Perdendo a virgindade

Um conto erótico de Paulinha Cdzinha Paraná
Categoria: Homossexual
Contém 1951 palavras
Data: 09/02/2016 20:55:59
Assuntos: Cdzinha, Gay, Homossexual

PRIMEIRA VEZ.

Trabalho em uma loja de material de construção como almoxarife. Por diversas vezes vou usando calcinha e levo outra mm em minha bolsa, junto com um gel, pois adoro poder me masturbar enfiando o dedinho no cú. Certa vez, estava tão excitada que não estava me aguentando. Tive que ir no banheiro que fica no fundo do almoxarife, praticamente todo meu, pois os funcionários costumam usar o banheiro da loja msm. No banheiro comecei a me masturbar, coloquei uma calcinha fio dental vermelha e passei gel no buraquinho e fui brincando com meu cú. A sensação estava maravilhosa, a excitação ao máximo e aos poucos fui gemendo com meus dedos atolados no rabo. Fui aumentando a força e quando estava prestes a gozar, ouvi Passos se afastando. Meu coração disparou. Mil e uma coisas passaram pela minha cabeça. Morri de medo que alguém tivesse me ouvido ou pior, me visto de calcinha e masturbando. Tentei me acalmar e abri a porta devagar. Ninguém por perto, saí e continuei meu trabalho. De tão nervosa, esqueci de tirar a calcinha. Quando me dei conta, decidi continuar com ela. Pelo resto da tarde não saí dali, apenas meu gerente, Henrique, passou na porta e me deu um olhar penetrante. Pensei: será que foi ele?

Quando já me preparava para ir embora, Henrique me chamou e pediu para permanecer um pouco depois de fechar, pois precisava conversar comigo. Aquilo foi uma ducha de água fria. Tinha certeza que era ele quem estava ali me ouvindo gemer no banheiro. Depois que foram todos embora, Henrique chegou e ficou me olhando. Não ou de disfarçar meu nervosismo, mas tentei ir além. Perguntei o que gostaria de falar comigo. Ele nem titubeou e perguntou o que eu estava fazendo no banheiro, pois tinha ouvido gemidos. Fiquei sem resposta por instantes. Mas respondi que era coisa de homem e sorri. Ele retrucou: pensando em mulher ou homem? Me encarando de um jeito intimidador. Gelei por dentro, mas mantive a compostura dizendo que era em mulher. Ele falou que não parecia e sorriu maliciosamente. Fiquei sem reação. Mas sorri também. E perguntei se era só isso. Aí ele soltou o tiro de misericórdia. Falou que não acreditava que eu estava pensando em mulher, pois estava gemendo igual uma menina. Confesso que não pude controlar o nervosismo e a felicidade. Sorri pelo canto da boca já me entregando. Não contente ainda disse: Se você fosse uma mulher, teria uma bunda linda e provocante. Não sabia o que dizer pra ele. Apenas sorri, denunciando o prazer em cada palavra que Henrique estava me falando. Mas tomei coragem e perguntei pq ele tem essa certeza. Me respondeu que as vezes que passava na porta do almoxarifado e me via agachado mexendo em algo, parecia uma mulher gostosa, pois eu ando de jeans colado e quando agachava minha bunda modelada na calça. Tomei coragem e com o rosto vermelho, perguntei se ele gostava de ver eu nesta situação. Me respondeu dizendo que ao passar dos dias vinha prestando cada vez mais atenção em mim e vinha as vezes apenas pra reparar em meu rabo. Na hora pesquei o cú. Minha vontade era de cair de boca nele e pedir pra ser devorada. Mas eu não sabia se era tudo verdade ou ele estaria tentando tirar com minha cara. Então resolvi tentar encerrar o assunto. Disse que precisava ir. Ele continuou encostado na porta e disse que gostaria de continuar a conversa no outro dia. Respondi que sim, sem problemas e o encarei com um sorriso malicioso. Ele apenas acenou com a cabeça e falou que não via a hora de voltarmos a conversar. Nisso reparei que seu pau estava explodindo. Pelo volume, seu Pinto não era dos menores. Claro que ele reparou e fez questão de passar a mão enquanto eu olhava. Disfarcei, lhe dei Boa noite e ao passar, ele se virou ficando menos espaço, aproveitei e prensei minha bunda na sua rola. Senti o calor daquela pica por mim. Meu cuzinho piscava sem parar. Ao abrir a porta ele ainda provocou dizendo: até amanhã, te espero depois das seis. Respondi: tudo bem, estarei melhor preparado para nossa conversa e saí sorrindo.

Cheguei para trabalhar toda eufórica. Havia trazido uma calcinha bem sexy e meu gel, pois daquele dia não ia passar.

As horas pareciam séculos, estava nervosa durante todo o dia, preocupada como que iria acontecer depois. Logo depois do almoço, fui ajeitar umas caixas de parafuso no fundo da loja, nisso, ouvia a voz do Henrique e torci que ele entrasse no almoxarife. Quando ele entrou, procurei ficar em um local onde ninguém pudesse me ver e abaixe um pouco a calça para deixar minha calcinha toda enfiada no rabo aparecendo. Ao me ver, fingi ao natural e apenas sorri pra ele. Levantei toda dengosa e nem precisei falar, ele agarrou minha bunda e apertou com força, disse baixinho que eu estava uma puta de gostosa. Tentou enfiar a mão, mas me afastei, disse que não podia fazer isso. Depois a gente conversava. Ele saiu tentando disfarçar a ereção, me fazendo prometer que eu ia ficar novamente assim pra ele.

As seis o pessoal todo foi embora, ao fechar a porta da loja ele pude ver a excitação dele, pois já não disfarçava o volume na calça. Senti um frio na barriga nessa hora, pois nunca tinha experimentado um pau de verdade. Ele entrou rapidamente no almoxarifado e disse que estávamos sozinhos. Pra fazer um charme, falei que não poderia ficar conversando muito, pois tinha compromisso. Então ele partiu pro ataque. Chegou em mim e me fez virar a bunda pra ele. Apertou várias vezes, deu tapinhas. Ali eu tinha certeza que ele tava afim. Enfiou as mãos do lado e segurou minha calcinha, enfiando ela mais no meu cú, gemeu baixinho e rebolei empinando um pouco a bunda. Ele se abaixou e mordeu várias vezes, quando pediu que eu tirasse, falei que precisava tomar um banho, pois tinha trabalhado o dia todo. Ele não concordou muito, mas fui tomar uma ducha e me preparar para minha primeira vez. Não demorou muito Henrique entrou no banheiro apenas de toalha, com um volume lindo, sorri e ele veio junto comigo. Ficou apenas de cueca e eu com a calcinha toda molhada. Me abraçou por trás e foi me fazendo carinhos no bumbum, massageava e por vezes passava o dedo no cuzinho, me arrancando suspiros. Peguei o sabonete e fui lavando seu pau por cima da cueca, senti o tamanho e a grossura do seu pênis e isso me executava muito e me deixava temerosa também rsrs. Me ajoelhei debaixo d chuveiro e fui lentamente lambendo sua virilha, um tesão foi nos inundando e logo ja mordiscava suas bolas e seu pau por cima da cueca. Quando já não me aguentava de tesão, ele segurou meus cabelos ( compridos rsrs) e tirou a rola pra fora. Que lindo pau. Todo rosado e inchado. Um pau bem gordinho com a cabecinha lisa e pequena. Caí de boca e mamei igual uma criança com fome. Chupei cada centímetro e fui tentando me acostumar com o tamanho. Aos poucos consegui colocar os 18 cm todo na boca. Senti a cabecinha preencher minha garganta, Henrique gemia louco e eu com o rabo ardendo de vontade de sentir ele dentro de mim. Chupei mais alguns minutos e não demorou pra encher minha boca de porra, bebia com gosto aquela gala quente e deliciosa. Chupei e lambi seu pau inteiro pra não perder uma só gotinha. Quando terminei de limpar o pinto, enfiei ele inteiro na boca e olhei para meu macho satisfeito. Henrique me deu um tapinha no rosto e me chamou de vadia, sorri e fui deixando lentamente seu pau sair. Levantei e me levou para uma mesa, me fez empinar a bunda e abrir bem as pernas. Me apoiei na mesa e senti sua língua tocar minha bunda. Henrique me chupou o Robinho inteiro, lambuzou bem meu cuzinho e foi enfiando a língua, sentia minhas pernas tremerem de tesão. Meu coração estava disparado de tanto prazer, rebolei na sua cara igual uma puta experiente, já não aguentando mais, pedi pra ele passar gel no buraquinho. Ele passou e abriu a carteira para pegar uma camisinha. Olhei e disse pra ele nao ter medo, pois eu ainda era virgem. Henrique ficou sem reação, não acreditou que eu ainda não tinha dado o cuzinho. Insisti e disse que queria sentir o pau inteiro e gozando dentro de mim. Era tudo que ele queria. Se aproximou, lubrificou o pau e passou mais gel dentro do Meu cuzinho. Pedi pra enfiar o dedo para me acostumar e ele ficou brincando enquanto eu gemia e rebolava.

Quando meu cuzinho já tinha laceado um pouquinho, Henrique me segurou pela cintura e com a outra mão foi acomodando seu pênis em minha bunda, devagarzinho forçou e logo encaixou no meu buraquinho. Pisquei o cú, senti a entrada preenchida com seu pau. Me segurou com as duas mãos e foi forçando, aos poucos senti escorregar a pica até entrar a cabecinha. Nesta hora senti uma dor forte, como se houvesse rasgado meu cú, paciente ele esperou e depois foi enfiando devagar. A cada centímetro eu via estrelas, a dor aumentava e o prazer também. Ele ia me dizendo que eu era uma puta, gemia e ia empurrando tudo pra dentro. Quando colocou todo o pinto, senti que não havia mais espaço dentro de mim. Tentava piscar meu cú, mas não conseguia. Então Henrique segurou pela cintura e com delicadeza foi iniciando um vai e vém delicioso. A dor ja não existia, o prazer era maior que tudo. Logo ja tirava e enfiava sem pressão. Bombava com prazer, cada estocada eu gemia alto, pedia pra me fazer sua mulher e ele dizia que agora eu era sua vadia. Me dava tapas na bunda e mentia mais forte. Eu pedia mais e mais e Henrique tirava o pau, cuspia no meu cú e enfiava de uma vez até o saco. Fez isso várias vezes, eu ja rebolava sem pudor e gemia implorando por mais pica. Dizia que ele teria meu cabacinho pelo resto da vida em seu pau e Henrique respondia com estocadas firmes. Já estava toda arrombada e pedi pra ele me segurar firme, atolou o pau no cú e fui agachando, fiquei de 4 no chão, empinei bem a bunda e pedi pra me foder igual uma cadelinha. Ele logo metia sem dó, podia sentir seu pau todo em meu rabo. E meu cuzinho ja estava amortecido de tanta vara, após alguns minutos, Henrique disse que ia gozar, como ja tinha levado porra na cara, pedi pra gozar bem no fundo, bao precisou de muito tempo, logo ele bombou forte e inundou meu rabo com seu leitinho quente. Foi diminuindo as estocadas até que parou e deixou o pau dentro do Meu rabo arrombado. Fiquei rebolando devagar para aproveitar cada momento, até sentir a porra escorrer pelas pernas. Virei e deitei no chão com as pernas abertas. Ele se ajoelhou de lado e pediu pra mim limpar o pau gozado com gosto de cú. Chupei tudinho, limpei toda porra e fiquei sorrindo ainda com seu pau na boca. Ele pediu pra ver como ficou meu cú, virei de ladinho e ele disse que estava enorme, coloquei a mão e meus 4 dedos entraram com facilidade. Ficamos em silêncio até nos recuperarmos. Depois fomos tomar banho, voltei a mamar seu cacete, mas desta vez não ficou muito duro e nem gozou. Henrique me levou em casa. Me senti sua mulher. A partir deste dia, voltamos a nos encontrar inúmeras vezes. Logo conto para vcs.

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