O novinho,goleiro do time2/2

Um conto erótico de Gui001
Categoria: Homossexual
Contém 5684 palavras
Data: 29/02/2016 23:45:12

Pessoal,minhas sinceras desculpas pela demora,o trabalho as vezes foge do meu controle e fico sem tempo de retornar,por isso não gosto de dividir os contos. Contrariando uns,agradando outros, este é mais um conto LONGO,BEEEM LONGO. me desculpem pelos erros,e desde já agradeço à todos que lerem,derem notas e comentarem. um beijo e boa leitura.

Não tinha oque fazer,voltei e me deitei abraçadinho com ele,dormimos aos beijos,coisa que nunca tinha feito com ninguém. nunca dormi com alguém,eu sempre dava um jeito de sair quando a pessoa dormiaAcordei por volta das oito,não sou de dormir muito na casa dos outros,pensei em sair enquanto ele dormia,mas,quando cheguei na porta ouvi barulhos vindo da cozinha,desisti e fui tomar um banho rápido,voltei pra cama e fiquei sentado olhando ele dormir,ele demorou pra acordar,quando abriu os olhos e me viu,deu um sorriso e disse que pensou que eu sairia pela manhã sem ele ver.

Eu—Bem que eu tentei,mas a sua mãe esta la fora,to com medo.

E eu realmente estava com medo de encarar ela,principalmente sozinho,ele riu da minha cara,se espreguiçou e se sentou na cama,dei um beijinho nele,e ele foi pro banho,voltou do banheiro peladinho,aquilo logo pela manhã,era demais pra mim,fiquei olhando ele procurar uma roupa e fiquei de pau duro,já ia tirar o pau pra fora pra bater uma,ele escutou o barulho do zíper,olhou pra trás e disse pra mim

Érike—tá de brincadeira né? Você é movido a quê?

Eu—desculpa,me empolguei.rsrsrs.

Érike—se fosse antes eu faria algo por você,mas agora já escovei os dentes,rsrsrsrs.

Eu—tudo bem quando eu chegar em casa dou um jeito.

Érike—cara...se tu continuar assim,vai matar quem se casar com você.

Me levantei,ele já tinha vestido um calção,abracei ele dei um beijo e uma pegada na bunda dele

Eu—quero me casar com você,e vamos morrer disso. Kkkkk.

Érike—tudo bem,vamos la fora pedir pra minha mãe.

Ele ria que chorava vendo minha cara de assustado,me lembrei que tinha que passar por ela pra sair,eu gelei,mas ele me acalmou dizendo que ela era muito gente boa e que não era pra tirar conclusões precipitadas dela. Ao sair do quarto dona Cleide estava na cozinha,terminando de arrumar a mesa pro café,nos deu um bom dia muito feliz,dizendo que ouviu a gente acordando por isso estava terminando tudo. O Érike agradeceu a mãe e me apresentou.

Érike—Mãe. Esse é o Pedro.

Cleide—olá Pedro,bom dia. É um prazer te conhecer.

Eu—que isso dona Cleide,o prazer é todo meu e desculpa o incomodo a essa hora da manhã.

Cleide—que nada,você não é incomodo.

Érike—Vamos parar com as formalidades dona Cleide,vocês já se conhecem.

Cleide—sim,a gente se conhece. Mas quando fui na casa dele,ele era só o rapaz que você me disse,agora ele é o rapaz que esta com você,certo?

Ele não ousou responder,ficou com vergonha e se sentou,eu que já estava sentado,me segurava pra não rir,dei uma bela risada quando dona Cleide começou a rir auto,e ajudei ela,até o Érike fechar a cara,me calei na hora,daí quem riu foi ele,disse que era bom saber que eu tinha medo. A mesa estava perfeita e o café estava ótimo,a coisa ficou seria quando dona Cleide perguntou se estava tudo bem entre a gente,se iríamos ficar juntos,se pretendíamos nos assumir. Bem, ela fez o papel de mãe, e eu quase tive um troço,mas disse a ela que estava junto com o Érike sim,que gostava muito dele,e que,se fosse possível,ela podia ficar tranquila que eu iria cuidar dele. Ela fez sinal de positivo,e se virou pro Érike,ele ficou pensativo,mas logo disse a ela que no momento não pensava em se assumir ainda,e nem queria que eu o fizesse,disse que a sociedade não entenderia,e o fato de eu ser maior de idade poderia me trazer problemas. Perguntou a ela se tinha algum problema em manter segredo por um tempo,afinal ele também queria terminar o ensino médio sem problemas. A mãe concordou,mas, deu um sermão daqueles, nos disse pra termos cuidado,ser discretos,evitar ficar de mimimi,e finalmente disse que confiaria na gente,que confiaria o Érike a mim,e era pra gente ter confiança um no outroOs dias se passaram,estávamos cada vez mais entrosados,saiamos com os amigos que ficaram contentes com nosso regresso,as vezes saiamos escondidos pra ficarmos a sós. Como quase não ia mais pro sitio, meu pai me deu um salão dele que estava alugado pra eu começar um negocio,com a ajuda deles,é claro,montei uma lan house, com vídeo games tambem.

trabalhava durante o dia sozinho,mas,como a noite o movimento era maior,chamei o Érike pra me ajudar a tomar conta, na maioria das noites ele dormia comigo nos fundos do salão,onde montei um quarto só pra nós . Numa noite estávamos na cama, depois de ter transado,fui preparar um lanche e quando voltei ele estava com meu celular,chamei ele pra comer mas ele me respondeu com uma pergunta que me assustou

Érike—primeiro me diga que é esse tal de Raoni.

Eu—sei não.deixa eu ver a cara.

Olhei a foto do watts,demorei um pouco até reconhecer o rosto e me lembrar do indiozinho.

Eu—aahhh esse é o guri que me chupou,la no campeonato. O que ele quer?

Érike—ele ta querendo encontrar você,disse que vai estar na cidade semana que vem e vai ficar as férias todas por aqui.

Eu—você sabe o que fazer. Diz a ele que estou num relacionamento e que é melhor ele não mandar mais mensagens.

Ele se sentou na cama e começou a digitar,eu continuei comendo sem dar importância,ele começou a comer mas não soltava o celular,depois de uns minutos chegou algumas mensagens,mas ele fez questão de abrir sem eu ver. Já estava ficando curioso. Ele me perguntou a idade do guri e eu disse que achava que era quinze. Ele continuou olhando pro celular e digitando,de repente ele para e fica olhando por um tempo

Érike—nossa !! ele é muito gostosinho.

Eu—como assim? O que você ta fazendo aí?

Ele me deu o celular,tinha uma foto do guri pelado,de pau duro na frente do espelho,ia devolver o celular e ele pediu pra eu continuar passando,eram varias fotos,ele de quatro mostrando o cusinho,enfiando um dedo,se masturbando, a maioria das fotos era da bunda dele,realmente ele era muito gostoso,o pau era pequeno e torto pra direita,parecia todo depilado e a bunda era deliciosa. Não tive chance de apreciar,o Érike tomou o celular da minha mão,foi quando perguntei,por ele estava mandando tanta foto.

Érike—por que você pediu.

Eu—não pedi nada pra ele,nem tinha o numero dele,ele que tinha o meu.

Érike—é que ele acha que é você,mas sou eu quem esta pedindo.

Eu—pra que isso amor,vai iludir o garotinho.

Érike—iludir não. Você já imaginou oque faríamos com um guri desses na cama.

Fiquei muito surpreso,não imaginava que ele seria capaz disso,se bem que,desde que começamos a transar ele ficava cada dia mais pervertido, chegou a me chupar em plena luz do dia dentro do carro enquanto eu dirigia. Perguntei oque ele pretendia,e ele me disse que seria bem diferente transar com um garoto,novinho que estivesse disposto a tudo. questionei o por que,se eu não era o suficiente,mas ele rebateu,disse que não tinha do que reclamar de mim na cama,mas ultimamente queria experimentar ser ativo,mas não comigo,queria comer um cu, mas não o meu. Me senti um “macho alfa” quando ele disse que na cama comigo,ele só queria ser passivo,eu era o macho dele,e só pra mim ele seria sempre passivo. Nem preciso dizer que depois disso foi uma transa de tirar o fôlegoPra encurtar a historia,ele acabou dizendo pro guri que estava num relacionamento,e que, queria se encontrar com ele,disse que seria uma surpresa e tanto pra sua parceira. (tudo isso,se passando por mim)

Na terça-feira,da semana seguinte,estávamos a caminho do ginásio quando recebi uma mensagem do Raoni,ele dizia que estava na cidade desde segunda-feira,e que queria muito me ver,pedimos pra ele ir ao ginásio às nove e meia,meia hora antes do nosso jogo acabar. Ainda eram seis horas,passaríamos primeiro na casa do supervisor pra pegar as chaves, eu era um dos escolhidos pra abrir e fechar o ginásio durante a semana,eu tinha horário de jogos as terças,quintas e sábados,e nesses dias eu tinha que chegar as sete e fechar as dez. sempre ia só,mas nesse dia por falta de movimento na lan, fechamos e o Érike veio comigo.

Chegamos e o pessoal do primeiro horário, já estava nas escadas,eles jogariam das sete as oito,o segundo das oito as nove e o meu horário era o ultimo,das nove as dez.

Nove e quinze eu notei ele entrando no ginásio e parando nas arquibancadas perto do banco,atraiu olhares pois ninguém o conhecia,assim que acabou meu primeiro jogo,saí e pedi pra outro entrar no meu lugar,passei pelo bebedouro,tomei água e fui caminhando pro lado dele jogando água no rosto e tirando a camiseta. Me sentei ao lado dele,na arquibancada de baixo, o cumprimentei e ele estava todo tímido,mas foi ficando de boa enquanto falávamos sobre o jogo,o Érike não tirava o olho da gente. Logo o Raoni me perguntou se minha “namorada” viria ver o jogo, o Érike não disse pra ele que eu estava enrolado com outro cara,ele então pensou que era uma mulher. O tranquilizei e disse que podia ficar tranquilo que namorada nenhuma iria aparecer,claro,por que era um namorado. Como ele narrava bem o jogo,pedi pra ele entrar, no começo ele recusou mas logo o convenci,entramos na quadra,o apresentei pra galera,e disse que era um amigo que estava de passagem na cidade e que queria bater uma bolinha,pedi pra galera maneirar,e aceitaram de boa. O muleke deu show,driblou e fez gols que tirava palmas da galera,pronto,virou mascote. Quando o horário terminou ele já tinha saído e entrado varias vezes, e eu também,só o Érike que, por ser goleiro,tem o privilegio de jogar o tempo todo. Alguns saem da quadra direto pra casa,poucos tomam banho ou se trocam,já que moram perto,vão sujos mesmos. Eu gosto de tomar banho e sair limpo,principalmente quando o Érike fica comigo. Enquanto todos saem vou guardando e trancando tudo,pra ficar por ultimo. Nesse dia a diferença foi que o Raoni ficou também,enquanto eu fechava ele conversava com o Érike. Tranquei a porta da frente e deixei uma lateral encostada como sempre,pra não levantar suspeitas,ela fazia muito barulho pra abrir e dava pra ouvir de dentro do banheiro. Quando cheguei perto o Érike se levantou e deu uma piscadinha pra mim indo rumo ao banheiro.

Eu—e aí Raoni,borá tomar uma ducha? Te levo pra casa depois.

Raoni—vamos sim,soei muito.

Ele se levantou e foi meio de lado comigo,diminui o passo pra dar uma olhada na bundinha dele que parecia ser deliciosa, ele deu uma olhada pra traz e ficou meio sem jeito, eu pedi desculpas,mas ele indagou que não estava acostumado a ser assediado por homens,pois era muito discreto,e nunca tinha ficado de verdade com um cara. Coloquei a mão em seu ombro e disse que eu também era discreto e que, ninguém dos meus amigos sabiam sobre mim, exceto um,o qual transava comigo também em segredo, ele parou e me falou que eu precisava dar uns conselhos pra ele,pois estava sendo muito difícil controlar o desejo as vezes, disse pra ele ficar de boa e que teríamos muito tempo pra conversar. Continuamos devagar,então eu perguntei a ele oque ele achara do goleiro que estava falando com ele.

Raoni—ah o Érike é gente boa,me deu umas dicas nuns lances do gol que eu errei.

Eu—kkkk,não é isso. Você reparou no corpo dele,nossa véi,ele é uma delicia.

Raoni—puts véi,viajei,mas ele é top mesmo,corpo bacana e uma mala que não pude deixar de notar.

Eu—se prepara,ele esta tomando banho,você vai ver ele peladinho.

Ele deu uma brekada,dizendo que tava com medo de ficar excitado,acalmei ele dizendo que eu só tomava banho de pau duro e que ninguém nunca falou nada. Entramos,o Érike estava de costas passando sabonete,a espuma descia pelas costas dele e entrava no meio da bunda deliciosa que ele tinha,ele descia esfregando as coxas abrindo a bunda e deixando o cusinho coberto apenas pela espuma,ele se virou o mostrou o pau,duro e imponente,depilado como eu gosto,e provavelmente como o Raoni gosta,pois ele estava paralisado,olhando e analisando o corpo do Érike,ele estava do meu lado e nem percebeu que fiquei pelado também,ele olhou pro lado e ficou encantado,da ultima vez,estava escuro e ele não pode ver direito,agora ele estava pulsando do lado dele,só esperando uma chance pra entrar nele. O Raoni ficou observando eu punhetar meu pau,nem percebeu a aproximação do Érike, quando ele se deu conta,ficou envergonhado,e quis sair. O Érike o segurou e pediu calma,como ele estava sem a camiseta,o Érike se ajoelhou e tirou o shorts dele junto com a cueca,o pau dele não era tão pequeno como nas fotos,devia ter uns 16cm,tortinho e bem babado,parece que ele estava excitado há horas. Ele ficou paralisado,olhava pro Érike e pra mim com um olhar de assustado,e só mudou de feição quando o Érike segurou o pau dele e começou a punhetar,cheguei do lado do Raoni e o Érike segurou meu pau com a outra mão. Passei as mãos pelos cabelos negros dele e dei um selinho,depois um beijo mais gostoso, olhei nos olhos dele

Eu—calma Raoni,eu não tenho namorada,ele é meu namorado. Eu disse que seria uma surpresa. Tudo bem se você não quiser,a gente não vai fazer nada que você não queira.

Era impossível desistir,o Érike já tinha colocado o pau dele na boca,e chupava inteirinho e bem devagar. O beijei novamente, desta vez ele segurou minha cabeça,e deu um beijo mais forte. Ele era baixinho,eu ficava curvado pra alcançar sua boca,mas minha mão buscou perfeitamente o contorno da sua bunda,nossa era difícil acreditar,mas, ela era mais dura e mais lisa que a do Érike. Por falar nele,achei a mão dele na bunda do índio também,ele apertava que eu podia sentir na minha mão quando ele apertava. O Raoni parecia que ia desmaiar de tanto prazer,e sem aviso deu uma bela esporrada na garganta do Érike, que continuou chupando o guri, eu já estava ficando com ciúmes quando ele se lembrou do meu pau,deu umas duas chupadas fortes,do jeito que eu gosto,se levantou me deu um beijo,com gosto de porra de índio,se virou pro Raoni e deu um beijo longo nele também. Ele foi nos puxando pro chuveiro,começou a nos molhar e ensaboar, o pau do guri estava do mesmo jeito,se quer desentortou,pulsava e pingava sem parar. Bem era minha vez de experimentar dar uma chupada nele,desci mordendo e lambendo seu corpo,quase me sentei pra ficar na altura perfeita pra lamber a pika doce do guri,assim como o Érike,engoli ela todinha de uma vez,quando chupei as bolas dele percebi que não era depilado,mas os pelos quase não apareciam,isso fez meu tesao ficar mais intenso ainda. Enquanto segurava as bundas dele,chupei o Érike e coloquei os dois de frente se beijando,fui pra trás do guri e tirei a duvida que tive,comecei a lamber o reguinho dele desde a base da bunda até em cima,voltei e parei no meio,segurei e abri a bunda dele. Era um sonho, não havia pelo algum,era como se ainda não tivesse nascido,no mesmo momento enterrei a cara nele e fiquei pressionando a entradinha do cusinho dele,ele estava na ponta dos pés,beijando e punhetando o pau do Érike. O corpinho dele apesar de novinho,era bem desenvolvido,as coxas,panturrilhas,e braços tinham músculos aparentes,talvez pelo futebol, oque me deixou encantado foi o fato de não ter pelos em nenhum lugar,continuei apertando e lambendo a bundinha dele,o cusinho picava como nunca, e percebi que ele provavelmente seria virgem,e questionei é claro,ele parou de beijar o Érike e me disse que era virgem sim,disse que ficava com o primo dele,mas ninguém comia ninguém,era só boquete. Comer um cusinho virgem,de um garotinho lindo,de quinze anos era sonho,tamanho sonho que decidi deixar o Érike desfrutar disso. Fiquei em pé ao lado do Érike e o indiozinho,captou o recado, ele se abaixou e segurou os dois paus e ficou olhando,como se não acreditasse que eram pra ele,ele sugou primeiro o meu,só a cabecinha,ficou punhetando por um tempo enquanto ia engolindo devagar oque faltava,consegui ir até o fim e se engasgou,tirou a boca do meu e foi pro pau do Érike,enquanto ele sugava deliciosamente,eu beijava a boca gostosa do Érike e apertava sua bunda.

Érike—quer meter em mim? “ele sussurrou de olhos fechados”

Eu—aqui não. É melhor a gente gosar logo e ir embora,ta ficando tarde.

O Raoni ouviu o que eu disse e disparou numa punheta frenética pra nois dois, revezando a chupada em nossas picas. Eu gosei primeiro e ele engoliu só um pouco, quando o Érike gosou,ele largou o meu e foi experimentar a porra nova,bebeu tudo e continuou chupando até deixar as duas picas limpinhas. Ele não havia gosado,levantamos ele e ficamos acariciando o corpo dele enquanto ele se punhetava feito louco,desci no corpo dele e abocanhei a pica dele,ele ia demorar a gosar, mas o Érike se ajoelhou e começou a lamber o cusinho dele,e pelo que percebi ele enfiou um dedo, o indiozinho só deu um longo gemido,e gosou em minha boca,a porra dele era uma delicia,foi pouquinha mas deliciosa.

Ficamos parados por um tempo,sentados no chão do banheiro,ouvindo só nossas respirações ofegantes. Me levantei primeiro e disse que tínhamos que ir logo,estava ficando tarde. Realmente já passava das onze,estava preocupado pelo fato de estar com um novinho,e ser responsável por ele. Tomamos o banho rápido,eu vesti só um calção mesmo,já que,o Érike ia comigo,e sabia que ele não estava satisfeito. Assim que entramos no carro,o Raoni perguntou

Raoni—pra onde a gente vai?

Eu—te levar pra casa né. Já é quase meia noite e sua tia deve estar preocupada.não?

Raoni—que nada. Ela dá aulas a noite,ela falou que chegaria tarde hoje,por que tinha que fechar o bimestre,por causa das férias.

Érike—quem é sua tia? A dona Kátia ?

Raoni—é sim,vocês a conhece?

Dei uma risada e disse que ela tinha sido minha professora e que era a atual professora do Érike,que ela lecionava muito bem e que nos conhecíamos como amigos,até íamos pra festas juntos. Ele queria muito ir pro meu cafôfo,e queríamos muito que ele fosse,mas não poderíamos deixar ela preocupada. Meio de contra gosto o Raoni deixou a gente ir falar com ela. Já na casa dela,chegamos praticamente juntos,pois ela estava no portão ainda. A cumprimentei e falei,que estávamos jogando bola,por isso demoramos,contei uma história de como nos conhecemos “nas quadras” e completei dizendo que iríamos fazer um corujão de jogos na lan,íamos passar o resto da noite jogando, e se teria algum problema do Raoni ficar lá com a gente,traríamos ele a hora que ela quisesse.

Kátia—olha,não sei como funciona isso de corujão,podem ir,mas se for pra chegar de madrugada me acordando,é melhor dormir por lá. To muito cansada hoje.

Oh gloria,era tudo que queríamos ouvir,assim que sai com o carro,já senti a mão do Érike procurando meu pau,e achou,já tirou pra fora e começou a punhetar,eu pedia pra ele parar,mas deixei ele brincar bastante até chegar em casa,a garagem era do lado do salão,eles desceram abriram o portão e foram abrir a lan,eu desci tranquei o carro,dei uma olhada pra ver se não tinha ninguém na rua e sai de barraca armada pra dentro. Passamos direto para os fundo,fomos pro meu quarto,o indiozinho estava nervoso e apreensivo,com razão. Ele escapou no ginásio por falta de tempo,e acessórios,mas na minha casa,tínhamos tudo isso,e muita vontade de fuder um novinho. Como a presa era minha,eu teria convencer ele a dar pro Érike primeiro,mas claro que iria tirar uma casquinha. Abracei ele por trás e fique beijando o pescoço dele enquanto ia tirando a roupa dele peça por peça. Quando cheguei na borda da cueca,parei,virei ele de frente pra mim,dei um beijo bem devagar segurando a bunda dele e perguntei

Eu—meu indiozinho,você quer mesmo isso?

Raoni—quero,quero muito,mas to com medo.

Eu—medo de que? De doer?

Raoni—tambem,mas,não quero que ninguém saiba.

Eu—a gente ta confiando em você.ninguem na cidade sabe sobre a gente, você confia na gente?

Ele nem respondeu,tirou a cueca, deu um pulo e abraçou meu pescoço,me beijando e mordendo meu lábios,tirei meu calção e meu pau ficou bem no reguinho dele,ele ia pra frente e pra trás esfregando o cusinho na ponta da minha pica,podia tentar comer ele daquele jeito mesmo,mas olhei na cama e vi o Érike pelado,batendo punheta e beliscando um mamilo, falei no ouvido do Raoni que meu pau era muito grosso pra iniciar ele,que ele iria sentir muita dor,que era melhor se fosse com o Érike,e que depois que ele se acostumasse eu daria a ele todo prazer que tinha pra oferecer. Ele desceu de mim e se virou pro Érike,dei uma segurada firme na bunda dele e ele foi pra cima da cama,subiu no Érike e começou a beija-lo,o Érike rapidamente seguro na bunda dele colocando ela em cima do seu pau,estava bastante babado e ele parecia doido pra fuder o guri,naquela mesma posição ele tentou enfiar a pica nele,mas num dava ele era muito fechadinho,então o indiozinho se virou na cama ficando por cima e chupava o pau do Érike, enquanto este chupava e dedava o cusinho do muleque. Ele não aguentava mais e virou o Raoni na cama, ficou esfregando o pau no cunho do muleque,ele só gemia e pedia pro Érike meter. Ele me olhou e eu estava me punhetando com o pau cheio de ky,só espremi o tubo na mão dele,ele passou um pouco no rabo do garoto, enfiou dois dedos e o guri foi a loucura,gemia e mexia os quadris. O Érike me olhou e perguntou como era melhor, eu disse que de lado seria mais fácil,ele deitou de lado junto com o guri,levantou uma perna dele e ficou esfregando o pau com força no cusinho do muleque. Foi uma visão linda, a cabecinha foi sumindo aos poucos,foi devagar até a metade,voltou e meteu novamente,foi mais fundo e o indiozinho começou a gritar,pensei que era de dor,mas o puto nasceu pra dar o cu,ele tava com um sorriso enorme no rosto enquanto gritava. Fui pra frente dele e coloquei o meu pau na sua boca,consegui abafar os gritos,ficaram somente os gemidos de nos três, eu tirava o pau da boca do Raoni e dava ele pro Érike chupar,não sei quanto tempo durou,mas o Raoni deu uma gosada com poucas punhetadas que dei no seu pau. Ele ficou todo molinho nos braços do Érike,que parecia estar doido pra gosar, ele mudou de posição,deixou o muleke de quatro,segurou na cinturinha dele e passou a bombar feito um louco. Falei pra ele ir de vagar se não ia machucar o guri, ele passou a meter com mais calma,e logo o guri se recompôs e começou a gemer dinovo. Me impressionei ao perceber que ele segurava o pau duro e se punhetava recebendo a pica do Érike,me ajoelhei em cima da cama e dei meu pau pra ele chupar dinovo,o Érike estava afoito e começara a meter com força dinovo, segurei no rosto dele e dei um beijo calmo,como ele sempre gostava,mordi o queixo dele e falei pra ele que iria machucar o menino

Eu—vai devagar amor,é a primeira vez dele,assim vai machuca-lo.

Érike—é que não to conseguindo gosar.

Eu—quer que eu faça alguma coisa?

Érike—quero. Me come enquanto eu como ele,acho que vai ajudar.

Fui pra trás dele,e por um momento fiquei apenas contemplando a linda visão que tinha do pau dele entrando devagar no guri enquanto o cusnho dele piscava. Ele até parou de meter quando sentiu minha língua passando por todo seu reguinho e parando no cusinho lindo dele. Olhei por baixo e vi o pau do indiozinho,ele havia tirado a mão,mas o pau pingava de tanto tesao. Assim que encostei a cabeça do pau no cusinho do Érike,ele arrebitou a bunda e abriu mais as pernas,se deitou sobre o corpo do garoto,e sentiu cada centímetro da minha pica invadindo seu rabinho apertado e quente,fui até o fim e voltei,dei três estocadas firmes,deixei a metade dentro e parei. Ele mesmo começou a socar no Raoni,e o movimento era pra socar e ser socado, meu pau não entrava até o fim,mas senti com apenas cinco minutos que o Érike estava pra gosar,eu conhecia bem meu parceiro,sabia minutos antes que ele estava prestes a chegar ao clímax.

Ele percebeu que gosaria rápido,parou o pau dentro do Raoni, bem la no fundo e disse pra mim, “METE QUE VOU GOSAR”

Segurei firme na cintura dele,pretendia dar muitas estocadas,mas na segunda o cusinho dele piscou e percebi que o goso dele veio a tona,ele gosou dentro do guri,o Raoni estava com a cabeça enfiada no travesseiro,pelo jeito ele gritava muito alto,pois mesmo abafado eu podia ouvir. O Érike gosou e eu fiquei parado dentro dele,sentindo o cusinho dele piscar,quando o pau dele saiu de dentro do guri,já saiu mole,ele se sentou ofegante na cama,deixando meu pau pulsando de tesao. pra não forçar a barra,me sentei e cobri meu pau com um calção,que ficava pulando em cima do cacete. O Érike rolou na cama e foi pro canto,deitou de bunda pra cima e provavelmente cochilou, o Raoni ainda estava quase de quatro,respirava fundo e tremia as pernas. Cheguei ao lado dele e disse pra ele ir no banheiro,pra sair devagar se não iria sair tudo de dentro dele, ele saiu de vagar e foi caminhando na direção que eu mostrei,esperei um pouco, e fui tomar uma ducha rápida,ele estava sentado na privada com os braços apoiados nas coxas,passei na frente dele,ele só me notou quando liguei o chuveiro,eu estava de costas e ele ficou olhando com um risinho no rosto.

Raoni—isso foi muito melhor do eu tinha imaginado.

Eu—e olha que foi só a primeira vez.

Ele deu um sorriso perfeito,com o rostinho delicado e os cabelos negros molhados de suor e me perguntou se podia tomar banho comigo,eu disse que sim, não acreditei quando ele se levantou e o pau dele estava durinho,puts,nem o Érike conseguia gosar tanto e ainda ficar com tesão. Quando olhei pro pau dele e ri ele só disse “é que foi muito bom” , eu me virei e deixei ele ver o meu,que também estava duro,afinal,eu não tinha gosado. Ele riu e comentei “foi muito bom mesmo”. Lavei o corpinho dele todinho,dando atenção a bunda dele,e ele retribuiu esfregando meu pau,tava tão gostoso a mãozinha dele,mas ele parou e disse pra gente voltar pra cama,perguntei se ele ia aguentar,se não estava doendo, ele disse que doía um pouco,mas ainda não tinha tido o que ele queria. Peguei ele no colo e o levei pra cama. Olhamos como o Érike dormia,era um sono leve,ele despertou assim que coloquei,o pequeno índio deitado perto dele,ele se virou e viu quando lubrifiquei meu pau e encostei no cusinho do índio. O Raoni estava de costas na cama,com as pernas levantadas, o calor do cusinho dele fez meu pau pulsar antes de entrar,quando a cabeça estava dentro, eu me curvei sobre ele,e perguntei em seu ouvido se estava tudo bem,se eu poderia ir em frente. Ele deu um sorriso enorme e afirmou com a cabeça. Fui colocando devagar,sentindo cada pedaço do pequeno orifício que se abria pra mim,espremendo cada centímetro do meu pau, que entrava cada vez mais, sem parar coloquei tudo, fiquei parado por um tempo sentindo as pulsadas e apertadas que o cusinho moreno dava no meu pau, viajei naquele tesao de menino, eu olhava o corpinho pequeno e não acreditava que ele estava ali, nu, deitado sobre minha cama e me dando todo prazer que seu corpo podia me proporcionar. Saí do meu transe, quando ele mesmo me mandou socar nele, comecei devagar e fui aumentando o ritmo, não que o cusinho dele fosse o melhor do mundo,mas só perdia pro Érike, por que com o Érike, eu fazia amor. Aquele muleque, com toda certeza ficaria em minha memória, mesmo depois de vários minutos socando firme,na mesma posição,o pau dele estava duro e o cu não relaxava,continuava apertado,mastigando meu pau. O coloquei de quatro,mordi sua bunda,lubrifiquei o pau novamente e coloquei tudo de uma vez, mais forte,mais firme,com mais fúria, e ele sentiu que mudei, mudei pela ocasião,eu perdi a razão do sexo lento,como gosto, passei a meter mais rápido e mais rápido, o barulho estava alto e os gemidos do indiozinho ecoavam no salão. Os gemido dele foram abafados pelo pau do Érike,que demorou um pouco pra entrar na brincadeira,mas por fim apareceu pra me ajudar a gosar. Agora eu entendi o por que dele ter me pedido pra meter nele pra ele gosar. Eu queria gosar,mas quando chegava perto do clímax,eu o olhava e via alguém diferente em meus olhos, eu queria gosar no cu do indiozinho,mas queria ele estivesse no lugar. Fiquei em pé no chão e trouxe o rabinho do Raoni até meu pau, coloquei tudo de uma vez, o Érike meteu na garganta dele, de joelhos na frente do menino,ficou face a face comigo, nos beijamos,um beijo que expressava tudo que era sentimento que tínhamos um pelo outro, e no beijo ele entendeu minha frustração, ele desceu da cama, ficou do meu lado me beijando e segurando meu corpo. Segurou no pau do Raoni e passou a punheta-lo e alternar os beijos entre nós dois. Quando o pequeno Raoni gosou,ele simplesmente desabou na cama, o Érike sabia o que eu precisava pra gosar,limpou meu pau, chupou e passou mais lubrificante, ele não se deitou nem ficou de quatro,ele só escorou as coxas na cama e me guiou pra dentro dele,fui até o fim,abracei todo seu corpo,percorri cada parte dele acariciando,e no fim disse no ouvido dele.

Eu—Sexo é só sexo,mas com você eu faço amor. Por que te amo.

Tirei tudo de dentro dele e coloquei novamente,só foi preciso fazer isso três vezes, segurei mais firme e parei, não era preciso meter,só o fato de estar dentro dele me fez gosar, gosei uma quantidade enorme,que saiu de dentro dele quando meu pau murchou e escorregou pra fora dele.

Depois de vários minutos deitados,levantamos e fomos os três tomar banho. Rimos muito e lavamos nossos corpos com mãos alheias. Por fim deitamos. Não sei que horas eram,mas, logo adormecemos agarrados na minha cama. Não houve mais sexo nessa noite. Acordei o sol ja estava alto e como de costume,fui pro banheiro e logo depois sai sem acordar ninguém,comprei o café da manhã,e voltei pra casa. Quando cheguei o Raoni estava saindo do banho,enrolado numa toalha e pelo jeito o Érike ainda estava no banho. Perguntei se haviam tomado banho juntos. Ele riu e disse que só foi banho mesmo. Tomamos o café e fomos deixar o Raoni em casa,combinamos de passar o fim de semana no sitio,foi as melhores férias do Raoni,e talvez a melhor experiência que eu e o Érike tivemos. Foram quinze dias de farra,sexo e diversão. O Raoni voltou pra cidade dele e voltamos pra nossa vida normal.

E a história chega ao

FIM.

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Comentários

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Gui, seu contos são ótimos, cara! Sempre venho aqui acompanhar se tem algo novo. Como outros aqui, eu também prefiro os mais longos e tal.

Eu vi que você parece ter pouco tempo para dedicar aqui, mas gostaria de saber se toparia criar um conto único, nesses estilo, para um site adulto do nicho. Tudo com o devido valor, claro. Seria show termos um conto seu no nosso site. Caso tenha interesse: contato@masterguys.com

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passando pra agradecer os comentarios e os votos,significa muito pro autor. um granda abraço à todos vcs.

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Nada como um relacionamento amoroso maduro, capaz de aceitar um terceiro particiapante para incrementar a relação. Gostei deste conto. Um abraço carinhoso,

plutão

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SENSACIONAL. FIQUEI FELIZ QUE OS DOIS FICARAM JUNTOS. QUE O INDIOZINHO FOI UMA EMOÇÃO A MAIS POREM QUE AMOR MESMO ERA ENTRE OS DOIS.

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Hahahah gostei cara muito bom, gosto se contos longos

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