Comi demais o Padre Gostoso

Um conto erótico de Pau-quente
Categoria: Homossexual
Contém 924 palavras
Data: 23/02/2016 15:29:04
Última revisão: 25/02/2016 19:00:49

Comi demais o Padre Gostoso

Moro numa cidadezinha no interior de Minas. Aqui morava um garoto muito religioso, de bom comportamento angelical. Aqui vou chama-lo de Dazinho.

Dazinho, um garoto só de bons predicados, tanto interior como exterior, um garoto de cor branca, cabelos castanhos, fofinho da bunda grande coxas grossas e torneadas, um tesão que não consigo me esquecer.

Coragem de dar cantada ou de dar uma pegada pra valer eu não iria ter, mas a minha vontade era enorme e ele tinha um jeitinho que parecia ser gay. Daí eu não perdia qualquer oportunidade de aprimorar a amizade, tomar costume e dar uma encostadinha clássica quando tinha uma fila ou numa “muvuca” onde repartia alguma coisa em uma festa popular, na piscina... Minha respiração ficava ofegante quando eu via aquele garoto gostoso de 14 anos com um shortinho vermelho entrando no rego da bundona macia e aquelas coxas rosadas que pareciam estar convidando para o prazer.

A primeira vez que eu dei uma enrabadinha de leve, como quem não quisesse nada, foi numa barraquinha onde distribuíam refrigerante de graça. Eu ficava atrás de Dazinho bem encostado na bundona dele, meu pau começou a endurecer, aí eu comecei fazendo o teste para ver se ele saía ou se gostava, mas ele não saía e minha animação foi aumentando, tirei o meu pau fora da cueca para aumentar o contato e o Dazinho ficava bem quieto e até dava uma mexidinha tipo inocente, ainda bem que ninguém notava nada.

Daí alguns dias fui nadar no riozinho perto da cidade onde Dazinho estava também. Com um jeito de amizade aproximei dele num lugar bem raso com pouca correnteza fiquei ali deitado. Comecei ver o interesse por parte dele que veio de bunda para o meu lado dizendo que a correnteza o tocava. Assim foi chegando a evolução: Se Dazinho estivesse numa janela eu chegava por detrás dele para olhar lá fora, as vezes ele até me chamava dizendo olha lá, venha cá. Assim aos poucos eu endurecia o pau naquela bunda estufada, volumosa e macia.

Como Dazinho era um garoto religioso respeitado e tal eu não tinha coragem de fazer o que eu tanto queria mas as oportunidades foram só aumentando, só evoluindo. Chegou um circo de tourada na cidade e arrumamos amizade com o pessoal do circo, daí fomos com eles para o campo pertinho e procurar bois onde ficamos eu e ele sozinhos conversando e ele me perguntou:

-Na sua casa tem gente agora? Eu fiquei sem saber qual seria a melhor resposta que me favorecia. Então eu disse a ele:

- Vamos lá para ver. Ah! No quintal tem um pé de romã para você apanhar quantas quiser.

Chegando no quintal comecei a dar uns abraços por detrás mas ele se esquivava dizendo que alguém poderia chegar e ver.

Então eu o convidei para a gente entrar numa casinha de dispensa no quintal. Ele meio temeroso me acompanhou com as romãs nas mãos. Fechei a porta. Eu estava ansioso que ao invés de puxar se short, estava puxando a camiseta de malha quando ele me disse tá errado puxe o short. Puxei o short, ele me ajudou a tirar. Vi aquela bunda grande, macia, quente linda, lisa... Pedi a ele para arreganhar. Ele jogou as romãs no chão e abriu aquela fruta traseira tão desejada por mim.

Nessa casinha tinha uma cama desarrumada onde ele deitou e eu deitei por cima aproveitando aquilo tudo, uma bundona com um cuzinho bem apertado que nesse dia meu cassete não entrou todinho não, acabei gozando demais e lambuzei a bunda dele toda com minha porra.

Dazinho passou a gostar tanto que ele passou a me procurar e eu também sempre o procurava. Ficamos viciados um ao outro. Sempre eu transava com ele dentro dágua – oh delícia!

O pai do Dazinho tinha uma venda. Quando não havia muito movimento ficávamos assistindo TV. Entre a parede e o balcão de madeira tinha uma espécie de cancela onde eu ficava. Dazinho ficava sentado debaixo do balcão pegando no meu pau. Ele tirava meu pau para fora e metia a boca até eu gozar. Ele fazia questão de engolir a porra para não deixar cair, para não sujar o chão.

Na venda tinha um cômodo no fundo onde eu comia aquela bundona mas tinha que ser rápido, antes que chegasse alguém.

Nenhum gay, nenhuma mulher, ninguém é tão gostoso igual ao Dazinho. Acho que eu até nem merecia tanto.

Outras vezes, geralmente nos sábados e domingos pela manhã eu ia com Dazinho para o sítio do pai dele para tratar das galinhas. Esse é outro lugar que a gente aproveitava. Ele chupava meu pau e em seguida abria aquela bundona mais gostosa do mundo.

Eu só metia sem camisinha porque a gente era muito confiável.

Não vou contar tudo não, porque são muitas passagens: Eu tinha uma oficina de eletrônica que eu fechava para passar pelo prazer de aproveitar aquela gostosura que batia punheta pra mim quando o tempo era curto, me dava a bundona e me chupava quando estávamos tranquilos.

Até 20 vezes eu contei, depois parei de contar, perdi a conta das dezenas de vezes e continuei a ficar sempre nesse rela-rela durante 6 anos, uns dias sim outros dias não.

Daí Dazinho foi embora, estudou no seminário, hoje é padre. Sempre comunicamos pela internet recordando os bons tempos.

Por esses dias fiquei sabendo que ele foi pego com uma baita enrabado nele e por isso teve que mudar de paróquia.

Depois contarei mais casos de nossas façanhas.

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