Relatos da minha vida. Os vizinhos

Um conto erótico de tato
Categoria: Homossexual
Contém 1051 palavras
Data: 23/02/2016 13:38:36

Vida...

Depois de já estar morando a um tempo fora da casa dos meus pais, por causa da faculdade, férias para mim é na maior parte do tempo sozinho, e isso ajuda muito. Fazia uma semana que eu estava na casa dos meus pais e fiquei sabendo que uma nova família se mudara na casa ao lado, fiquei sabendo também que eles tem dois filhos, um de treze anos e outro de dezesseis, isso já me interessou bastante. Um dia no quintal vi que o mais velho me espiava pela janela do sobrado, e assim foram varias vezes ele sempre me espiava. Como sempre estou só em casa o dia todo, assim que acordei, fucei nas roupas sujas e encontrei uma calcinha da minha mãe, então a coloquei bem atolada na bunda e sai para tomar sol no quintal, e não demorou muito ele estava lá me observando, tenho certeza que ele bateu uma vendo minha bunda. Os dias se passavam e meu tesão e curiosidade sobre ele só aumentava. E em um sábado meus pais os convidaram para ir em minha casa para um churrasco, assim que todos estavam lá eu fazia de tudo para provocar o rapaz e ele disfarçando, o problema era sempre o irmão, onde ele estava o moleque estava junto, depois de um tempo, enquanto os nossos pais conversavam na churrasqueira, os dois foram para a sala, fui ao banheiro e tirei a cueca, ficando só com o short, fui para a sala também e me sentei entre os dois, o menor falava como louco e o outro quieto, eu fazia de tudo para mostrar meu rabo para ele, mas ele sempre quieto, até que para minha surpresa o menor me olha e pergunta: “é verdade que você é viado?” chocado eu perguntei porque ele queria saber, e ele: “é que nós já vimos você de calcinha”, sem reação sorri e disse que era segredo, e sem parar ele pergunta: “você transaria comigo?”, vendo que só o pequeno falava, coloquei a mão sobre o pau do maior e disse: “transaria com você e seu irmão”, então o moleque enlouqueceu e disse que ia avisar os pais que iríamos até sua casa para ver seu jogo novo e saiu, olhei para o mais velho e perguntei se ele viria também e ele todo serio disse que sim, a essa altura minhas penas estavam tremulas de ansiedade e vontade de trepar com ele. Chegamos então e subimos até o quarto do mais novo, ele me olhando disse que se alguém fosse sair da minha casa dava para ver, e pela fresta da janela eu pude ver os nossos pais conversando, sem perder tempo agarrei o pau do menor que já estava duro, tirei seu short e comecei a regaçar seu pau, o outro ficava sentado na cama só olhando, tirei meu short também e ficando com a bunda virada para o mais velho me ajoelhei na frente do menor e comecei a boquete em seu pau, era um pau até que gostosinho e depois de um tempo chupando olhei para o mais velho que já estava mexendo em seu pau por dentro do short olhando para meu cuzinho, safado e com o pau do menor na mão disse ao mais velho: “eu sei que você quer me comer, você sempre me espia”, foi ai que o menor me disse: “ele tem vergonha porque o pau dele é grandão”, o mais velho então mandou-o calar a boca. Enchi a mão de cuspe e lambuzei o rego, me virei e ficando de quatro para o menor disse a ele: “vem, mete seu pau em mim”, enquanto ia de gatinho em direção ao maior, me meti entre suas pernas e comecei a massagear seu pau por cima do short, quando puxei para ver, me deu água na boca, o rapaz tinha uma senhora vara, um cacetão não muito cumprido mas muito grosso e com uma cabeçona exposta vermelha brilhante, puxei tudo até tirar seu short, segurei seu pau e disse: “você tem um cacetão lindo”, e comecei a chupar a cabeça e punhetar de leve, nisso o menor depois de espiar pela janela, veio por trás e começou a enfiar o pau em mim, depois de enterrar tudo começou a bombar, enquanto o menor me enrabava eu mamava deliciosamente no cacetão do irmão, que me enchia a boca, era colossal e delicioso, então aquele moleque atrevido tirou seu pau de mim e começou a gozar na própria mão, a essa altura eu já empurrava o outro para o meio da cama, me levantei, subi na cama sobre ele e pedi que segurasse o pau em pé, comecei a descer o corpo e a cabeçona encostou na portinha, meu cuzinho se dilatando começou a sentir a cabeçona entrar e todo o resto do pau, desci até encostar meu saco em sua barriga e comecei a cavalgar, subindo e descendo, o menor só observava fazendo caras e bocas com nossa trepada, quando cansei dessa posição me deitei ao seu lado, levantei a perna direita e senti ele entrando em mim mais uma vez, enquanto ele me comia pedi ao menor que se aproximasse e comecei a chupar seu pau meio mole e todo melado, o mais velho me fodia sem dó, divinamente, aumentando e diminuindo a velocidade do pau em meu cuzinho, meu pau estava estralando de tesão e então o maior enfiou seu cacetão grosso até o fundo do meu rabo, tirou e começou a gozar na própria mão também, sentei-me na cama e continuei a chupar o menor e me punhetar, nisso o mais velhos saiu do quarto, quando voltou já estava vestido e me olhando chupar o irmão, então o moleque disse que ia gozar, com uma das mãos segurei em sua cintura e ele começou a gozar em minha boca, mas como era sua segunda, foi bem pouco, sugando e tirando seu pau da minha boca eu engoli tudo e continuei a punheta, ele então disse: “nossa meu, você engoliu a porra”, e inesperadamente o mais velho se aproxima se abaixa e começa a me dar um delicioso beijo, sua língua procurava porra dentro da minha boca, e pela primeira vez eu gozava com outro homem me beijando. Depois desse dia ficamos muito amigos, e trepei muito com eles.

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