Gabriel... espera! Cap. 5

Um conto erótico de Mark
Categoria: Homossexual
Contém 1544 palavras
Data: 25/02/2016 23:07:08
Assuntos: Gay, Homossexual

Naquela noite já estávamos entregues ao desejo, à vontade um do outro e João sabia como fazer para me agradar na cama. Enquanto fungava meu pescoço, elogiando meu cheiro, sentia algo pulsando e roçando na minha barriga. Como eu disse, João sabia como me agradar: beijou a extensão do meu pescoço e caminhou em direção ao meu peito, iniciando uma deliciosa sucção no meu mamilo direito. Era incrível a sensação que aquele ato me trazia, porque eu me esquecia de qualquer coisa e focava só naquela sensação maravilhosa que me invadia.

Ele segurava minhas mãos no alto da cabeça e dizia que eu não poderia me mexer enquanto ele não deixasse. Dominador nada. Sugou, mordiscou e beijou meus mamilos e saiu distribuindo beijos pela minha barriga, até que de repente começou um boquete maravilhoso que, aí sim, se eu não tinha gozado ainda faltava pouco, afinal, era muito tesão envolvido.

De repente ele ergueu minhas pernas e começou um delicioso beijo grego... parece que foi tudo muito rápido, mas não foi. Começamos naquele amasso gostoso, caímos seminus na cama e continuamos a nos beijar. Depois João queria porque queria me satisfazer e aqui estamos nós; ele, aliás. Ele sabia usar a língua e, enquanto eu usava uma das mãos para me masturbar a outra ia empurrando a cabeça dele entre minhas pernas como se desesperadamente eu quisesse ele dentro de mim. De repente ele parou de me linguar, subiu o caminho do meu corpo aos beijos, voltou beijar minha boca com desejo e sofreguidão, sugando minha língua, mordiscando e puxando meus lábios, enquanto me penetrava com seu dedo indicador. João era o típico menino que cresceu na rua: alto, moreno, cabelo na máquina 0, um tanquinho de dar inveja a qualquer maromba e olha que ele não fazia esforço nenhum.

- Mô, sua vez, me chupa!

E la fui eu dar prazer ao meu homem... fiz o mesmo que ele: desci beijando seu peito, não me demorei nos mamilos porque sabia que o que ele queria mesmo era outra coisa. Mordisquei os gominhos de sua barriga e a tenda armada mais abaixo denunciava que ele estava curtindo. Quando vi aquele pênis moreno, cabeça rosada toda babada não me fiz de rogado e caí de boca. Passava a língua no prepúcio o deixando doidinho:

- Porra, mo! Chupa ele logo...- ele, todo apressadinho, elevava o quadril metendo na minha boca.

Como era ele dominando naquele dia, não me tardei a engolir seu mastro e enquanto dava maior atenção à cabeça, ia masturbando o corpo, empurrando todo aquele caldinho em direção à minha boca

- Ahhh assim, caralho! Minhas bolas; dá uma atenção pro meu saco, vai.

Continuava a masturba-lo enquanto engolia suas bolas. Colocava seu saco inteiro em minha boca, porque apesar do pênis de tamanho considerável, seu saco não era dos maiores. Sugava bem gostoso, enquanto de leve masturbava seu pênis. De repente ele puxa minha cabeça e fala:

- Chega! Agora vamo fudeer. - Então você pensa "nossa que imbecil", mas eu sabia que ele estava curtindo... como eu disse, ele estava dominando.

Ele se levantou, encapou seu pênis, lubrificou bastante e falou:

- Fica de 4 pro teu macho.- enquanto ia me posicionando ele desferiu um sonoro tapa em minha bunda me chamando de "delícia".

E mais uma vez ele chupou meu ânus, me arrancando suspiros. Deu outro tapa na minha bunda que, com certeza, ficaria marcado, introduziu dois dedos com lubrificante e enfim falou:

- Vou meter... - Parece que isso ativa alguma coisa dentro da gente, porque eu travei na hora; talvez fosse o corpo se protegendo da dor.

- Caralho, relaxa mô... sou eu. - Foi beijando minhas costas e finalmente a cabeça passou. Daí em diante ele foi enfiando aos poucos até que seus pelos pubianos começaram a fazer cosquinha na minha bunda.

Em meio aos meus gemidos incontidos, eu tentava dizer alguma frase de incentivo para ele não achar que eu estava sendo fraco. Me entendam, apesar de gostar de palavrões e algumas coisas do gênero, naquele momento o que eu queria mesmo era sentir. Eu precisava sentir e, na minha cabeça, falar quebraria a magia da cena.

- SSSSSS não estava com saudade?! Mete vai. – e tome estocada – ahhh, isso João! - ele me deu um puxão de cabelo fazendo minhas costas colarem ao seu peitoral, me beijou meio de lado e me fez voltar à posição incial. Alguns minutos depois, ele perguntou:

- Quer meter de frango assado? - Apenas afirmei com um aceno de cabeça e quando íamos mudar de posição ouvi aquele "ploc" do pau desacoplando. Me deitei na posição e ele veio novamente. Engraçado é que tinhamos o costume de transar ouvindo musica e no exato momento em que ele me penetrou na posição "frango assado", tocou "Crazy in Love" versão tema do filme "50 tons de cinza". Nesse exato momento arqueei minhas costas, me agarrei aos lençóis e senti-o entrar.

Tinha intensidade na metida do meu namorado e isso me levava às alturas, sem sombra alguma de dúvida. Depois de algum tempo de olhos fechados esperando aquela dorzinha inicial passar fitei meu olhar no dele. Com uma das mãos me masturbava e com a outra alisava sua barriga sarada, sempre olhando dentro dos seus olhos, afinal eu gostava do que via, principalmente porque o que ele sentia era transformado em ação no ato do sexo. Nos beijamos como se querendo engolir um ao outro e ele aumentava o ritmo das metidas ao ponto de arder meu ânus. Foi assim até que ele pediu para mudarmos de posição e transar de lado.

- Mô, vai de ladinho agora. – E lá ia eu mudar de posição novamente. A musica agora era “love me like you do” e, por alguma razão, encaixou perfeitamente com o momento. Eu de lado com João metendo em mim, mordendo seu lábio inferior, olhando fundo nos meus olhos como se dizendo “você é perfeito”. Bom, pelo menos eu prefiro acreditar que era isso o quê aquele olhar dizia. De repente ele movimentou a cabeça e começou a sugar meu mamilo enquanto metia e isso foi o suficiente para me fazer gozar. Derramei meu sêmen sobre sua cama e o olhar de satisfação que João tinha ao me ver ejaculando era incrível. Ele acelerou suas estocadas e encheu a camisinha.

Caímos exaustos ao lado um do outro, exaustos, satisfeitos, felizes... É incrível o que uma sessão de sexo pode fazer com a gente e naquele momento eu me sentia leve, em paz. Me acheguei ao peito do João e ele começou a me fazer um cafuné:

- Mor, qual é a novidade que você queria contar?

- João, eu aceitei aquele outro estágio no Centro.

- Você o quê, Mark? Porra vei, porque fez isso, caralho? Agora a gente que mal se via vai ficar um tempão sem se ver. Deve ter algum macho na história, só pode.

- Caralho, João Felipe! Acabamos de fuder, será que você pode dar um tempo?! Eu não tenho culpa se você se contenta com essa vida de maconheiro que leva, mas eu quero mais pra mim e esse estágio é perfeito.

Ele ficou visivelmente chateado, me senti mal pelo que falei, mas não demonstrei isso. Estava cansado dessa ceninha toda vez que íamos falar de coisas sérias. O cafuné continuou por alguns minutos, até que fomos tomar banho. Já limpos, me vesti, agradeci pela noite, dei um beijo nele e me encaminhei para o pontos de ônibus.

Já era tarde da noite e, como eu disse, o bairro dele era meio assustador. Pensei que ainda teria que lidar com meus pais, mas inventaria alguma coisa. Naquele momento só queria ver meu bebê, tomar um banho de verdade e dormir.

- Isso são horas? - perguntou minha mãe

- Mãe, tive um imprevisto, precisei adiantar coisas no trabalho e só quero dormir.

- Custava ter ligado? Tive eu mesma que dar banho no Gabriel e coloca-lo pra dormir e você sabe que ele gosta que você faça isso.

- Eu sei, mãe. Posso ir pro meu quarto?

- Vai, sai da minha frente antes que eu me aborreça mais.

Fui em direção ao quarto, fiz o mínimo de barulho possível, porque Gabriel já dormia e eu não queria acorda-lo, peguei minhas roupas e fui me banhar. Quando voltei para o meu quarto, aquele anjinho estava deitado na minha cama kkkk deve ter percebido quando eu cheguei. Me deitei e ele instantaneamente me abraçou; senti como se aquele abraço quisesse dizer mais do que expressava, mas nada foi dito. Adormecemos juntos e eu me proibi de pensar em qualquer coisa que pudesse me tirar o sono.

-

Está aí a ação que vocês todos esperavam kkkk... não foi com o Gabriel, mas já deve dar uma esquentada. Gratidão a Nara M, B€N, ❌Hello❌ e Ryuho pelos comentários e votos. Nara muro de gelo é uma expressão meio dura, não acha?! Apesar de que eu concordo contigo... fiquei surpreso de você ter sentido falta dele. B€N e espero que melhore cada vez mais haha. ❌Hello❌ ahh que fofa... mais um pro Team Gabriel! Espero que ele valha a torcida. Ryuho, você falou como alguém que eu conheço kkkk chuta-lo não faria ser menos frio, moço haha. Aos demais leitores que só leem, reitero minha gratidão por acompanharem e meu desejo de que a leitura lhes esteja sendo agradável.

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Comentários

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TESÃO DA PORRA!!! Marcelo desse jeito vc fode com nossas cabecinhas, as dos meninos as de baixo principalmente. Adorei esse capitulo, cenas de sexo bem escritas que fazem o tesão subir logo nas primeiras linhas. O mae abusada essa, sem falar em nem um pouco grata! Sim acho q peguei pesado com o muro de gelo rsrs, mas da vontade de dar porrada msm.

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Hahahá mesmo assim minha vontade é de chutar o Gabriel, kkk mas tudo bem... Capitulo muito bom, mas eu qria q fosse com o Gabriel, mesmo eu querendo chutar ele kkkkkkk

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Amo esse conto <3

Poxa, maconheiros são os melhores kkkkkkk

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Adorei, Amei. muito excitante, simplismente magnifico. me masturbei lendo isso. Aproveitando o minuto de atenção poderia por favor ler meu conto que ira estreiar nesse sabado dia 27/02/16. / Ah e Obrigado por compartilhar esse seu excelente dom de escrita. mesmo.

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