Nota da autora: Oie gente! Resolvi remodelar a Historia da Melissa. Apaguei os seis capítulos antigos e vou publicar a partir de hoje capítulos menores, mais fáceis de ler, retirando alguns problemas de tempo e de continuidade além de expandir a estória. Espero que gostem. Beijus a todos.
Capítulo 3
No dia seguinte ele levou uma fita de filme pornô gay. Tinha dois caras fazendo misérias, então chega para participar um travesti, lindo superfeminino, se não tivesse um pênis entre as pernas apostaria minha virgindade que era uma mulher. Naquela hora que vi o travesti meus olhos brilharam, ela era linda e adorava uma pica, parecia que aquilo era a razão da vida dela. Antes eu até me sentia um pouco feminino nos braços do Fernando, mas era algo inocente, quando vi a travesti no filme me deu um calor no meu peito que fiquei até sem ar. Comecei a estudar os movimentos dela, desde como ela punhetava o rapaz que estava como ela, tentando entender os movimentos da boca ao chupar o pênis e finalmente os movimentos corporais e as posições quando ela estava sendo penetrada. Estudei a fita por muito tempo, focando principalmente na travesti, acho que me senti mais próximo da situação dela, submissa e com o objetivo de dar prazer ao homem dela. Aos poucos comecei a perceber que uma alma feminina tomava conta dos meus pensamentos, e aquele safado do Fernando em parte tinha culpa disso trazendo aquele filme escolhido de forma bem específica para mexer com minha cabeça e é claro me enrabar. Enfim me sentia pronto para a próxima etapa da minha aventura sexual, só faltava uma coisinha.
Acordei cedo e fui para a escola, mas no intervalo do recreio dei uma desculpa que estava passando mal e pedi dispensa dos dois últimos horários, como era considerado um aluno exemplar não tive nenhum problema em conseguir a dispensa. Passei numa loja e departamento que tinha lingerie e cosmético e comprei minha primeira calcinha, branquinha de algodão bem de menininha e um batom cor de rosa. Morri de medo de ser visto e na hora de pagar minha vergonha era tanta que acho que desconfiaram que era para mim, mas deixei para lá. Cheguei em casa com cara de doente comi alguma coisa e fui para o quarto, minha mãe perguntou se eu estava precisando de algo mas desconversei e disse que era cansaço apenas e eu precisava descansar. Ela me deu um beijo na testa e foi trabalhar. A casa estava livre para a gente.
Fernando bateu na porta e perguntou se eu estava bem, dei um beijo nele e falei "É claro que estou, meu gato. Hoje vai ser um dia especial, espera 5 minutos e entra aqui, ok?" E despedi com outro beijo. Quando ele entrou me encontrou pelado de calcinha e batom, ele me elogiou e comecei a tomar a iniciativa, fui direto no fecho da calça dele, abri, abaixei a calça e a cueca e pela primeira vez eu sentia o gosto salgado de um homem. Chupei muuuitoo a pica dele, e volta meia eu lembrava da travesti do filme, me sentia a própria. Quando eu vi que ele já não aguentava mais eu olhei para cara dele e ele e fez um sinal que queria gozar na minha boca, fiquei mais excitado e aumentei a velocidade e também deixe aquele pau mais molhado ainda com minha saliva. De repente senti jatos no meu céu da boca, uma substância gosmenta, salgada, amarga e com um cheiro forte lembrando o cheiro de água sanitária, apesar da descrição que parece não ser das melhores, aproveitei cada gota do sêmen do meu homem, era a primeira vez que eu pensava nele como MEU HOMEM. O resto do dia foi só falando do que rolou, não quis me precipitar e dar logo naquele dia, mas a vontade era aquela, mas o meu lado mais objetivo queria deixar para outro dia especial.
