virei submissa do meu cunhado, 13

Um conto erótico de o barão
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2827 palavras
Data: 24/02/2016 22:30:47

Quando eu saí do barracão do Saul, de longe eu ouvia os assovios dos funcionários dele.

já era uma hora da tarde, e eu ainda tinha que passar na casa do Heitor, para servi-lo.

Eu cheguei na casa dele por volta das duas e quinze, ele não estava lá, mas eu sabia onde fica a chave reserva. Então eu consegui entrar. Eu entrei e tirei toda a minha roupa e limpei a casa dele.

Ele chegou em casa quase quatro horas da tarde.

Ele mandou eu ficar de quatro e esperar ele na sala. Ele verificou a limpeza, disse que gostou. E depois ele mandou eu ir pro banheiro, que ele ia me dar banho.

Lá ele alisou todo o meu corpo e brincou tanto com a minha buceta, que eu quase gozei. Só não gozei porque ele parou. Aí ele me secou e mandou eu ir pro quarto. Eu fui na frente engatinhando e ele foi logo atrás de mim.

Ele mandou eu permanecer de quatro, enquanto ele analisou a minha bunda.

- Você fez alguma coisa errada pra o Saul?

- Não, senhor. Eu fiz tudo o que ele mandou.

- Então, por que ele te deu umas palmadas?

- Bem, é que eu cheguei um pouquinho atrasada.

- Eu sei. Eu sei tudo o que você fez. Você andou se amassando com um funcionário dele.

- Não é verdade, o cara tentou me agarrar à força.

- Não foi isso que o Saul me falou.

Aí, ele mandou eu levantar e colocar as mãos pra trás. Depois ele amarrou elas, juntando bem os ante-braços, me deixando com as mãos no meio das costas. Ai ele disse.

- O Saul ligou pra mim e estava irritado, por isso, vê se não atrasa mais. Ele exigiu que eu tomasse uma atitude. Então eu acho que eu preciso dar um jeito nisso.

Daí, ele colocou uma coleira em mim, engatou a guia e me levou pra garagem. Lá ele amarrou a guia da coleira no teto, e puxou um pouco, me deixando nas pontas dos pés. Depois ele vendou os meus olhos e saiu. Eu fiquei ali, amarrada, nas pontas dos pés com os olhos vendados. Houve um silêncio naquela hora.

Depois de um tempo, eu ouvi os seus passos. Ele não disse nada, apenas me amordaçou. Depois ele me bateu com meia força na bunda. Parece que foi com uma madeira.

Depois eu levei uma na coxa direita, depois outra na bunda. Aí ele ficou um tempo sem me bater. Ele permanecia em silêncio, daí me deu três ripadas em seguida. Eu gritava de dor, mesmo amordaçada. Daí ele ficou mais um tempo sem bater. A agonia de não ver quando ele ia bater era terrível.

Depois de mais um tempo, ele me deu mais umas cinco ripadas. Mesmo ele não batendo forte, eu senti muita dor . Aí eu não ouvi nada. Se passaram muitos minutos, ele deve ter saído da garagem.

Depois desse tempo, ele me tirou dali, me levou pro banheiro. Eu continuei amarrada, amordaçada e vendada. Lá ele me deu outro banho. A minha bunda e as minhas pernas estavam ardendo.

No banheiro, ele foi bem carinhoso comigo, depois ele me secou, penteou os meus cabelos e me levou pro quarto.

No quarto eu fiquei em pé, aí ele tirou a minha mordaça, e me beijou inteirinha.

Depois, ele me deitou na cama, abriu as minhas pernas e enfiou a cara na minha bucetinha. Ele me chupou muito. Enquanto me chupava, ele enfiou um dedo no meu cuzinho e com a outra mão ele apertava os meus mamilos. A mistura de dor com prazer me levou à loucura.

- Ahhhhhhh, vai vai vai. Ahhhhhhhhhhhh.

Aí eu explodi num gozo enorme.

Depois que eu gozei, ele me virou de bruços e ficou alisando a minha bunda. Uns minutos depois, ele ficou me beijando de novo, depois ele tirou a minha venda. Aí ele me deixou ali deitada na cama e saiu do quarto.

Depois, ele voltou trazendo uma bandeja com café, pão, algumas frutas.

Ele me sentou na cama e como eu ainda estava amarrada, ele ficou me tratando na boca.

Depois de me alimentar, ele ficou fazendo um carinho em mim. Depois os seus carinhos foram ficando mais abusados, e ele começou a me apalpar inteira. Não demorou nada e eu já estava excitada de novo. Aí ele me deitou na cama, abriu as minhas pernas e meteu o seu pau na minha buceta, me deixando maluca. Depois ele se deitou , me colocou por cima e mandou eu cavalgar nele.

Assim nós gozamos juntos.

Só depois disso, é que ele me desamarrou. Aí ele mandou eu ir embora.

- Jussara, agora você está liberada. Mas vê se não atrasa mais. E também, não desobedeça o Saul. Entendeu? Agora, beije os meus pés e vá pra casa.

Então eu saí da casa do Heitor. Eu estava mole, em parte por causa da surra e muito mais, por causa da transa que nós tivemos. Aquele homem já me tinha nas suas mãos. E agora não era só por causa da chantagem. Eu fiquei dependente dele.

Na manhã seguinte, eu saí mais cedo de casa, e consegui chegar no serviço antes das oito e meia. Eu tentei entrar discretamente, mas quando os funcionários me viram, ficaram mexendo comigo. Só não vieram pra cima de mim porque eles respeitavam o patrão.

Quando o Saul chegou, eu estava esperando por ele no lado de fora da sua sala. Ele chegou, cumprimentou os funcionários, e quando chegou perto de mim, eu disse.

- Bom dia, senhor.

Mas ele não respondeu, apenas deu um tapa na minha bunda e mandou eu entrar.

Eu fiquei furiosa, mas não disse nada, apenas obedeci.

Lá dentro da sua sala, eu olhei pra fora e vi que todos os funcionários estavam olhando pra mim. Na certa, eles esperavam me ver trocando de roupa.

O Saul olhou para fora e deu um sorriso pra mim . Aí ele chamou um funcionário. O cara veio bem rápido. Aí o Saul falou.

- Reinaldo, vá até a sala de material de limpeza e traga os materiais pra Jussara.

- Sim senhor.

Então o Saul fechou as persianas. Deu pra ver o desapontamento dos funcionários.

- Agora você já pode se trocar. Se eu deixar a janela assim, ninguém trabalha aqui.

Eu fiquei aliviada, em saber que os outros não iriam me ver pelada.

Depois que eu tirei toda a minha roupa, eu fui vestir o uniforme, mas o Saul não deixou.

- Você já esqueceu que deve limpar a minha sala totalmente nua?

- O senhor tem razão, me desculpe.

Daí eu ouvi os passos do tal funcionário que foi buscar o material de limpeza para eu usar.

O Saul me viu aflita, deu uma risada e perguntou.

- Que foi? Você quer se esconder? .

- Sim, por favor. Deixe eu entrar no banheiro,por favor.

- Não, mas se você quiser, eu deixo você ficar embaixo da mesa.

Eu não queria me esconder lá, mas quando eu vi que o funcionário estava perto da porta, eu corri para debaixo da mesa.

Foi só eu me enfiar ali em baixo que o homem entrou na sala.

Lá embaixo, eu tive outra surpresa. O Saul já estava com o pau pra fora da calça. E quando eu fui para baixo da mesa, ele já socou o seu pau na minha boca.

O funcionário entrou na sala e deixou o material que eu ia usar.

Aí o Saul falou.

- Muito obrigado, Amauri. Aliás, hoje você separa as coisas para a loja do centro.

Eles ficaram faltando coisas de trabalho, enquanto o Saul me fazia chupar o seu pau.

Depois de acertarem as coisas, o Saul falou.

- Por enquanto, é só isso. Você fala pro Fernando subir aqui, que depois que ele terminar o trabalho dele.

Depois que o tal do Amauri saiu da sala, o Saul olhou para mim e falou.

- O Heitor me disse que você entrou em baixo da mesa, na casa da sua irmã e chupou o pau dele. Aí me deu vontade de fazer isso também. Sabe que é muito gostoso.

Eu fiquei ali embaixo da mesa chupando o pau do Saul por mais uns minutos. Daí ele mandou eu sair e me debruçar na mesa.

- Ahhhhhhh, isso está muito bom, mas agora eu quero comer essa bucetinha gostosa.

Então ele mandou eu abrir bem as pernas, aí ele veio por trás de mim e deu um tapa na minha bunda, e enfiou o pau na minha buceta.

Como ele meteu sem nenhuma preparação, aquilo doeu um pouco. Eu cheguei a dar um gritinho de dor.

- AAAAAIIIIII.

E isso foi motivo de ele me dar mais uns tapas na bunda e também nas costas. Os tapas nas costas doíam bem mais que na bunda.

De repente, ele parou de meter, saiu de mim, mas mandou eu continuar ali do mesmo jeito. Então, ele foi até a porta e trancou ela.

- Não quero que ninguém venha me atrapalhar.

Depois, ele voltou e enfiou o pau de novo. Ele me fodia com violência, puxava os meus cabelos e dava tapas em mim.

- Ahhhh. Vira aqui. Que eu quero gozar na sua boca . Ahhhhhhhhhhh.

Então ele gozou na minha boca, e se sentou na sua cadeira, depois ele mandou eu destrancar a porta e limpar a sua sala. Aí, ele falou.

- Ah. É muito bom começar o dia assim. A gente trabalha com mais ânimo. Não é verdade?

- É verdade, sim senhor.

- Se alguém entrar aqui, você já sabe onde se esconder, né?

- Sim senhor.

Ele sabia que alguém viria ali. Por isso, ele nem vestiu a calça, se sentou pelado da cintura para baixo.

Eu ainda estava nua, e devia limpar a sala. Eu comecei a limpar, mas estava sempre atenta para escutar algum passo na escada. Por sorte, dava pra ouvir quando alguém pisava na escada.

Eu já estava na metade do serviço, quando ouvi alguém subindo a escada. Imediatamente, eu corri para embaixo da mesa. O Saul deu uma risada e colocou o pau ainda mole na minha boca.

Aí um funcionário entrou e eles ficaram conversando. O Saul ainda estendeu a conversa por mais uns dez minutos. Nessa altura, o seu pau já estava duro e ele socava até a minha garganta.

Depois que o funcionário saiu, o Saul mandou eu sair debaixo da mesa. E abrir a metade das persianas e voltar a fazer o meu serviço.

Agora eu tinha que trabalhar prestando atenção na escada e também me cuidando pra não ser vista por ninguém do lado de fora da sala.

Finalmente, eu terminei a limpeza. Mas o Saul não quis que eu saísse da sala.

- Hoje você vai ficar aqui comigo. Fique em pé do lado da porta, com as mãos pra trás e as pernas afastadas, sempre olhando para baixo. Se alguém entrar aqui na sala, você já sabe, né? O seu esconderijo está pronto.

Então eu fiquei ali do lado da porta. Eu estava nua, com as mãos atrás das costas e as pernas afastadas, como ele mandou.

Depois de uma meia hora, eu ouvi passos na escada. Então eu fui pra baixo da mesa. Eu já sabia que devia colocar o pau do Saul na minha boca. Então eu o coloquei. O seu pau estava mole. Ele olhou pra mim, deu uma risada e falou.

- Há, há, há, há, você gosta mesmo de chupar o meu pau. Não via a hora de colocar ele na sua boca. Há, há, há.

Isso me deixou muito humilhada.

Enquanto eles conversavam, o pau do Saul foi ficando duro de novo. Aí quando o cara saiu da sala, o Saul mandou eu continuar a chupa-lo até ele gozar. Desta vez, ele demorou muito tempo pra gozar. A minha boca já estava doendo de tanto chupar. Até que enfim ele gozou. Não saiu quase nada de porra. Então ele manteve o seu pau na minha boca até ele ficar bem mole.

Depois disso, ele mandou eu voltar pra a posição anterior.

Depois de um tempo, outro funcionário entrou na sala. E mais uma vez, eu fui para baixo da mesa. Desta vez eu não coloquei o pau do Saul na minha boca. Ele deu um tapa na minha cara e eu entendi o que era pra fazer.

Depois que o funcionário saiu, o Saul mandou eu deitar no seu colo.

Eu deitei já prevendo o ia acontecer. Então ele falou.

- Você não aprende mesmo. Você sabe que deveria colocar o meu pau na sua boca em gratidão por eu deixar você se esconder embaixo da minha mesa. E mesmo assim, você não fez. Por isso eu vou te dar umas palmadas, e vai contando aí. E torça pra ninguém aparecer, porque eu não vou parar enquanto eu não achar que basta.

Então ele começou a bater na minha bunda. Plaf Plaf Plaf Plaf Plaf.

- Uma, duas, três, quatro, cinco, seis.

Ele não batia forte, mas depois de quinze palmadas, a minha bunda começou a arder.

Depois de trinta palmadas, ele mudou de atitude, ele dava umas três palmadas e passava a mão na minha vagina, dava mais três, e passava a mão de novo. Daí, ele dava mais umas e enfiava o dedo nela. Isso foi me deixando excitada. Eu não queria ficar assim nas mãos daquele velho, mas o meu corpo me traiu. Então, ele ficou me batendo com uma mão e a outra ele ficou fodendo a minha buceta.

- Você está gostando disso?

- Não, senhor.

- Mentira, dá pra ver como a sua buceta está molhada.

Ele continuou a me bater e eu continuei contando.

- 84, 85, 86, 87...

Daí, ele parou de bater, enfiou um dedo no meu cuzinho e continuou fodendo a minha buceta com dois dedos nela. Nessa altura, eu gemia muito.

- Ahhhhhhh, ohhhh.

Quando eu estava quase gozando, ele tirou os dedos da minha buceta e do meu cuzinho e me deu vários tapas na bunda com as duas mãos. Desta vez ele bateu forte.

- AAAAAIIIIII, AAAAAAAAIIIIII.

A decepção de não gozar e a dor na bunda foram tão grandes, que eu esqueci de contar as palmadas.

- Não era pra você contar as palmadas? Pode se levantar agora. Depois eu castigo você por isso.

Então eu me levantei e voltei a ficar em pé no lado da porta.

Depois de uns vinte minutos, outro funcionário veio até a sala do Saul.

E mais uma vez, eu corri para embaixo da mesa dele. Chegando lá eu notei que ele tinha arrumado a sua calça. Então eu fiquei sem saber o que fazer; aí eu abri o zíper da sua calça e desabotoei ela e tirei o seu pau e coloquei ele na minha boca. Eu fiz isso pra ver se ele não me castigaria por não ter contado as últimas palmadas.

Depois que o funcionário saiu, o Saul olhou pra mim e falou.

- Nossa, como você gosta de chupar! Não pode chegar perto de uma rola que já dá um jeito de colocar ela na boca.

Eu me senti mais humilhada ainda. Mesmo assim, eu continuei chupando.

Depois de um tempo, ele afastou a cadeira de perto da mesa e mandou eu subir em cima dele e cavalgar no seu pau.

- Venha aqui, gostosa, e cavalgue no meu pau. Mas venha de costas para mim e sente no meu colo.

Eu fiz como ele mandou. Eu sentei no seu colo, e ele ajeitou o seu pau na minha buceta e mandou eu cavalgar.

Enquanto eu cavalgava, ele apertava os meus seios com força. O velho demorava pra gozar, então eu fiquei excitada também e comecei a gemer baixinho.

- Ahhh ahhh ahhh .

De repente, eu escuto passos na escada, aí eu tentei sair, mas o Saul me segurou e não deixou .

- Não sai, não. Agora que está gostoso. Fica aí e continue assim, vai.

Eu olhei pra a porta, com esperança de que a pessoa não entrasse. Mas isso não aconteceu. Um outro funcionário deu uma batida na porta e entrou.

Meu Deus, que vergonha. O cara entrou e me viu ali nua, sentada no colo e dando pro Saul.

Eu parei de cavalgar, e o Saul ficou conversando normalmente com o cara.

Depois que eles resolveram o assunto, o Saul perguntou se o cara não queria pegar nos meus seios. O cara disse que sim na mesma hora.

- Se você quiser, pode mamar também.

Então o cara caiu de boca nos meus seios, enquanto o Saul mandou eu continuar cavalgando.

Eu voltei devagar, mas depois de um tapa forte nas costas, eu acelerei.

O meu tesão tinha ido embora. Agora eu só sentia vergonha. E depois de uns dez minutos, o Saul gozou.

- Ahhhhhhh, puta que pariu. Vou gozar, vou gozaaaaar ahhhhhhhh.

Depois de gozar, ele mandou eu limpar o seu pau como a boca.

O funcionário ficou ali assistindo tudo.

Só depois disso, ele mandou o funcionário sair.

Eu fiquei chorando muito. Aquilo foi muito humilhante pra mim. Agora sim, todos ali pensariam que eu era uma vadia.

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Comentários

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uma delicia de conto como é felizardo esse marido corno sem nem saber que sua esposa lhe chifra direto que inveja desse marido eu adoro viver isso tudohistorinhaslegais@outlook.com

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Caraca!!! E ainda não terminou o dia... Parece que vai haver uma exibição pública por aí... rs... Muito bom!!!

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