TESTEMUNHA DO SEXO DE JEOVÁ

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1818 palavras
Data: 21/02/2016 10:35:51

Amaldiçoei todos os deuses e deusas juntas e os arrojei ao meio do quinto dos infernos quando, no melhor do meu relaxamento, na banheira, quando eu acariciava bem devagar minha pica, numa punheta que prometia ser bem suave, demorada e prazerosa, a campainha tocou. Fui atender, bufando de ódio, o interfone:

– Quem é?

– Bom dia, senhor! Tenho algo muito importante para o senhor.

Contei até 10, ainda me lamentando a punheta interrompida e, com certeza, sem condições de ser retomada, e resolvi atender... Afinal, era uma voz de mulher, e, se tinha algo importante para mim, não custava (muito) ver o que era.

Enrolei-me rapidamente num roupão e fui abrir a porta. Uma deliciosa garota me sorria, enfiada numa blusa branca, de botão, por dentro de uma saia preta, um tanto folgada, que ia até os joelhos. Nas mãos, uma Bíblia, revistas e alguns panfletos. Nas casas vizinhas, outros tantos perturbadores da paz e do sagrado silêncio dominical das pessoas.

– Bom dia, senhor, meu nome é Morgana, sou testemunha de jeová e queria falar sobre algo muito importante com o senhor...

Eu fiquei momentaneamente paralisado, não sei se pela beleza da garota ou por ter interrompido minha punheta para ouvir coisas de bíblia...

Mas o santanazinho, que já dava sinais de vida, sob o roupão, inspirou-me uma ideia demoníaca... Se desse certo, seria um paraíso; se não desse, pelo menos eu me divertiria com a situação.

Convidei-a para entrar. Ao me perceber ainda meio molhado e de roupão, ela hesitou um pouco, mas acabou entrando, enquanto eu começava meu teatro:

– Olhe, foi jeová-deus quem mandou você aqui, pois estou muito aperreado, passando por uma situação muito difícil, eu estava agora mesmo, na banheira, pronto para jogar o secador na água e acabar logo com minha vida miserável...

– Não, amigo, nem pense nisso... deus tem um plano para você...

E entrou. Não pude deixar de acompanhar suas nádegas remexendo, enquanto caminhava.

Ao sentar, no curto espaço de tempo de cruzar as pernas, flagrei-lhe, por segundos, a branca calcinha, e minha rola deu um pinote sob o roupão.

Outro flagrante foi do seu olhar: percebi quando ela olhou rapidamente para meu pinto mexendo, e percebi que poderia rolar algo mais interessante que um culto domiciliar.

Sentei-me em frente dela, propositadamente sem preocupação com o roupão, que escorregou pelos lados, deixando minhas coxas à mostra até quase a virilha. E eu me mostrando o mais interessado no que Morgana falava, mas sem ouvir uma palavra sequer. Meus olhos estavam nos seus seios pequenos que, sob a blusa, arfavam enquanto ela dissertava sobre algo como a salvação ou sei-lá-o-quê, com um leve tremor na voz.

– Morgana, quer tomar alguma coisa? Acabei de receber um vinho delicioso, de um amigo que veio de Israel (o demônio deveria estar batendo palmas para minha mentira)...

– Ah, não posso, senhor...

– Mas, Morgana, não foi com vinho que Jesus brindou e tomou, na última ceia, e disse mais que fizessem sempre isso em memória dele? (minhas aulas de catecismo não tinham sido em vão, afinal). Então, ele está aqui, entre nós, e não há inconveniente algum provar de um vinho que veio da terra em que ele viveu, não acha?

Diante da hesitação dela, me levantei, abrindo exageradamente as pernas, deixando à mostra a rola já meio dura, que Morgana captou com seu olhar inquieto e nervoso...

Fui lá dentro, coloquei uma dose de vinho, acrescentei um pouco de whisky de maçã, para deixar o gosto diferente dos vinhos convencionais (e sabe lá deus o que provocaria aquela mistura na garota... mas, enfim... “alea jacta est!”, como diziam os pagãos romanos).

Voltei à sala, ela estava de cabeça baixa, a bíblia aberta sobre o colo, e tive a impressão de que rezava. Ao me pressentir chegando, levantou os olhos, sorriu (que lindo sorriso) e recebeu a taça. Experimentou, fez uma leve careta, mas elogiou:

– Muito gostoso!

– Quem, eu?!

Ela ficou vermelha, sorriu meio sem jeito, e consertou, rapidamente:

– O vinho...

Adorei seu sem-jeitismo.

Ela continuou falando, enquanto bebericava e fazia algumas expressões de calor. Num desses movimentos com as mãos, tentando se refrescar, os anjos resolveram me dar uma mãozinha, e ela derramou alguns pingos da bebida na blusa branca.

Em movimentos rápidos, ela tentou limpar, o que fez espalhar ainda mais a mancha, e eu, todo prestativo, fui ajudá-la, e, sem cerimônia, fingindo grande preocupação, aproximei-me dela e, com a ponta do roupão, que eu levantara, comecei a passar nos pingos, um dos quais estava sobre o seio esquerdo.

– Calma, Morgana, não se preocupe... Eu limpo isso rapidinho...

Enquanto eu passava delicadamente a ponta do tecido felpudo do roupão sobre a mancha do seio, percebia o biquinho se sobressaindo, enquanto minha coxa, descoberta, roçava de vez em quando no braço dela. Se levantasse mais um pouco, a rola dura colocaria sua cabeça pulsante para fora.

Comecei a falar-lhe baixinho, quase ao ouvido:

– Sabe, Morgana, acho que deus tinha um plano para nós, nesta manhã. Tudo isso aqui é obra dele. Está vendo que maravilhoso?! Eu estava pronto para me matar e aí ele me enviou você e ainda fez você derramar vinho sobre sua blusa... ele está querendo nos aproximar...

Ela estava completamente sem palavras, sem ação. O vinho já deveria estar girando na sua cabeça, mas ela ainda quis buscar um restinho de dignidade:

– Você precisa aceitar cristo como seu único salvador e...

– Já aceitei, minha querida. No momento em que desisti de me matar e resolvi ouvir você, aceitei Jesus como meu único salvador. E estou procurando ser fiel ao plano que ele tem para nós, nesta manhã.

Passando o pano na mancha, percebi que um dos botões da blusa se tinha aberto e mostrava um soutien branco, agasalhando lindos e pequenos seios também branquinhos. Resolvi ousar. Passando o pano, abri um pouco meus dedos e rocei de leve a pele, por dentro do decote semiaberto. Senti-lhe estremecer, mas sem qualquer reação de impedimento. Percebi que tinha ganhado a partida.

Meus dedos, então, foram aos poucos entrando pelo decote e, ao chegar ao soutien, forçaram um pouco e deslizaram para o biquinho do seio, incrivelmente duro. Numa última tentativa sóbria, ela rapidamente prendeu minha mão, por sobre a blusa.

– Calma, Morgana... Não sente que é a mão de deus que está guiando a minha?

Ela relaxou e pude, então, desfrutar de todo aquele seio, enquanto minha rola, completamente dura e aparecendo pela brecha do roupão, roçava descaradamente sobre seu braço; Morgana foi ficando entregue... com a outra mão livre, peguei a mão dela e pousei-a suavemente sobre minha pica, deixando que ela fizesse o que o instinto lhe sugerisse.

Ela segurou firme no meu caralho e começou a punhetá-lo, meio desajeitadamente, mas, aos poucos pegando o jeito, enquanto meus dedos rápidos já haviam desabotoado os demais botões da blusa, e puxado-a de dentro da saia. Soltei as presilhas do soutien, e as duas maravilhas branquinhas, pequenas e de bicos durinhos estavam diante de meus olhos.

Agachei-me e tomei-os com a boca, enquanto a crentinha gemia baixinho, sem soltar meu cacete. Então levantei a cabeça, procurando-lhe os lábios... Que boca deliciosa, que língua atrevida, que beijo fantástico.

Fui me levantando aos poucos, passando minha rola pelos seus seios, ombros, pescoço, até chegar a sua boca. Ela relutou um pouco em abrir os lábios, mas diante da cabecinha sobre eles, foi engolindo meu cacete aos poucos, passando a língua habilmente pela cabeça e pelo corpo do membro. Eu estava a ponto de gozar...

Então levantei-a suavemente, abraçando-a e sentindo o delicioso perfume, fui penetrando minha mão por baixo de sua saia, até encontrar uma calcinha completamente encharcada. Quando meus dedos ultrapassaram o tecido da peça íntima e mergulharam na buceta mais molhada que eu já vira, ela gemeu dengosamente...

Desci-lhe a saia e me surpreendi com a minúscula calcinha que usava, toda enterrada na bunda. Em segundos estávamos livres das roupas e, de pé, peguei-a pelas coxas e procurei encaixar meu cacete naquela fenda molhada. Ela colaborou e nos engatamos. Ao penetrar-lhe a buceta, seus olhos reviraram e ela gemeu. Dei algumas estocadas suaves, com cuidado para não cairmos, e, quando senti minhas pernas começarem a reclamar, levei-a para a cama, deitei-a suavemente e continuei a enfiar meu caralho em sua buceta repetidas vezes...

Ela se contorcia de tesão, gemia loucamente:

– Ai, meu deus... ai, que gostoso... hhhmmmm... enfia tudo em mim, meu gostoso... aleluia, meu deus...

E eu sussurrava-lhe ao ouvido:

– Ai, Morgana, minha gostosa... que buceta deliciosa você tem, minha filha... hhhmmmm... delícia...

Foi quando percebi que sua boca abriu, no meio do gemido, e sua cintura pressionava meu corpo, forçando minha rola a ficar sobre o pinguelo duro... Os gemidos passaram a ser mais frequentes e intensos, as coxas pressionavam a minha, eu enfiei meus dedos entre seu cu e a buceta... Minha rola foi ficando cada vez mais dura e senti raios elétricos percorrendo meu corpo... Ela retesou todo o corpo e apertava meus braços enquanto gemia desordenadamente, num gozo louco. Gozando loucamente, apertei-lhe o corpo e gemi doidamente. Gememos... Até que fomos parando, arfando, ela foi relaxando as pernas, que ficaram tremendo, eu caí de lado, me morrendo, enquanto ela apoiava a cabeça no meu peito e passava a perna trêmula por cima da minha.

Gemia baixinho, num dengo só.

– Isso não deveria ter acontecido, disse ela.

– Não se preocupe, Morgana... deus está no comando. Se você concorda comigo, diga amém!

– Amém, meu querido. Amei ser usada por deus para livrar você da morte e trazê-lo de novo à vida. Aleluia.

– Aleluia, minha irmã. Mas você precisa passar aqui todo domingo, para ir alimentando a minha salvação, senão eu posso fraquejar...

– Não sei se é prudente... Alguém da igreja pode ficar sabendo... E tem o meu namorado...

– Não se preocupe. Jamais contarei a ninguém nosso segredo. Quanto ao seu namorado, quem sabe ele não pode participar de nosso próximo encontro de salvação. Afinal, os planos de deus são misteriosos, não é?

– Você é louco, sabia?

– Louco pra te comer, minha gostosa!

Meu pau já estava começando a ficar duro de novo, mas desta vez ela foi mais rápida e levantou, dizendo que não poderia demorar mais, que todo mundo deveria estar esperando por ela, no final da rua. Enquanto falava, se vestia meio atrapalhada.

Levei-a até a porta, de roupão composto, exatamente na hora em que alguém vinha a sua procura:

– Só estava faltando você, irmã! O que é isso na sua blusa?

Diante do atrapalho dela, eu me adiantei.

– Milagre de jeová, que usou a Morgana para me converter e me salvar, deixando seu próprio sangue respingar em sua blusa. E eu sou testemunha de que jeová fez isso. Amém?

– Amém, meu amado, amém! Seja bem vindo ao céu...

“E que céu!”, pensei comigo, enquanto me despedia do grupo e fechava a porta, retornando para a banheira, onde iria concluir minha suave punheta, agora com um motivo ainda mais forte.

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