MINHA PRIMEIRA NAMORADA É UMA PUTA!

Um conto erótico de Puro Suco
Categoria: Grupal
Contém 935 palavras
Data: 29/02/2016 13:29:14
Última revisão: 29/02/2016 15:02:36

Mais um dia de trabalho cansativo e pesado. Trem lotado na volta para casa... Sou Glauber, 1,77m, negro misturado, cabelo militar estiloso, corpo malhado e boa aparência, pelo menos é o que dizem. De estação em estação um entra e sai de pessoas e uma viagem que parecia nunca ter fim. Em meio a esse entra e sai, quem vejo entrar meio espremida na porta próxima de onde eu estava... Minha ex!!! Na verdade, minha primeira namorada, Carine, a qual eu não via a anos!

- Oi Glauber, quanto tempo e que coincidência! Disse Carine.

Ela estava um pouco distante e tive que pedir licença, pegar em sua mão e puxá-la para onde eu estava. Ao puxá-la o abraço foi instantâneo.

- Quanto tempo mesmo... Nossa! Como você está? Disse abraçando-a e relembrando aquele cheiro que me foi comum por muito tempo.

- Estou bem... e blá, blá, blá... Como é de praxe mergulhamos num infinito papo de perguntas e lembranças dos velhos tempos.

Enquanto Carine falava fui reparando seu corpo, afinal quando uma mulher liga o botão da conversa, ela esquece de tudo ao redor e nem repara algumas coisas. Carine falava e eu passeava pelo seu corpo que estava mais encorpado, com curvas generosas. Carine é uma morena jambo, 1,59m, cabelos encaracolados, lábios lindos e convidativos, seios médios e quadril e bunda de dar inveja, tipo fartura.

Estávamos em mundos diferentes agora, pois Carine estava casada e eu, conhecendo uma garota. Mesmo assim notei que sempre que falávamos de coisas legais e gostosas que passamos juntos, Carine se empolgava, sorria e parecia querer reviver certos momentos. É claro que eu também estava começando a me empolgar, então comecei a ser mais direto.

- E como está seu casamento? Seu marido deve ser muito ciumento com toda essa fartura... Perguntei, afinal já tínhamos uma certa intimidade.

- Ele não é ciumento não. Temos uma relação de liberdade. Respondeu Carine meio tímida.

-Liberdade? Me explica isso melhor...

No começo ela ficou enrolando para revelar seu segredo, talvez com medo da minha reação. Eu sempre fui safado ao extremo, mas não sem limites. Algumas situações ainda me eram tabus. Depois de muito insistir Carine resolveu falar, mas minha parada estava quase chegando e ela soltava uma estação após.

- Nós somos liberais, mas sempre com a ciência e consentimento um do outro. Eu convido homens para participar de nossas transas e ele mulheres. As vezes participamos, outras assistimos um ao outro. Eu fiquei pasmo... Aquela garota meiga e de princípios agora era uma putinha consentida... Nossa! Trocamos telefones e Carina disse:

- Aparece lá em casa, me liga antes e aparece lá!

Saí do trem pensativo e embasbacado, mas ao mesmo tempo pensando em como seria comê-la junto com o marido. Depois de um tempo digerindo a situação resolvi ligar e fui até a casa de Carine. Não era distante e por isso cheguei rápido. Ela me recebeu e disse que seu marido estava jogando futebol e que logo estaria chegando. Carine colocou um filme para eu ver e disse que ia tomar um banho. Quando retornou estava de toalha amarrada. Confesso que eu ainda estava um pouco constrangido, mas logo ela me perguntou:

- Lembra daquela cinta-liga que você me deu de presente? Ainda tenho ela.

- Você guardou durante esses anos? Perguntei.

- Sim. Você quer ver? E deixou a toalha cair... Eu estava meio tímido, mas confesso que essa postura despertou meu ímpeto.

Levantei do sofá olhando aquela delícia, admirando-a com algo que eu amo, uma cinta-liga. Mulheres adoram serem admirandas, comidas com os olhos. Fui logo agarrando do jeito que eu fazia e que ela amava. Virei-a de costa e numa colada encaixei meu mastro naquele planeta bundal e respirando em seu ouvidinho, beijava seu pescoço. Logo Carine começou a gemer baixinho e gostoso. Beijava e apertava aquela bunda deliciosa. Abaixei uma das alças do corpete e cai de boca naqueles peitinhos de grandes auréolas, mamava como um bebê faminto. O tesão de Carine era grande e ela sentou-se no sofá iniciando um gostoso boquete. A safada olhava para minha cara e me fazia delirar. Engolia tudo e engasgava, alternando com deliciosas linguadas na cabecinha. Eu forçava sua cabeça contra meu boneco quando de repente a maçaneta da porta gira, era Fernando, o marido.

- Então começaram sem mim, não é?

Nem nos cumprimentamos e ele foi direto tomar uma ducha. Fernando já voltou nu e admirando sua esposa babar na minha tora com os olhos marejados, pegou-a pelo braço colocou para o mamar e pediu que arrebitasse a bunda para mim, só depois que sua esposa o deliciava, me cumprimentou:

- Prazer Glauber! Apertando minha mão. Mete a vara nessa puta! Minha esposa é sua puta hoje! Adoro ver minha esposa sendo possuída por outro. Alarga a xota dessa vadia!

Consentido pelo chefe da casa empurrei com vontade admirando aquela bunda redonda que de quatro parecia um mundo! Socava com vontade em quanto Carine gemia e engasgava com a rola do maridão. Depois de gozar, Fernando disse que estava cansado do futebol, sentou no outro sofá e ficou observando sua esposa cavalgar na minha pica. Carine cavalgava loucamente e urrava de tesão, parecia sentir saudades daquela pica que outrora foi dela. Enquanto Fernando se punhetava, coloquei ela outra vez de quatro e segurando nos cabelos socava sua buceta sem dó, estalando sua bunda e xingando-a, do jeito que Carine gostava.

Aquela noite foi pequena para tanto prazer. No fim, fui convidado para voltar quantas vezes quisesse, com ou sem a presença do maridão. Ooooo maridão bonzinho a Carine arranjou...

Mulheres do Rio que curtem um negro façam contato: purosuco21cm@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Puro Suco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia de conto, fiquei molhadinha! Leia os meus, espero que curta como curti o seu! Beijo

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Obrigado pelo comentário de sempre Adélia. Não disse puta de modo pejorativo e sim safado, pois o próprio marido me consentiu que assim a chamasse. Venha sempre que quiser e pode deixar que farei uma visita. Bjs!

0 0
Este comentário não está disponível