Eu, minha mãe e meu amigo 7

Um conto erótico de Marrentoo
Categoria: Heterossexual
Contém 5169 palavras
Data: 04/02/2016 17:28:49

Voltar um pouco o roteiro, pois pra chegar quando comi minha mãe, tenho que contar essa que aconteceu comigo.

Continuando…

Como terminei no último conto, a tia Yasmim tava muito tarada por mim, as vezes era até chata. Em toda semana, faltava dois dias na escola só pra passar a manhã toda fodendo com ela. E algumas vezes eu ia de madrugada pra casa dela, e outras ela ia antes de amanhecer lá pra minha, dava 5 horas da manhã e eu ia abrir o portão pra ela. Tinha dia que ela levava uma calcinha usada, com aquele cheirão de boceta, as vezes ela ia lá pra casa só pra cheirar meu pau. Eu já tava com medo de os vizinhos desconfiarem, por que as vezes ela ia lá pra casa e só tinha eu lá. Ela as vezes ia onde eu tava só pra dizer que teve um sonho picante, ou que não tirava eu da cabeça e que estava com a boceta piscando e molhada querendo meu pau. Tia Yasmim tava impossível, querendo foder em todo lugar e toda hora, acho que tirando todo o atraso dos quase 20 anos de casamento de sexo ruim. Nosso relacionamento era assim, com muito sexo, mas também tinha sentimento; quando íamos transar no motel, após o sexo, conversavamos muito e ela até chegou a dizer que me amava muito. E também tinha outra parte boa em nossa relação, ela me enchia de presentes: camisa, calça, tênis…

Isso aí ocorreu direto durante sete meses, até que eu cheguei em setembro quase reprovado direto em matemática, tinha que tirar três 10 nas últimas três provas pra poder ir pra recuperação, a situação tava feia. Papai e mamãe me pressionaram muito, mas era complicado pra eu estudar, por que de manhã eu ia foder a tia Yasmim e a tarde ficava vendo minha mãe dar pro Rodrigo, a noite eu ficava morto de cansado e as vezes ainda ia me encontrar com tia Yasmim. Desse não tem quem estude mesmo não. O certo é que a partir de setembro eu não iria mais faltar as aulas pra ir comer a tia Yasmim, que não gostou nem um pouco da ideia. Então passamos a foder apenas nos fins de semana. Ela inventava uma desculpa pra passar a tarde fora de casa e eu também inventava uma (Rodrigo e mamãe ficavam lutos de raiva, pois queriam foder, mas só podiam na minha presença e eu acho que o Rodrigo sabia muito bem o que eu ia fazer quando saia aos fds). Andava uns 5 quarteirões e ficava esperando tia Yasmim passar pra me pegar. Iamos pro motel, sempre entrando as 14 horas e saindo por volta das 18 horas. Sexo, muito sexo, era o que dava a gente passar a semana toda sem foder, descontavamos tudo no fim de semana. E nesses mesmos fim de semana, as vezes de madrugada eu ia pra casa dela, finalizando no total do dia umas 8 fodas. Meu pau ficava ardendo e dolorido, mas valia muito a pena.

Nessa mesma época, tive que ter uma aulas de reforço… papai conseguiu que a esposa de um amigo dele desse umas aulas pra mim. E aqui vai começar mais uma coisa espetacular que aconteceu em minha vida. Eu tinha essa aula de segunda a sexta nessa casa do amigo de meu pai. Os primeiros dia foram super chatos. Só o fato de ter que pegar um ônibus pra ir pra essa aula de reforço, me deixava louco de raiva. Aí eu cheguei na casa onde eu não conhecia ninguém.

Logo no primeiro dia de aula, passei meia hora esperando alguém abrir o portão pra mim, o que aconteceu só quando minha professora chegou do trabalho. Agora essa mulher merece uma descrição mais detalhada.

Dona Cláudia era uma mulher morena, do corpo bonito, mas não tão quanto o da tia Yasmim e o de minha mãe, mas ainda sim ela chamava atenção, tinha três filhos e só 39 anos. Era elegante e rica, se vestia bem e sempre andava perfumada. Aparentemente era bem casada e as vezes tinha o ar de superioridade, de quem era arrogante, dava até medo.

No primeiro dia, eu tava todo acanhado, não conhecia ninguém daquela casa. Dona Cláudia me chamou pro quarto do filho mais velho dela, que aquela hora estava na escola. Os outros dois filhos dela estavam em seus quartos, ou então na sala jogando videogame, e o seu marido estava trabalhando.

Aos poucos eu fui me entrosando com o povo da casa, já jogava videogame com os filhos da dona Cláudia e também me entrosei com a própria. Já com um mês tendo aulas na casa dela, já era quase da família. Quase todos os dias eu chegava lá as 15:30 e ficava jogando videogame com os meninos até ela chegar do trabalho, que era umas 16 horas. E assim que ela chegava a gente já ia estudar no quarto do filho mais velho dela. O quarto tinha uma escrivaninha e uma cama de solteiro.

Achava a dona Cláudia top, não pela parte física, até por que tava comendo uma mais gostosa do que ela (tia Yasmim), mas sim pelo jeitão dela. Ela chegava do trabalho com roupa social, com aquelas calça social que marcava perfeitamente seu bumbum e também usava aquelas saias social, essas me deixavam louco e tem mais uma, eu achava a voz dela muito sexy e bonita, o cara devia gozar só de ouvir ela gemendo. Muitas vezes, ela ia me dar aula vestida desse jeito, social, já chegava do trabalho e ia me ensinar, outras vezes ela pedia pra eu esperar enquanto ela banhava…

Como falei acima, com um mês, eu já era da família. Nas aulas, dona Cláudia tirava algumas brincadeiras, me chamava de burro, dizia que eu tava daquele jeito por causa das namoradinhas, quando eu errava alguma questão ela dizia que eu era um caso perdido… falava tudo em tom de brincadeira e que também falava algumas brincadeiras saudáveis.

Isso era o que acontecia nas minha aulas de reforço. La em casa, na hora que eu chegava em casa, o Rodrigo também chegava junto só pra comer minha mãe. E eu e tia Yasmim só nós encontrávamos nos fins de semana e em algumas madrugadas. Aconteceu de umas duas vezes ela ir me deixar no reforço e no caminho pararmos pra ela pagar um boquete. Essa foi minha rotina por um mês.

Um certo dia, no decorrer da aula de reforço, dona Cláudia diz que ta com fome e então paramos a aula e fomos lanchar. Sei que depois do lanche, quando vou levando as coisas pra pia, encosto de leve meu pau na bunda da dona Cláudia, foi só superficialmente, mas foi o necessário pra despertar uma tara por aquela mulher charmosa, elegante e bonita. Acho que ela nem sentiu eu encostando nela, mas o fato é que eu tava cheio de autoconfiança por ter conseguido comer uma coroa (tia Yasmim) e agora queria comer outra coroa, dona Cláudia. E com a seguinte filosofia: quem arrisca não petisca, eu comecei a investir nela.

Dos males, o máximo que eu poderia receber era uns bofetes e um não, por que acho que ela não contaria pro seu esposo que um moleque de 15 anos tava assediando ela. E se ela ficasse zangada comigo, eu nem ligaria muito, pois ela não era minha parente, nem morava perto de mim e o mais importante, não era a única mulher do mundo. E foi com esse pensamento que comecei a investir nela.

Meu primeiro ato, foi colocar ela pra sentar em minhas pernas. Nesse dia eu tava sentado na escrivaninha, aí tia Cláudia (vou chamar de tia, por que era como eu chamava ela e é melhor pra escrever) levantou pra pegar uma caneta e quando ela foi sentar, eu afastei minha cadeira e puxei ela pra sentar em minhas pernas. “Senti aqui, é mais confortável” eu falei em tom de brincsdeira quando ela sentou em minhas pernas. Com aquela voz sexu e excitante ela falou tambem em tom de brincadeira “para menino… responde essa questão e deixa de enrolação, seu burro” e então levantou sentando na outra cadeira. Essa foi minha primeira investida, e uma coisa que eu percebi tanto nela, em tia Yasmim e em minha mãe, era que elas achavam isso brincadeira e deixavam rolar, mas aí chegava em um ponto que a coisa já tava fora do controle e dava no que dava.

No meu segundo ato fui um pouco mais audacioso e atrevido. Tudo começou com uma questão que tia Cláudia passou pra eu responder. E quando terminei eu falei “se eu acertar, quero um beijo como prêmio”. Ela corrigiu e tava certo minha resposta, então tia Cláudia me da um beijo em minha bochecha. “Ah não tia, quero na boca” eu falei sorrindo, pra casa ela não gostasse eu dissesse que era só uma brincadeira. “Não menino, tu é doido?!” ela falou sorrindo. “Só um selinho tia” eu falei ganhando confiança, pois ela tinha negado, mas tinha falado na brincadeira. “Não! Bora deixa de enrolar e responde essas outras… tu só fica enrolando, desse jeito vai ficar burro pelo resto da vida” ela falou ainda em tom de brincadeira. “Pois pra cada questão que eu acertar vou querer um selinho” continuei insistindo. “Menino, sou casada… vai responde…” ela falou resistindo. “Af tia, um selinho não mata ninguém, um desses a senhora da até em seus filhos e não tem nada de mais, e é até um estimulante pra eu estudar mais” eu falei. “Não rapaz, agora responde isso daí” tia Cláudia falou. Eu continuei insistindo por qiel ela levava isso na brincadeira e eu sabia que uma hora ela iria ceder. E cedeu. Após mais um tempo insistindo, ela topou. “Ta bom seu chato, mas essas questões aí tão muito fáceis, deixa eu trocar elas” ela falou selecionando novas questões pra eu responder. Muito alegre e achando que tinha ganho uma batalha, fui fazer as questões, mas não acertei uma. “Ta aí, perdeu a chance” ela falou zombando de mim. “Sou muito burro mesmo… passe mais algumas aí” eu falei. “Amanhã, por hoje a gente já estudou de mais” tia Cláudia falou. Esse foi meu segundo ato.

Meus amigos, saí da casa dela com a certeza de que poderia comer a tia Cláudia, era só ter perseverança.

Cheguei em casa e fui direto estudar. Comecei a fazer uns cálculos enquanto o Rodrigo comia o cu da minha mãe por que ela tava menstruada. No outro dia, fui mais confiante e preparado pra responder umas questões e ganhar uns selinhos. Assim como nos outros dias, eu cheguei cedo e fiquei jogando videogame esperando ela chegar. E quando tia Cláudia chegou, fomos direto pro quarto estudar. Depois de ela explicar o assunto, começamos a fazer as questões. “Ta valendo um selinho né?” eu perguntei antes de começar a responder. “Tá” ela respondeu apenas isso e então saiu enquanto eu fiquei respondendo as questões. Paah, acertei 6 de 10. Mas e quem disse que ela queria me os selinhos. Primeiro ela disse que ia beber um pouco de água e então saiu, quando retorna, se finge de doida e já quer dar assunto novo. “E os meus seis selinhos?” eu perguntei. “Vai estudar que da mais futuro” ela falou se esquivando. “Nam, quero nem saber, pode me dar os selinhos” falei já indo pro rumo dela. “Não, depois eu te dou” ela falou. “Eu quero agora tia Cláudia, e se não me der, eu vou roubar” eu falei já tentando roubar o primeiro selinho. “Para!” ela falou tapando sua boca com a mão. Aí começou a brincadeira: tia Cláudia se levantou da parede e começou a correr pelo quarto e eu correndo atrás dela. Consigo pegar ela e a abraço por trás. Encostando meu pau em sua bunda, tento tirar as mãos que tapavam sua boca. Com um pouco de força, eu joguei tia Cláudia na cama e pulei em cima dela. Tia Cláudia ficou deitada na cama de peito pra cima e eu montado em cima dela, como se fosse cavalgar na tia Cláudia. Ela continuava tapando a boca com as mãos. Depois de um tempo tentando tirar suas mãos e ainda em cima dela, eu consigo segurar suas duas mãos. “Para Heitor… eu vou gritar” ela falou cansada e sorrindo. “Só paro depois que eu ganhar meus selinhos” eu também falei cansado e sorrindo. Tentava beijar sua boca, mas tia Cláudia ficava virando o rosto. “Eu vou gritar… socorro, tão tentando me estuprar” ela falou como se tivesse gritando, só que foi bem baixinho. Sabia que ela tava só fazendo charme pra essa nossa brincadeira. Eu tentava beijar sua boca, mas a tia continuava virando o rosto.

“Ta bom, eu dou os selinhos… mas sai de cima de mim” ela falou se rendendo. Levantei de cima dela e sentei em minha cadeira. Tia Cláudia ficou recuperando o fôlego, depois ajeitou os cabelos e a blusa que ficaram todos amassados. Ela então levanta da cama e finalmente vai me dar os beijos. Foram 6 selinhos rápidos e sem sal, mas que tinham sido conquistados com muuito suor. “agora bora voltar a estudar, seu tarado” ela finalizou.

O bom disso tudo é que desde o começo ela levou na brincadeira, sempre me pedindo pra parar sorrindo e com molecagens, o que fazia com que eu gostasse mais ainda da brincadeira. Isso aconteceu durante 3 dias, a cada questão difícil que eu acertava, era um selinho, que a partir desse dia foram dados pacificamente.

Até que chegou numa sexta feira, ia passar o sábado e o domingo sem essa brincadeira, e por isso resolvi arriscar mais. Quando estávamos estudando, pedi outra caneta pra ela, só pra fazer tia Cláudia se levantar. E novamente quando ela ia sentando em sua cadeira, puxo-a pela cintura e faço ela sentar em minhas pernas. “Aqui é mais confortável” falei como da última vez. “Bora, responde isso daí” ela falou querendo se levantar. Segurando ela pela cintura e sentando-a novamente em meu colo eu disse “fique aqui tia”. Tia Cláudia ficou na dúvida, olhou pra porta do quarto acho que com medo de alguém aparecer, mas falando “pois responde logo isso pra gente ir comer alguma coisa” ela aceitou e ficou sentada em meu colo. Não tinha como eu responder a questão, pois ela tava no meu colo e eu não conseguia nem escrever. Após uns três minutos fingindo ler a questão, meu pau deu sinal de vida e começou a ficar duro. Quando tia Cláudia sentiu a primeira cutucada em sua bunda, ela levantou ligeiro e sentou na outra cadeira. E ainda de pau duro eu fui terminar de fazer a questão. Percebi que eu tinha ganho a batalha quando vi a tia tentando olhar disfarçadamente pro volume em meu calção.

Terminei de responder as questões e então saímos pra lanchar. Quando voltamos, tia foi corrigir minhas respostas. Acertei 4. Ela me devia 4 selinhos. Deu o primeiro, o segundo, o terceiro...quando ela ia dar o último, eu ponho minha língua pra fora, tocando-a em seus lábios. “Menino deixa de ser maluco…” tia Cláudia falou me dando vários tapinhas. “A última questão tava mais difícil, merecia um beijo diferente” eu respondi sorrindo. “Pois a partir de agora vou fazer umas questões que tu nunca vai conseguir acertar” ela falou com a cara séria. E assim finalizamos mais um dia.

No sábado e domingo, passei a tarde fodendo a tia Yasmim e a noite vendo o Rodrigo foder minha mãe. Chegou a segunda e eu já tava ansioso pelas aulas de reforço. Aconteceu a mesma coisa dos outros dias, mas dessa vez nós estudamos mais, por que minha prova ia ser quarta feira (era uma segunda nesse dia). Aí quando já tava terminando nossa aula, tia Yasmim me passa umas questões, acertei 5 de 10, ganhei 5 selinhos.

Na terça feira ocorreu a mesma coisa. Só que após ganhar os selinhos, tia Cláudia fala “duvido se tu acerta essa, é a mais difícil de todas”. Ela passou uma questão extra. Já que era a mais difícil eu pedi mais alto “pois se eu acertar, vou querer a calcinha que a senhora ta usando” eu falei. Tia Cláudia um pouco assustada fala “e pra que tu quer minha calcinha?... Mas ta bom, tu não vai acertar mesmo”. E pior que não acertei. “Eu não disse” ela falou olhando minha tristeza e decepção. Mas não acabou por aí, nesse dia tava chovendo muito e não tinha como eu ir pra parada de ônibus, pois a tia Cláudia fez a gentileza de ir me deixar em casa. Chegando em minha casa, antes de eu descer do carro, ela fala “se tu tirar 10 na prova, eu te dou minha calcinha”, meu pau endureceu na mesma hora, saí do carro e fui direto estudar. Estudei feito um condenado.

No outro dia fui fazer a prova. Era um 10, com certeza. Nesse mesmo dia eu não fui pra aula de reforço, mas a tia Cláudia fez questão de ligar lá pra casa só pra me perguntar como foi a prova e quando ia sair a nota. Eu disse que tinha adorado a prova e que ela teria que lagar o meu prêmio. Ela apenas riu e disse que se eu levasse a prova amanhã, ela iria pagar. Fui no outro dia pro reforço, mas o professor ainda não tinha corrigido ela. “Cade a prova?” foi a primeira coisa que tia Cláudia falou. “Acho que só sai na semana que vem” eu respondi. “Ah pois eu só dou a calcinha na semana que vem, quando tu me mostrar o 10” ela falou. Então fomos estudar, e de novo dei um jeito de colocar em meu colo, que só se levantou quando sentiu meu pau endurecendo. Demos uns selinhos e foi só.

Eu tava ansioso mais que tudo pra receber o resultado dessa prova e no outro dia, quando vi o professor pelos corredores da escola, inventei uma enorme história e ele acabou corrigindo minha prova antes que as outras. 10, era minha nota. Como quem não quer nada eu chego no reforço e fico esperando a tia Cláudia chegar. Quando a gente entra no quarto, eu pego minha prova e jogo em cima da cama. “Ta aí, 10… pode me dar essa sua calcinha aí” eu falei me achando. Tia Cláudia ficou assustada, acho que não esperava por essa. Ela tentou me desdobrar, mas eu tava irreversível. “Pode me dar a calcinha, trato é trato” eu falei. Ela duvidou de minha capacidade, achou que eu tinha falado brincando quando disse que iria tirar 10. Acho que nunca passou por sua cabeça que eu ia tirar 10. Tia Cláudia pegou minha prova e olhou ela toda umas 4 vezes, pra ver se encontrava algum erro. Nessa hora ela deve ter pensado ‘no que eu me meti? Vou ter que dar minha calcinha pra um moleque, isso é sério?’. Era seríssimo. Vi ela olhando pra porta e a tranquei na mesma hora. “Deixa eu ir lá no banheiro tirar a calcinha, ou tu acha que eu vou tirar aqui na tua frente?” ela falou pedindo pra sair. Fiquei pensativo e na dúvida se ela ia voltar ou não, mas foi o jeito, tinha que arriscar. Deixei tia Cláudia sair do quarto e fiquei esperando ela lá.

Após longos 10 minutos, tia Cláudia retorna. Desenrola uma toalha de mãos e me da uma calcinha. “Pra que tu quer minha calcinha mesmo, me diz?” ela falou olhando pra mim. Eu com aquela calcinha linda em minha mão, abro ela e a cheiro no local da xoxota. “Aaah tia, pensa que eu sou burro é?! A senhora não tava com essa calcinha não” eu falo já indo pra cima da tia, que tava sentada na cama e começou a correr de mim. A calcinha tava com cheiro de sabão (tava limpa) e não de boceta. “Eu juro que tava com ela… para Heitor “ tia Cláudia falava enquanto fugia de mim. Ficamos dando voltas em torno da cama. “A senhora me enganou, agora eu vou tirar sua calcinha, nem que seja a força” eu falava correndo atrás dela. Abracei ela por trás e tentei baixar sua calça. Tia Cláudia se defendia levantando a calça e batendo em meus braços. “Para Heitor, é sério, para” ela falava. Caímos na cama e ficamos rolando no colchão. Parecia até uma luta de verdade.

Teve uma hora que a gente ficou quase em um papai-mamae, quase tocando meu pau em sua boceta. De vez em quando eu dava umas encoxadas forte nela. Esfregava meu pau em sua bunda, que tentava se esquivar de mim. E ainda teve uma posição melhor que nós ficamos. De tanto rolar na cama, eu tentando tirar a calça da tia Cláudia e ela se defendendo me empurrando e se esquivando; não sei como, mas teve uma hora que ela ficou com a boceta colada em minha cara. Tia Cláudia segurando meus braços e eu lá com a cara em sua boceta e até hoje eu não sei como fomos ficar daquele jeito. Sei que eu ficava cheirando sua boceta por cima da calça (não dava pra sentir o cheiro da boceta, mas só de ta com o nariz tocando nela, já valia muito a pena). Depois de mais um tempo enrolados, rolando na cama e comigo as vezes tirando uma casquinha, passando a mão de leve em sua boceta por cima da calça a tia cansa e desisti. “Já chega Heitor, eu desisto” ela falou muito cansada. Ainda enrolado nela, eu falo “pois me dê sua calcinha”. “Me solta, vou lá no banheiro tirar ela” tia Cláudia falou. “Não, a senhora vai querer me enrolar de novo, tire aqui mesmo” eu falei soltando ela, que ficou calada pensando em como ia fazer pra se livrar de mim. “Pois tá bom, vai sentar na cadeira” tia Cláudia falou arrumando os cabelos. Ela deitou na cama e se embrulhou com o lençol do filho dela e antes de começar a tirar a roupa ela pergunta: “E se ela tiver fedendo? Desde de manhã que eu não banho”. Ela devia ta com medo de passar vergonha. Era nítida a vergonha dela, pois com certeza em seus 39 anos de vida, aquela era a primeira vez a calcinha usada pra um moleque de 15 anos. “Tem nada não, é desse jeito que eu gosto” eu falei. Tia Cláudia falou “então ta bom, seu tarado”. Ela se cobriu por completo com o lençol e então que nem os participantes do big brother brasil começou a tirar a calça e depois a calcinha. Eu só observava ela se mexendo debaixo do lençol. Depois de um tempo ela sai de lá e muito envergonhada ela joga a calcinha em cima de mim. “Tarado” ela fala. Pego a calcinha que havia caído em meu colo, sinto ela ainda quentinha, abro ela toda e cheiro o local que tava sua boceta.

Tava uma maravilha, além de ainda sentir o calor da boceta dela, a calcinha tava com uma cera branquinha, com um cheiro de suor, de pêlos suados, cheirinho xixi seco e um cheiro um pouco mais forte. Cheirei também a parte que ficava seu cuzinho, tava uma delícia… acho que se fosse outra pessoa, acharia aquilo fedorento e nojento, mas para mim, aquilo era uma injeção pro meu tesão. Tia Cláudia olhava horrorizada e envergonhada pra mim cheirando sua calcinha. “Eita tia, ta cheirosinha” eu falei ainda com a calcinha no nariz. “Seu nojento, me da minha calcinha e bora estudar” ela me toma a calcinha e guarda no bolso da calça. Eu dou um sorriso sarcástico e sento na cadeira. Aí pra minha total e enorme surpresa, tia Cláudia senta em minhas pernas por conta própria. E nem ligou pro meu pau que tava duro.

Eu tava pra explodir, só de pensar que ela tava sentada em minhas pernas só com aquela calça social, sem a calcinha e pensava também no cheiro de sua boceta. Eu quase piro. Tia Cláudia começou a me explicar o assunto sentada em meu colo e sentindo meu pau duro em sua bunda. Nunca que eu ia me concentrar desse jeito.

Após uns 20 minutos, ela levanta e me chama pra lanchar. Depois que a gente acaba de comer, voltamos pro quarto, a tia Cláudia caminhando na minha frente e eu só admirando sua bela bunda, ainda sem calcinha. Eu sabia que a tia Cláudia já tava caindo na minha, mas não esperava que ela fosse se entregar tão fácil. Quando ela entra no quarto, deita na cama de bruços e fala “aí, to morta de cansada”, eu vendo uma oportunidade bem ali na frente, tranco a porta e deito em cima dela. Meu pau ficou encaixado entre sua bunda, comigo deitado sobre ela, que não falava nada. Com o pau já super duro, eu começo a me mexer atrás dela, como se a tivesse comendo. Tia Yasmim não falava nada, apenas sentia eu me esfregando em sua bunda. Posicionava meu pau na entrada de sua boceta, só que por cima da calça e do meu calção. Botava força no corpo contra o dela. “Bora estudar” tia Cláudia falou baixinho com aquela voz sexy. “Pera aí” eu falei forçando ainda mais meu pau contra ela. Tia Cláudia continuou deitada sem fazer nada. Eu já tava pra gozar, quando ela falou “vai pra casa Heitor, segunda feira a gente estuda, não to me sentindo bem” e me empurrou. Quando ela falou, ficou claro que ela tava excitada, tanto pela respiração pesada como pela encarada que ela deu no meu pau. Ela saiu do quarto e eu fiquei esfriando a cabeça e depois fui embora. Tava lá em casa ouvindo os gemidos de minha mãe com Rodrigo dentro de seu cu. Me bateu uma vontade tão grande de foder e então fui procurar tia Yasmim, não tava nem aí se iam descobrir, eu queria era foder.

Fui na casa dela, arrastei-a para dentro do banheiro de seu quarto e a fodi muito forte. Passei o FDS pensando em dona Cláudia. Fodi tia Yasmim pensando nela. Chegou a segunda feira, tia Cláudia tava perfeita pro abate. Ela usava uma saia social, daquelas folgadas, que qualquer vento levanta. Mas só que eu não consegui forjar nenhuma situação pra tirar uma casquinha dela, nem mesmo consegui fazer ela sentar em minhas pernas, nesse dia apenas demos uns selinhos. E assim foram os outros três dias, só demos alguns selinhos. Chegou a quinta feira, ela disse que nao poderia dar aula na sexta, por que ia ter uma festa na casa dela e que era pra eu ir pra essa festa.

Pensei que essa festa fosse na parte da noite, e então chego lá na casa da tia Cláudia 19 horas e já encontro o churrasco rolando, com várias pessoas bêbadas e outras já até indo embora. “Pensei que tu não vinhesse” tia Cláudia que ja tava um pouco bêbada me recebeu com um grande beijo na bochecha. A festa era em comemoração ao aniversário do filho mais velho dela, aí na parte de frente da casa ficavam o filho dela e os amigos e na parte detrás tia Cláudia, o esposo e alguns amigos. Fiquei o tempo todo com os meninos, quase nem vi a tia Cláudia. Quando deu mais ou menos umas 21 horas, já não tinha quase ninguém, eu me despeço e digo que vou embora. Acontece que tia Cláudia me convida pra dormir lá, pois já tava tarde pra eu ir pra parada de ônibus, de início eu até digo que não, mas de tanto insistir, eu ligo pro meu pai avisando que ia dormir na casa dela. Passa-se mais um tempo e então tia Cláudia fica sozinha, pois o marido já tinha ido dormir e os seus amigos já tinham ido pra casa. “Vamos ficar lá atrás comigo” tia Cláudia veio me chamar. Nessa hora eu tava apenas com alguns amigos dos filhos dela e claro que não ia recusar o convite dela. Ficamos só nós dois lá conversando besteira. Certa hora, por acidente, eu derramo um pouco de cerveja nela. “Eita Heitor, mais tu é muito burro, pode limpar isso”, ela falou em um tom de brincadeira e pedindo pra eu limpar a perna dela que tinha caído cerveja. “Só se for com a língua, por que aqui não tem nem um lenço” eu falo sorrindo. Me pegando de surpresa ela fala “pois pode começar”. Eu ainda demorei um pouco pra traduzir essa mensagem, mas aí me toquei que a resposta era óbvia. Sorrindo, pra deixar o clima descontraído, me agachei entre suas pernas e comecei a lamber suas cochas. Lambia a cerveja do joelho pra cima, até mais ou menos um palmo de distância.

Tinha pouca cerveja, inclusive nem tinha sujado tanto, acho que ela deixou eu fazer isso só pra me provocar. “Deixa bem limpinho” ela falou enquanto eu ainda estava entre suas pernas lambendo suas cochas. A vontade que eu tava era ir lambendo até sua boceta, mas tava com medo de alguém aparecer e flagrar a gente daquele jeito, mas mesmo assim eu tentei avançar mais um pouco. “Não derramou por aí não” tia Cláudia disse sorrindo. “Queria fazer serviço completo” eu falei parando de lamber ela e me sentando em uma cadeira. Eu levei um pouco de azar, por que a tia Cláudia tava usando short, se fosse saia ou vestido daria pra aprontar alguma. Passando as mãos onde eu tinha lambido ela fala “limpou direitinho, merece um selinho” vem até mim e da um selinho, e até que foi demorado. Eu sentia seu bafo forte de cerveja perto de mim. Começamos a conversar e a primeira pergunta que ela me fez, foi uma idêntica a que tia Yasmim havia me feito, “Tu ainda é virgem Heitor?”. “O que que a senhora acha?” respondi com outra pergunta e tentando envolve-la em um jogo. “Não sei, pela tua idade, eu acho que sim, mas pelo jeito de danado eu acho que não” ela falou. “E aí, sou ou não?” perguntei novamente. “Acho que tu é” ela respondeu. “Errou!!! Não sou mais virgem haja, agora vai ter que pagar uma prenda” eu falei zombando dela. “Ow, isso é injusto, só tem que pagar alguma coisa se acertar, mas como eu errei não tenho que pagar nada” ela falou entre risos. Aproveitando que ela tava bêbada e caindo em meu jogo, eu falo “mas agora a regra mudou… tem que me dar essa sua calcinha e um beijo”. Eu falei esperando a resposta negativa dela, mas ela levanta, fala: “seu enrolão” e sai. Eu fico esperando lá sentado, sozinho, pra ver o que ia acontecer, se ela vinha mesmo com a calcinha ou se ela apenas tinha ido ao banheiro ou fazer outra coisa.

Aqui é só uma introdução, se vocês aprovarem eu continuo essa história, caso contrário pulo essa parte.

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Comentários

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Continue... a coisa está esquentando e a gente já está quase gozando!... 10.

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Heitor, continua sim, cara a cada conto viro mais fã seu, novamente 10, ah, SÓ pra avisar lancei um conto novo e espero seu comentário lá kkk

Abraços do seu amigo biel

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