, esse escroto quer que seja o Ruddy! Que depravado! O que eu faço, meu deus?

- Olha... por coicidencia, o braço direito do Rafer vai me levar pro resort dele amanhã. Convido você e o Ruddy pra virem também.

- Mas... mas o que esse convite tem a ver com minha situação?

- Tudo e mais um pouco. O resort é tremendamente restritivo. Só frequenta convidados especiais depois de uma profunda devassa em suas personalidades e comportamentos. Senta e relaxa que vou te explicar como ser aceita lá!

Diana então descreve que o resort e uma mistura de temática nudista e sexual. Na prática um clube de swing requintado e luxuoso, onde todos os casais são aceitos, mesmos os incestuosos e homossexuais.

Há concursos da “A mais bela mãe”, “A mais bela grávida”, “O pau mais bonito”, “ O pai mais interessante”, “O boquete mais bem feito”, “O mais belo casal gay”, “A dupla penetração mais sensual”, etc etc e por aí vai.

E o mais prestigiado é o de “A mais sensual Performance de Casal incestuoso”. Embora bastante prestigiado tem poucos concorrentes.

- Voce acha que o Ruddy vai saber se comportar?. Lá vocês podem fazer o que quiser na frente de todo mundo. A atmosfera é tão carregada de sensualidade que talvez você deixe pra lá esse preconceito de não ser penetrado por teu filhinho. Vamos, então?!

- Acho que não Diana. Tem coisas que um jovem tem de conhecer aos poucos. Dessa vez, só eu vou!

Joel, braço direito de Rafer, chegou a mansão de Diana e Luiz naquela noite. O marido Luiz tinha uma reunião de conselho do Rotary no domingo, por isso ele não poderia ir a casa de praia da filha deles, Cátia, em Mangaratiba. Assim, Diana tinha convidado Joel devido ao jatinho que ele tinha.

E Luiz tinha menos ainda que suspeitar quando soube que a secretária de Diana também ía com o filho. Pobre corno.

Ao se aproximar da ilha do Resort Shagger-La, além da beleza exuberante, Catarina notou que uma parte da ilha se alongava até formar um istmo e na pornta se abria novamente numa grande área verdejante e uma longa praia em meia-lua. Por entre as árvores dava pra se ver bangalôs, piscinas e totens decorativos.

- O que tá achando daqui de cima, querida? Fascinante, não é? Vem cá, vem cá! Vem ver uma coisa!

Catarina atrás de Diana se aproximam da porta do banheiro. Diana abruptamente abre a porta dando um tremendo susto em Joel que estava urinando.

-Que qu´é isso?? Ah! Só você mesmo pra fazer isso, querida!

- Claro! Agora só vira pra cá e fica aí dentro pro piloto e co-piloto não nos verem!

Catarina arregala os olhos e abre a boca ao ver Diana se acocorar em frente a Joel e começar uma série de lambidas antes de engolir completamente a glande arroxeada.

Suspirando, ele inclina a cabeça pra trás e passa acariciar o alto da cabeça da bela e matura executiva.

Catarina tenta se afastar dali, mas Joel lhe segura pelo pulso. Hipnotizada ela se deixa beijar na boca, começando a fazer um leve roçar no flanco de Joel. No minuto seguinte, os três balbuciam e soluçam com a alta tensão sexual que está envolvendo o trio.

Diana, com o leve vestido de verão puxado até o alto das coxas, tem uma mão enfiada por dentro da própria calcinha. Com a outra mão consegue circular os dedos em volta da rolona de Joel.

Ele passa um dos braços em volta da cintura de Catarina e sua mãozona alcança os glúteos da incestuosa mãezinha de Ruddy.

Diana desvia os olhos da virilha de Joel para ver o que acontece a seu lado.

O vestido de Catarina é abotoado na frente. Se equilibrando em manter a boca na rolona de Joel e puxando Catarina pra perto de si, passa a abrir os botões do vestido dela.

Joel percebendo toda a manobra, simplesmente vai puxando o vestido dobra por dobra conforme Diana o vai desabotoando até toda a curvilínea parte da cintura pra baixo de Catarina fique a mostra. Ela começa a balbuciar mais alto e sente um calor que lhe eriça todos os pelos do corpo.

Esse odor alcança as narinas de Diana que duplifica seu estado de excitamento e embevecida pelo cheiro que exala de sua secretária, ela consegue se virar mesmo acocorada e Catarina sente sua calcinha ser puxada pro lado e logo em seguida uma ponta quente e molhada tenta desesperadamente se enfiar o mais fundo de sua xoxotinha.

Joel empalma sua rola abandonada pela boquinha de Diana e sente que Catarina cobre a sua mão, ao mesmo tempo em que pede pra ser beijada. Diana agora está totalmente envolvida no minete que faz na sua secretária.

Catariana está tendo um orgasmo atrás do outro. Joel desiste de beijá-la devido ao desvario que toma o corpo dela. Num impeto, ele se agacha por trás da incestuosa secretária, mas antes posicionando as mãos dela na pia. Assim, Diana está acocorada lhe chupando a xaninha e ele agachado por trás, enfia o rosto entre as bojudas nádegas da mãezinha de Ruddy.

Catarina já não sabe mais de onde vem todos os choques de prazer que está recebendo. Os queixos de Diana e Joel se roçam por entre as rosadas coxas de bela mãezinha que sente mãos lhe separanado as bandas das nádegas e alguma coisa úmida e rígida, tentando lhe invadir o anus.

Os joelhos de Catarina dobram-se um pouco enquanto ela sente todo o frisson que os outros dois estão lhe fazendo nas suas partes erógenas. A língua de Diana volta a invadir sua vagina e a de Joel parece que passou um tantinho pelo seu anal do cuzinho. Ela soluça alto com este novo choque de prazer antes desconhecido pra ela.

“- Meus deus! Ele tá conseguindo enfiar quase toda a língua! Tô sentindo que entrou até a parte mais grossa! Ai ai ai... que tesão! Não tinha noção esse estranha e maravilhosa de uma língua no cuzinho! Aaah, isso eu vou deixar Ruddy fazer comigo!”

Sem esperar, Diana ver surgir por entre as coxas e por baixo da xaninha de Catarina, a bolotuda glande de Joel.

“Ah, agora eu tenho as minhas duas fontes de prazer!” – pensa Diana enquanto seus lábios ovalam a glande e seu narizinho se esfrega no grelinho de sua secretária.

Apesar de estar vibrando de prazer com a boquinha de Diana em sua vagina, Catarina rebola sensualmente sentindo a língua de Joel lhe deixando um pouco desconfortável com a lenta invasão cada vez mais com a parte mais grossa da língua dele.

“ Caraca! Que língua mais comprida e grossona que ele tem! Ah, que sensação esquisita e diferente que essa língona está me dando!”

Ela balança a cabeça de uma lado pro outro sentindo a língua deles dentro dela. Sua mãos apoiadas na pia são cobertas pelas de Joel enquanto ela sente ainda a língona dele lhe invadindo o cuzinho.

- Oooh... Aaah aiaiaiiii... o quê... o quê... o que tá... tá acontecendo? Você não... não pode estar... estar aqui beijando meu pescoço e... e com a língua enfiada... lá!

- Relaxa, querida... relaxa. Tô tomando posse de teu cuzinho! Assim... assim, Catarina gostosa. Rebola... rebola... assim, assim... suavemente. Assim, querida, assim. Já está a metade dentro do teu cuzinho aconchegante. Assim, amor, assim... assiiiiiiimmm!

O odor e o sabor de Catarina era puro afrodisíaco para Diana. Ela não consegue parar a chupação na bocetinha ao mesmo tempo que se entrega a um intenso orgasmo e desmaia por um fração de segundo, se deixando cair sentada no piso do banheirinho do avião.

Catarina também. Sente um ligeiro desmaio ao atingir o orgasmo e despenca pra baixo se ajoelhando, deixando saltar a torona de Joel pra fora de seu agora deflorado anus. Um atônito Joel passa os braços por baixo das axilas de Catarina ao notar ela desabando. Seu pau está bem melado e dá pulos no ar.

Diana abraça Catarina lhe acariciando o rosto e lhe dando suaves beijos no lábios. A mãezinha incestuosa tem um leve sorriso no rosto, os olhos fechados e suspira longamente.

- Se foi assim a primeira vez que tomou no cuzinho, imagina quando ela tiver tantos machos atrás dela... literalmente falando!

- Uuurrrnn... ela é um mulheraço! E gosta! Gosta de ser enrabada! Não sabe disso ainda... mas eu vou revelar isso pra ela!

- Hã hã! Que tal... revelar pra mim agora?! Do jeito que este picão está... você não gozou! Vamos aproveitar o melado dela!

Catarina quando se recuperou teve a mesma sensação que Diana quando começou a sugar a xaninha dela enquanto acariciava as bolotas de Joel sentindo os trancos que ele dava com a rolona no vai e vem do cuzinho de sua diretora.

Ao descerem do avião, Joel solicitou imediatamente um furô pros três. Ali, orientada por Diana, a mãezinha aprendeu a ir sentando e engolindo um cacete com o anus sem por as mãos.

Naquela noite, Catarina participou de “A mais bela da Dupla-Penetração” e ganhou menção especial como revelação.

Visitem-me em http://eternahelga.blogspot.com.br/. Cliquem em cima das fotos para ver em tamanho maior.

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Comentários

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Minha querida amiga Helga,contos deliciosos como estes só podia sair contos delicidos como estes só poderia sair de sua fértil imaginação parabéns.

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