Adorável putaria.

Um conto erótico de tato
Categoria: Homossexual
Contém 1167 palavras
Data: 24/02/2016 15:32:01
Assuntos: cão, Coroa, Gay, Homossexual

Quando tinha uns vinte anos de idade, tinha pelo menos oito de zoofilia e homossexualismo, apesar de ser socialmente hetero. E assim comecei a namorar a Dani. Menos de um mês depois fui convidado (obrigado) a ir pescar em um rancho com meu sogro, Bertão (Alberto), e assim fomos, eu, ele, mais dois amigos dele, Mauro e Carlão, e o cachorro perdigueiro do Bertão. Chegamos no sábado pela manhã, o lugar era no fim do mundo, ajeitamos toda as tralhas, Bertão me disse que poderíamos ir em apenas três pessoas no barco, e no sorteio, fui o escolhido a ficar, disse que tudo bem e ainda para fazer uma moral disse que faria uma salada de macarrão, eles saíram e ficaram ali eu e o pingo, o cachorro, que não era muito sociável. Abri uma cerveja e comecei a fazer a salada, assim que terminei, já na quarta cerveja, sai ali em volta do rancho andar e conhecer, pingo começou a me acompanhar, andávamos pela barranca do rio e encontramos um riacho, começamos então a seguir o riacho para achar um ponto para atravessar, andamos até um local onde havia um bambuzal, com as folhas secas formando uma forração até o riacho, aquilo me deu uma ideia brilhante, tentaria dar para o pingo, sem perder tempo tirei a bermuda e me sentei no chão, ele se aproximou para me cheirar, enfiou o focinho em meu rego, eu comecei a acaricia-lo e fui me aproximando do pau, assim que passei a mão notei que ele estava todo ansioso, enquanto me ajeitava de quatro no chão ele já tentava subir em mim, ajeitado, eu guiei seu pau até a portinha do cuzinho e ele meteu o pau em mim, metia rápido com seu pau que começou a inchar cada vez mais, meu pau pulsava duraço com aquele pauzão crescendo em meu cu, senti que o nó estava se formando dentro, mas como eu não tinha pressa alguma deixei, assim duraria mais tempo ele enchendo meu rabo de porra, eu me punhetava lentamente sentindo o cacetão pulsando, com um tesão monstro eu comecei a me esparramar, separando as pernas ainda mais, pingo então passou sua pata traseira por cima de mim e ficamos engatados de bunda um com o outro, sentia seu pau gozando em mim e depois de um tempo, ele puxou e tirou para fora, me virei rápido e vi aquele cacetão pendurado, estiquei o braço e puxei aquele pintaço para trás, quando enfiei na boca ainda saia porra e me punhetando mamei até gozar. Entrei na água, me lavei e voltei para o rancho. Algum tempo depois ele voltaram, comemos e no inicio da tarde Bertão me convidou para dar uma volta de barco, saímos e ele disse que me levaria num lugar bacana, andamos pelo rio uns vinte minutos e ele encostou o barco debaixo de uma árvore, desligou o motor, se levantou e veio em minha direção, eu estava na frente do barco e ele passou uma perna sobre mim e meio que encostando em meu ombro seu saco, me olhou e depois de um longo silencio começou a falar:

Ele – “tira toda roupa”

Eu – “o que?”

Ele – “mandei tirar a porra da roupa”

Eu – “e porque?”

Ele – “porque to mandando”

Sem fazer a mínima ideia do ele queria, fiz o que ele pediu, fiquei só de cuecas, e ele disse: “tudo”, tirei a cueca e me sentei meio sem jeito mo meio do barco, aquele corão puto começou a massagear o pau e me encarar, quando enfiou a mão por dentro da bermuda, eu disse: “qualé, você só pode estar de brincadeira”, ele me olhava e dava uma risadinha sarcástica, nossa eu estava muito esquisito, e depois de observar bem, resolvi ser mais obediente e passivo possível, ele então me mandou levantar as pernas, levantei mas sabia que não era aquilo que ele queria, ele puto, ficou em pé e levantando as minhas pernas gritou: “levanta, escancara tudo caralho”, agora eu iria ser ainda mais passivo, e me ajeitando, com as mãos nas panturrilhas, abri as pernas e escancarei o cuzinho para ele, ele então tirou a bermuda, começou a punhetar seu pau, um belo, grande e grosso pau, ainda mole, com muito pelo, e olhando para meu rabo disse: “minha filha tem bom gosto, vou fazer em você, o que você faz nela”, continuei quieto e ele continuou: “vai vira de bunda pra mim e abre bem essa bunda”, me ajoelhei, debrucei sobre o banco do meio do barco, e com as mãos separei a bunda arreganhando o cu para ele, senti ele cuspir em meu cu e virei para trás e ele empurrando minha cabeça disse: “só vai olhar quando eu mandar”, então fechei os olhos e fiquei esperando ele me comer, percebi quando ele ajoelhou e cuspiu de novo, encostou a cabeça e começou a empurrar o cacete em mim, meu pau estava uma uva passa de encolhido, e Bertão metendo o cacete em meu cu, o pau daquele coroa me comia gostoso, apesar de eu ter dado horas antes para o pingo, o cacete dele me preenchia, era grande e grosso, entrava e saia do meu cuzinho de deliciosamente, mas meu pau nada, tirou o pau e me mandou sentar e chupar, mesmo sentindo meu rabo doloridinho, eu comecei a mamar naquele cacetão melado, com a mão direita eu punhetava, com a esquerda eu acariciava as bolsa e chupava a cabeçona, comecei enfiar até a garganta e voltava, então com as mão no meu ombro começou a me deitar, soltei de seu pau e me ajeitei em cima do banco e já me escancarei, ele ficou embaçando par ma comer, mas quando fechei os olhos ele começou a empurrar o pau em mim, assim que ele começou a meter, abri os olhos para ver ele me comendo, e então ele tirou o pau de mim, se inclinou, abriu a boca e abocanhou meu pau murchinho inteiro, se levantou e meteu o pau de novo, e repetiu e me chupou, e foi assim um tempão, meu pau então começou a ficar duro, e quando estava uma pedra ele tirou o pau do meu rabo e me mandou ficar de quatro, dessa vez fiquei de quatro no fundo do barco, e ele colocando as pernas ao lado das minhas, abaixou-se só um pouco e já senti a cabaçona encostar em meu cuzinho e entrar de uma só vez, enquanto ele cavalgava eu me punhetava, e assim ele me comeu até enterrar fundo seu pau em mim e começar a me encher de porra, gozava muito dentro do meu cu, tirou o pau e sentou-se na minha frente, enfiando o pau todo melado e gozado na minha boca, e enquanto a porra escorria pelo meu cu e eu mamava naquela cabeçona, gozei, gozei como uma cadelinha, Bertão se levantou, começou a colocar a bermuda e me disse: “vai coloca essa merda logo”, e começamos a voltar para o rancho comigo ainda me vestindo.

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