Relatos da minha vida. O churrasqueiro

Um conto erótico de tato
Categoria: Homossexual
Contém 797 palavras
Data: 23/02/2016 09:49:10
Assuntos: Gay, Homossexual

Vida...

Apesar de nunca chamar a atenção se não quiser, eu sempre que desejo dar para alguém, arranjo um jeito. Mai uma vez foi em um churrasco, algumas pessoas da família e uma chácara alugada, depois de algum tempo, percebi que o churrasqueiro que preparava tudo era meio lesado, fazia um churrasco delicia, mas era bem atrapalhado com o resto, e as horas vão passando, até que quase todos que estavam acordados resolveram dar uma volta pelo condomínio, observei que ali na churrasqueira só havia o rapaz lesado e que era um local estratégico para ver se alguém estaria vindo, e sem perder tempo, fui até lá, fui direito e reto com o churrasqueiro e perguntei se ele era afim de dar uma trepada, ele meio sonso só ria, enfiei a mão por dentro da sua calça e segurando seu pau mole perguntei de novo, ele só ria, então que seja assim pensei, desabotoei sua calça e tirei para fora um cacete bem bacana já endurecendo, realmente o rapaz tinha problemas, só ria, mas foda-se tinha um pau bonito, pedi a ele para me avisar se viesse alguém e me abaixei, segurando seu pau e punhetando de leve comecei a mamar na cabeça, uma cabeçona toda exposta e vermelha, volta e meia chupava uma das bolas, me levantei arriei até os calcanhares a bermuda, encostei a barriga no balcão e abrindo a bunda com as mãos pedi a ele que lambuzasse com cuspe, e ele então começou a cuspir em meu rabo, espalhei e segurando seu pau com a mão encostei na portinha e mandei que ele enfiasse em mim, extremamente bruto ele socou o pau em meu cuzinho de uma só vez e começou a bombar metendo forte em meu rabo, de onde eu estava via uma parte da família voltando para a chácara, mas ainda estavam longe e eu ali sendo comido pelo churrasqueiro lesado, sim ele era lesado mas seu cacete era bem gostoso, entrando e saindo rápido do meu cu, eu escutava os estalos de seu saco batendo em mim e então sem dizer nada aquele maluco começou a gozar em mim, me encheu de porra e ficou paradinho, com a mão puxei seu pau para fora e enquanto pedia a ele para não falar nada para ninguém, fechava sua calça e subia minha bermuda, mais alguns momentos e todos já estavam de volta e eu com o cuzinho todo melado, dava atenção a todos. Mas ainda faltava eu gozar, eu estava louco de tesão e meu pau meio duro me fez ir até o banheiro, entrei no banheiro, tirei a bermuda e meio de quatro no chão arrebitei a bunda e comecei a punheta, quase para gozar, aconteceu algo inesperado, eu não havia trancado a porta e meu tio Rubens entrou e me pegou naquela posição, sem saber o que dizer sentei-me sem graça e de pau duro no vaso sanitário, ele me olhando, fechou a porta e me disse: “tá tudo bem? Posso ajudar?” eu continuava calado e ele bem safado, e acho que com tesão na minha bunda, baixou a bermuda e com o pau na minha cara disse: “ou sai para mim urinar, ou faz outra coisa”, na hora sem pensar me levantei, e fui em direção a pia, de costas para ele via apenas seu reflexo no espelho, e antes mesmo de terminar de urinar eu fui ao seu lado e fiquei olhando para seu pau, ele me olhou e disse mais uma vez: “e ai que vai fazer?”, vendo seu pau, não tive mais duvidas e sentei-me no vaso e segurando seu pau comecei a chupar, o safado devia estar com muito tesão, mal comecei a chupar seu pau endureceu, eu continuava a mamar e acariciar seu saco, fiz isso durante um tempo e ele me pediu para ficar novamente na posição que havia me encontrado, me esparramei no chão arreganhando a bunda e deixando escancarado meu cuzinho já metido, ele só se abaixou um pouco e encostando o pau em meu cu começou a empurrar e meter, o entra e sai de sua pica em minha bunda me fez continuar a punheta e com ele ainda trepando em meu rabo comecei a gozar no chão, mesmo um tempo depois de eu ter gozando ele ainda me comia da mesma maneira e trepou ainda mais um tempo, tirou então o pau e com a cabeça encostada na portinha do meu cuzinho dilatado e piscando começou a gozar, os jatos ainda não haviam acabado e a porra que escorria pingava no chão, ele ainda enfiou o pau em mim umas duas vezes e depois se vestiu, me olhou e disse: “você é o melhor sobrinho”, e saiu, logo depois eu estava lá no meio da família todo feliz.

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