Tirando a Virgindade de Karol

Um conto erótico de JoseKarol
Categoria: Heterossexual
Contém 923 palavras
Data: 22/02/2016 00:03:43

Depois de termos aqueles amassos tão intensos, eu e karol seguíamos, passados cerca de três meses, em um relacionamento sério, conheci sua família, e percebi o quão conservadora era sua criação, passamos por muitos momentos difíceis, que não vem ao caso contar, já que o foco aqui é contar nossas experiências eróticas.

Bem, na primeira vez que saímos, após assumirmos nosso namoro publicamente, as regras eram muito restritas, fui pegá-la em meu carro (havia comprado meu primeiro transporte a cerca de 5 meses), ela saiu de sua casa vestindo um shrot, por baixo um meião, estava linda, não me reporto a cor da blusa.

Saímos, tomamos um sorvete, ela preferiu não ir a minha casa, já que teria de está em casa antes das 22 hrs, daí, paramos para namorarmos no banco de traz, a coisa foi esquentando, percebi logo sua excitação, pela primeira vez, de forma espontânea, ela pegou em meu pau, isso me deixou louco, me apunhetava, meio sem jeito é verdade, porém gostoso. Baixei seu short e sua calcinha, junto com o meião.

Pela primeira vez, peguei em sua bucetinha, que estava encharcada, muito melada mesmo, tentei baixar a cabeça para fazer um sexo oral, mas ela não deixou, então coloquei meu pau na porta de seu grelhinho, e tentei forçar, mas uma vez ela disse que não estava pronta, mas que já queria que fosse comigo, ambos resistimos aquela tentação, até pelo fato de não querer que a nossa primeira vez fosse dentro de um carro.

Então, fiz ela continuar a bater uma em mim, até que gozei, aquela altura, já era hora de deixá-la em casa, foi o que fiz, mas tinha a certeza que logo conseguiria com que ela se entregasse para mim.

Cerca de 15 dias após essa pegação dentro do carro, a trouxe até minha casa, era um dia de domingo, e nossos amassos estavam cada vez mais quentes, lembro que naquele dia ela chegou com as rédeas descendo, mas o que era um pouco de sangue, para quem estava no mais puro e intenso desejo por sexo.

Começamos aqueles beijos de arrepear, dei-lhe uma mordiscada em seu pescoço, senti sua pelo arrepiada, com as luzes apagadas, retirei sua camisa, sutiã e shorts, coloquei uma camisinha, muito acochada por sinal (tenho um pequeno problemas com camisinha, meu pau é grosso, apesar de ser somente um pouco acima da média em tamanho, com 19 cm), comecei a tentar colocar para dentro, estava muito acochado, e pelo fato de meu membro ser grosso, dificultava mais ainda, ela me disse para parar pois estava doendo muito.

Dei um beijo em sua boca, me deitei e pedi que ela ficasse por cima, pedi que lembrasse da primeira vez que ficamos em meu quarto, e o quanto ela me deixou louco com os movimentos em cima de meu pau, que era separado de sua bucetinha somente pela minha cueca e sua calcinha, e pedi que ela mesma sentasse em cima, até onde ela agüentasse.

Assim, na mistura do tesão, êxtase e paixão, ela dói aos poucos abocanhando meu pau, e eu, bem, revezava minhas caricias entre chupetinhas, beijos intensos e mordidas em seu pescoço, ela gemia de forma contida (karol não é do tipo escandalosa), porém, a dor a dominou, disse que não agüentaria mais, se levantando.

Fiquei meio com receio, mas estava determinado a naquele dia tirar a virgindade de minha namorada, joguei-a na cama, dei um beijo daqueles bem demorados, com muita pimenta e paixão, e disse em seu ouvido que era para ela confiar em mim, que eu iria tentar, mas que ela tentasse suportar a dor, que depois viria o prazer, e caso ela visse que não agüentava mais, que me dissesse que eu pararia.

Comecei a empurrar, a cabeça até entrou fácil, pois foi ali que ela havia parado quando estava por cima, e comecei o vai e vem, tentando colocar mais do meu pau, ela já sentia dor, e arranhava minhas costas, o prazer me dominou, quando senti que já estava tudinho dentro, comecei a bombar, cada vez mais rápido, ela pediu para eu parar, mas aquela altura, não conseguiria atender seu pedido, ela dava gemidos, com mistura nítida de dor e prazer, porém em seu semblante via que era maior o primeiro, até que gozei, gozei muito, de forma bem rápida, sabe como é, estava querendo muito aquele momento . . .

Retirei a camisinha, melada de sangue por fora e de gala por dentro, joguei fora no banheiro e retornei ao quarto, ainda pelado, liguei as luzes, e ela se protegeu com o lençol (isso me deixava com muita raiva, apesar de já tê-la visto nua, ela ainda não se sentia a vontade comigo), sentei ao seu lado, pedi que soltasse o pano que a cobria e dei um outro beijo, agradeci, ainda em êxtase por ter conseguido quebrar aquele selinho dela, e me desculpei por não ter parado, ela deu um sorriso amarelo, dizendo que havia gostado, me deu um abraço.

Não me contive, e comecei a beijá-la novamente, pois ainda não estava satisfeito, porém, ela não quis fazer de novo naquele dia, ensaiou fazer o primeiro boquete, mas não teve êxito, então bati uma com a ajuda dela, e logo fui deixá-la em casa, pois já se aproximava as 22 hrs.

Nos próximos contos, pretendo contar da nossa primeira viagem para conhecer minha família, quando tranzamos ao ar livre em uma cachoeira, e da nossa primeira experiência em um ménage! Comentem, e quem quiser, pode entrar em contato pelo e-mail: bisnazinho@gmail.com

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