Relatos da minha vida. O mecânico.

Um conto erótico de tato
Categoria: Homossexual
Contém 774 palavras
Data: 23/02/2016 12:14:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Vida...

Eu já havia trepado com outro moleques em vários lugares, mas em um deles eu vacilei e fui pego. Voltando da escola, até certa parte do caminho éramos várias crianças, mas quanto mais andávamos, íamos diminuindo, desde que saímos da escola um garoto começou com gracinhas, me chamando disso, daquilo e tal, fiquei irritado, mas não falei nada, em certa altura da volta éramos só eu e ele, então resolvi falar, falei um monte e até que ele era afim de me comer só que tinha coragem. Quando passávamos por um terreno com muito mato, ele me olhou e disse: “vamos ali ao mato então e eu como seu cu”, bem coisa de moleque marrento. Começamos a entrar e quando não dava para se ver mais a rua ele parou e disse: “e agora? O que vai fazer?”, baixei seu short até o joelho e coloquei seu pau para fora, segurei com a mão e já punhetando o pinto mole disse: “ficando duro você me come”, me ajoelhei em sua frente e comecei chupando a cabeça enquanto o punhetava, demorou um tempo até ficar duro, acho que o barulho da rua, o nervosismo e tudo estava atrapalhando, mas com muita insistência seu pau ficou duro, arriei meu short e fiquei de quatro, passei um pouco de cuspe no cu e ele nada, então eu disse: “vai agora me come”, ele se abaixou atrás de mim e mal encostou a cabeça na portinha começou a empurrar o pau dentro de mim, enfiou tudo e começou a meter em meu cuzinho, ainda havia muito barulho e eu começando a ficar de pau duro, ele metia sem parar em mim, seu pau entrava e saia quase todo em meu rabo, eu estava gostando de dar para o moleque marrento da escola. Ele trepou comigo durante uns dez minutos e tirando o pau da minha bunda começou a gozar ao meu lado, eu me punhetava, mas ele já havia acabado e subindo seu short começou a sair, logo em seguida comecei a sai e quando cheguei na calçada o mecânico da rua lá de casa estava parado e me disse na cara: “ah moleque dava fazendo troca-troca ai no mato neh?” eu não sabia o que fazer e quando tentei sair ele me disse: “não tem pra mim não? Vamos na oficina, lá é mais sossegado”, quando ameacei ir embora ele disse: “ou vai comigo para oficina ou conto pra gostosa da sua mãe que você tava aqui no mato dando”, mesmo com um puta medo fui com ele, afinal minha mãe não poderia nunca saber. Assim que entramos na oficina, ele manteve a porta baixada e se aproximou e tirou sua pica para fora da calça e me mandou chupar, me abaixei em sua frente e comecei a mamar naquele cacete mole, na verdade eu sentia medo, e meu pau estava mais encolhido que nunca, mas continuava a mamar, assim que começou a endurecer comecei uma leva punheta e assim que ficou uma pedra, ele amontoou as ferramentas em um lado de uma bancada e colocou uma espécie de lona por cima, me fez tirar o short, me pegou pelos sovacos e me colocou sentado em cima da bancada, separou minhas pernas deixando meu cuzinho escancarado e encostando a cabeça na portinha me disse: “nunca comi um cuzinho tão novo assim”, aproveitando que eu havia acabado de dar, e com o cuzinho ainda meladinho ele começou a empurrar o cacete em mim, sentado e de pau murcho eu via seu pau entrando em mim, dar em geral é gostoso, mas dar o cu para um homem experiente é delicioso, enquanto bombava em meu rabo, mexia em meu pinto mole, metia gostoso , me comeu durante um bom tempo, e disse: “já já vou gozar, quer na barriga ou vai chupar e engolir”, sem muitas alternativas e estando em uma oficina pedi para chupar, ele meteu mais um pouco e tirou o pau para fora, me debrucei e abocanhei a cabeça do cacete, ele fodeu um pouquinho em minha boca e começou a gozar, enquanto enchia minha boca de porra disse: “quero ver engolir heim”, e quando os jatos pararam e ele puxou o pau da minha boca, como uma putinha eu engoli, assim que nos recuperamos ele me desceu da bancada e enquanto eu vestia o short ele me disse que sempre que eu quisesse podia voltar ali que ele me ensinaria mecânica. Depois disso fui pra casa e me acabei na punheta enfiando tudo que achava no cu. Desse dia em diante toda vez que passo pela oficina ele mexe comigo e me convida a entrar.

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Comentários

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putz, delicioso. tbm tenho tanta historia assim, curta e verdadeira. sem bjos e mimimi. Coisa de macho comendo viado!

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Quero um mecanico ou motorista de caminhão ou ônibus, meu e-mail: espanhol1966@hotmail.com

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