Pai e filho sarados

Um conto erótico de Amigo da academia
Categoria: Homossexual
Contém 1889 palavras
Data: 08/02/2016 18:35:55
Assuntos: Gay, Homossexual, Incesto

Nós nos conhecemos na academia e, praticando os mesmos exercícios, nos tornamos amigos.

Márcio, de 46 anos, me contou que se divorciou há 3, tendo conseguido a guarda de seu filho. Ele tem verdadeira paixão pelo esporte e pratica natação, boxe e musculação.

Ele é magro, mas extremamente definido. Vindo de família alemã, tem cabelos loiros, agora ligeiramente grisalhos, e olhos azuis.

Em suma, apenas com o contato que tivemos na academia, ficamos muito amigos, e um bom clima de camaradagem se formou entre nós, apesar de eu ser quinze anos mais novo.

Uma vez, conversando sobre o aumento abusivo na mensalidade cobrada onde malhamos, Márcio me confidenciou que já vinha montando uma pequena academia em sua espaçosa casa para si e para seu filho. Talvez aquele reajuste mais recente fosse a gota d'água para ele deixar de pagar mensalidade passar a malhar só na residência.

Ele me disse que, se eu quisesse, eu seria bem-vindo a treinar em sua casa a hora que fosse, me convidando para conhecê-la no fim de semana seguinte.

Assim, eu fui visitá-lo no domingo às nove da manhã, conforme marcamos. Ele me recebeu calorosamente e sorridente, apesar de estar visivelmente sonolento e ainda vestindo sua calça de pijama. Fez-me entrar, passando pela cozinha de estilo americano, onde ele me ofereceu um café, e nos instalamos frente a frente nas poltronas da sua ampla sala, onde ficamos bebendo.

Eu me desculpei por ter chegado tão cedo, embora aquele fosse o horário combinado. Ele claramente tinha acabado de se levantar. Vestia apenas uma calça de pijama em algodão leve azul-claro, sem camisa. Seus cabelos, um pouco desgrenhados.

Ele riu e disse que eu não me preocupasse, que a culpa tinha sido dele, por ter ficado acordado até tarde a noite anterior.

– Você tem razão, nós acabamos de acordar – disse ele – mas não tem nada. Hoje é domingo, não precisamos ter pressa.

Eu concordei de bom grado.

– Nós? – perguntei eu – Seu filho também?

– Sim, eu e Gustavo. Fomos dormir tarde noite passada. Um bom treino nos fará bem.

– Que bom, seu filho malha também?

– Sim, desde pequeno. Você vai ver. Ah, por falar nele, lá vem o bebê do papai!

Um jovem, loiro como o sol e branco como o leite, adentra a sala.

– Venha dar bom dia, Gustavo – este é meu amigo Eric.

O garoto se aproxima de mim com naturalidade e me dá um beijo no rosto, o que me faz corar.

– Quantos anos você tem, Gustavo?

– Dezoito – responde ele sentando-se no colo de seu pai.

Ele tem os mesmos olhos de Márcio, mas as feições bem mais delicadas e bem menos altura.

Ele vestia uma calça de pijama idêntica à de seu pai, o que eu achei curioso, além de uma camiseta regata branca.

– Já é um garoto grande – eu digo.

Gustavo se reclina, recostando sobre o peito do pai.

Conforme continuamos a beber nosso café, nós passamos a conversar sobre esporte, em especial sobre a musculação e seus benefícios.

Ao falar, a mão direita de Márcio passeia despreocupadamente sobre o torso de seu filho. Eu admiro a cena de cumplicidade familiar, até mesmo ao ponto em que Márcio desliza sua mão por debaixo da regata do garoto e acaricia gentilmente seu ventre.

– Por falar em benefícios, veja só o abdome do meu bebê – diz Márcio ao erguer a camiseta do filho.

Posso notar que o menino tem os músculos abdominais muito bem delineados, prova de um treinamento rotineiro. A mão de seu pai continua a subir, acariciando o corpo do filho e suspendendo ainda mais a regata, exibindo a base do peitoral, que também demonstra uma bela definição.

Seguindo a conversa, Márcio desce de novo a mão sobre o ventre do pequeno Gustavo, que continua silente, deslizando-a sob o elástico de sua calça num afago íntimo.

Sob o fino tecido, eu noto os contornos da mão do pai continuando a suave carícia sobre o que aparenta ser o púbis do rapaz. Sorridente, Márcio o alisa lentamente enquanto fala.

De minha parte, mesmo mantendo a prosa, eu não consigo desprender os olhos daquela mão vagando sob a calça do rapaz.

Gustavo segue sentado lânguido no colo de seu pai, com a cabeça repousando em seu ombro. Ele sorri distraidamente, com o olhar vacante. Os braços pendendo, as pernas abertas. Vejo a mão de seu pai descender ainda mais, já claramente ao nível das partes íntimas do garoto. Sob o tecido, a mão passeia docemente e eu quase me engasgo com o café.

Em suas mãos, sem dúvida, os órgãos genitais de seu filho, e ele os acaricia…

Eu fico mudo por alguns instantes. Meu olhar se cruza com o de Márcio e ele me sorri francamente.

Muno-me de coragem e pergunto:

– Você o toca “ali”?

Márcio ri divertidamente e confirma.

– Como você pode ver, ele adora um carinho pela manhã.

– Mas, você o masturba de verdade? – indago.

– Aperto-lhe os bagos de leve e mexo no pinto um pouco.

– Uau, que inesperado!

– Ele adora, não é, bebê?

Gustavo sorri, mas mantém os olhos baixos. Suas bochechas, coradas. Ele afasta ainda mais as pernas.

– Veja só – diz Márcio ao abaixar de um só golpe a calça do filho até os joelhos.

O membro e os testículos do menino expõem-se, coroados por uma leve penugem pubiana loira. A mão de seu pai aperta levemente o saco rosado, manipulando com suavidade as duas bolas do garoto. Sua verga, rígida e ereta. O prepúcio retraído e a glande inflada, de um vermelho reluzente.

Márcio empunha o pênis de seu filho e inicia uma masturbação vivaz. O garoto respira ofegantemente, sua face cada vez mais corada. O pai o estimula cada vez mais rápido, com movimentos cheios de energia, até que cessa de súbito, sem motivo aparente.

Pergunto-me se Gustavo tinha atingido o orgasmo, mas vejo que não há nenhuma emissão de esperma, nem sinal de seu membro amolecer.

– Continua, pai! Quero mais! – ele suplica, quebrando seu silêncio.

Em vez de atender ao pedido, Márcio vira a cabeça do filho em sua direção e o beija. Não é um beijo contido nem discreto, pelo contrário, ambos põem as línguas para fora. Elas se tocam, se digladiam, num encontro cheio de saliva.

– Calma, bebê… Nosso convidado também merece atenção, não acha?

Neste instante, os dois volvem seus olhares sobre mim.

Márcio termina de pôr abaixo a calça do filho, deixando-o seminu. Ele suspende as pernas do menino, uma em cada mão. Seus joelhos são levados até seu peito com facilidade, demonstrando sua flexibilidade. Aquela posição me propicia uma visão desobstruída de seu orifício vincado.

O jovem Gustavo, de sua própria iniciativa, move as mãos por debaixo das pernas e ao redor de suas nádegas. Ele leva dois dedos de cada lado do ânus, separando-os, o que permite o desabrochar de seu canal como uma flor. O pequeno buraco, que anteriormente se assemelhava a um diminuto ponto raiado de pregas, pouco a pouco se desvela numa circunferência rosada e imberbe.

A presteza com que seu cu se dilata sugere que ele deve ser constantemente usado por Márcio.

Ainda amparado por seu pai, o garoto me olha fixamente. As faces, ruborizadas, sabe-se lá se de pudor ou excitação. Seu sorriso, amplo e convidativo. Ainda mais acolhedor aparenta ser seu furo piscante, ali aberto ao meu dispor.

– Enfie nele, tenho certeza que vai gostar… – propõe Márcio – Ele já levou pau toda a noite passada, mas sabe como é nessa idade, eles estão sempre prontos para mais!

Parece-me quase inconcebível que um pai ofereça assim tão ostensivamente o ânus de seu próprio filho a um outro homem. Fico momentaneamente perplexo.

Mas a surpresa ante a raridade da situação logo é substituída por um instinto animal que de mim se apodera, levanto-me com um salto da poltrona e, sem perda de tempo, deixo minhas roupas irem ao chão.

O menino Gustavo cospe em sua própria mão, esfregando em seguida a saliva no seu orifício, penetrando-se com os dedos, com a desenvoltura de quem deve tê-lo feito já centenas de vezes. Sigo seu exemplo e lubrifico meu membro com cuspe.

Permito que a ponta de meu pênis toque a entrada latejante de seu reto. Sinto suas contrações anais ao redor do meu pau conforme vou penetrando. Apesar de toda a notória experiência que o garoto tem em receber repetidas vezes a pica paterna no seu interior, seu esfíncter retém toda a força de constrição, comprovando que se trata de um músculo passível de ser treinado, como qualquer outro.

Sublime a sensação, esta de meter a vara no filho enquanto o pai colabora para mantê-lo de pernas arreganhadas. Ambos fitam meus olhos, um com a face tomada pelos arroubos do prazer, o outro sorrindo orgulhoso.

Principio o vaivém e Gustavo irrompe em gemidos escandalosos. Ele grita tão alto, que por um instante eu me pergunto se o estou machucando, mas basta um olhar em sua expressão facial para confirmar de que se trata do mais puro deleite.

O prazer que eu sinto é igualmente intenso, com meu pau cingido por aquele cu habilidoso, mordedor. Logo meus ruídos começam a sinalizar que estou prestes a ter um orgasmo.

– Goza dentro dele… Meu bebê adora levar porra no cuzinho – disse Márcio.

Aquelas palavras bastaram para que eu perdesse o controle e alcançasse o êxtase máximo. Gozei fartamente dentro daquele rabo guloso.

Ao me retirar de dentro do garoto, vi minha seiva brotar de seu ânus. Fiquei imaginando se não deveria ter durado mais, a fim de proporcionar-lhe mais prazer. Eu tinha feito o melhor que eu podia, tendo em vista o erotismo avassalador da situação. Mas talvez minha performance não tivesse sido suficiente para aplacar seu apetite.

Com minhas pernas bambas, voltei para a poltrona, exausto. Gustavo se levantou e começou a arriar a calça do pai. Ainda necessitado de rola, o menino não pararia enquanto restasse um membro ereto para lhe preencher.

O jovem renovou a umidade do rabo com mais de sua própria saliva e montou no colo do pai, de frente para ele. Da minha posição privilegiada, pude testemunhar em detalhes conforme o ânus filial engolia paulatinamente o pênis paterno.

Repetiu-se, diante dos meus olhos, aquilo que os dois assumidamente desempenharam ao longo de toda noite de sábado, e quem sabe quantas vezes mais na privacidade de sua convivência familiar.

Vi o portentoso membro de meu amigo desaparecer e reaparecer repetidas vezes entre as nádegas redondas e lisas de seu filho. O garoto cavalgava vigorosamente, sem medo de usar todo o peso do corpo para conferir impulso ao movimento, enquanto se apoiava nos ombros de seu pai.

Resultado das ondulações frenéticas da cintura e quadris de Gustavo, o pau de Márcio se desencaixou da gruta que o aconchegava. O próprio jovem se encarregou de conduzir com a mão a vara de volta ao cu.

Pai e filho gozaram quase que simultaneamente, numa demonstração de sincronia fruto do conhecimento mútuo de seus corpos e da frequência com que eles se amam.

Gustavo desmontou do colo de Márcio casualmente, retirando-se da sala como se o que ali havia se passado fosse algo corriqueiro. Sua bunda rebolava sensualmente conforme ele se afastava.

Senti-me incrivelmente privilegiado de ter podido presenciar e participar daquela relação incestuosa tão avassaladora.

Meu amigo e eu nos entreolhamos, com a certeza de que precisaríamos de um longo descanso antes de sequer pensarmos em ginástica.

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Comentários

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Show esse conto, tu escreve mega bem mesmo.

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gostoso demais!! sua narrativa nota 10!! seria bom se tivesse continuação...

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SENSACIONAL. DE SEQUÊNCIA NESSE CONTO O MAIS BREVE POSSÍVEL.

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