DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS 02

Um conto erótico de Marjr
Categoria: Heterossexual
Contém 5822 palavras
Data: 17/01/2016 16:18:49

DESCOBRINDO MARCIA-EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROSContinuação:-

Ao sentar junto à cabeceira e me virar para colocar os pés sobre a cama, levei o maior susto em me ver de frente com um homem nú igualmente sentado numa cama e a seu lado, aos pés da citada cama, o corpo de uma linda mulher deitada de pele alva, desfalecida com as pernas semi abertas caídas para fora do móvel. Pessoal, o susto maior foi eu me tocar que aquelas pessoas eram as imagens minha e de Marcia refletidas num espelho que tomava a parede inteira do quarto. Fiquei boquiaberto e com a mente paralisada por alguns segundos, tentando coordenar os pensamentos. Marcia não tinha me falado nada quanto a esse espelho, o qual, também passou por mim despercebido quando adentrei ao quarto carregando ela empalada no meu cacete. Era lógico, pois ao sair do banheiro, ainda mais naquele fogo da transa, naturalmente ficaria de costas para o espelho, permanecendo assim até gozarmos. Enquanto tentava assimilar a surpresa (o golpe), e antes de falar alguma coisa, comecei a reparar no quarto, na sua decoração, no restante de seus móveis. Compramos esse apartamento há alguns anos, foi um investimento. Mobiliamos para alugar, inclusive com o nosso antigo jogo de quarto e a nossa primeira cama de casal, por sinal, muito boa, forte e bonita. Móveis de primeira. Agora, com exceção do guarda-roupa e da cômoda, havia duas poltronas de 01 e dois lugares de couro verde musgo, um estranho divã de mesma cor, estranho porque era estreito, tendo encosto reclinado apenas em um dos lados (não tinha encosto do outro lado). Sobre os criados mudos, havia também abajures com as redomas verdes no mesmo tom das poltronas. A Cama como eu já havia literalmente percebido, era uma Box King, das maiores que já vi, maior do que a de casa, sua cabeceira era de metal trabalhado e com grades de pintura envelhecida. Marcia, aqui para nós, tinha montado ali um abatedouro, daqueles que deixa muito motel para trás.

Antes que eu me manifestasse a respeito, Marcia correu até o banheiro tomar um banho, quando aproveitei e fui até a sala, apanhei meu blazer e minha pasta e trouxe para o quarto, abri minha pasta e liguei meu gravador que utilizo quando acompanho algum interrogatório ou uma consulta com cliente, coisas da profissão. Voltei à mesma posição na cama e logo em seguida, Marcia veio até mim, deitando-se ao meu lado com a cabeça sobre meu peito. Acolhi em silêncio a safada ainda sem saber como abordaria essa nova surpresa e tudo mais que ela se propôs a responder sobre seu "lado escuro" alheio ao meu conhecimento. Marcia é que por iniciativa própria começou a conversa, me perguntando o que eu havia achado da decoração do quarto. Disse-lhe a verdade, que para mim foi uma surpresa, desde a cama até o espelho, falando até das condições financeiras dela, uma vez que lhe dava um auxílio como havia me comprometido, mas que não era o suficiente para poder despender com tais aquisições e que mesmo que ela tivesse um novo emprego, ainda era arriscado fazer contas. Ouvindo-me, ela pediu para eu ficar tranquilo, que com o novo emprego, ela receberia um bom salário, além de que, a clínica que estava trabalhando tinha um plano de auxílio aos funcionários, havia uma espécie de plano de financiamento aos seus colaboradores para suprir possíveis necessidades e, como ela estava muito deprimida com a nossa separação, vendo uma revista de decorações, resolveu mudar o quarto. Disse que com as poltronas e o divã não gastou nada, pois estavam abandonados na clínica e, ao fazer um comentário de que adorou os mesmos sendo uma pena eles estarem abandonados num depósito, dona Tereza, esposa do dono da Clínica, falou para seu esposo, Dr. Joaquim e, este, lhe doou os móveis, já que não tinha mais interesse neles, fazendo questão que Marcia aceitasse.

- Então Junior? Gostou da nova decoração?"

Reticente, respondi que sim, que ficou muito linda e também instigante a muita sacanagem, como as que costumávamos fazer em nossa casa. Falando em sacanagem, disse para ela:-

- Marcia, foi muito gostoso o que aconteceu conosco agora! Te confesso que estava precisando sentir teu corpo junto ao meu de novo, mas, preciso, realmente eu preciso saber tudo sobre você, tudo o quê eu ainda não sei, principalmente quanto à sua vida sexual, desde quando você era namorada do Lucio até os dias de hoje! Lembra, quando eu lhe perguntei em algumas de nossas transas se você tinha desejos em ter relações com outros homens e você me respondia com outra pergunta, me indagando ainda se eu aceitaria e se esse parceiro fosse negro? Lembra? Depois de passado o tesão desconversava, mesmo eu lhe afirmando que aceitaria! Então, como eu já sei de parte de como iniciou sua paixão por homens negros, eu quero saber tudo, de todos os detalhes sem que me esconda nada. Preciso avaliar o quê realmente sinto por você e o quê você sente por mim e em relação a tudo que nos cerca. Se você me ama e não quer me perder, pode ter certeza que farei de tudo para compreender e aceitar seus atos e seus desejos. Eu te amo, mas eu preciso saber enfim quem de fato é você. Só assim vejo a possibilidade de termos um futuro juntos, com confiança mútua. Pode ser?

Marcia, ainda brincando com os pelos do meu peito, olhava fixamente para mim, pensativa e vermelha. Um vermelhão que já não era mais o resquício de uma transa bem dada, mas sim de reflexão, de dúvidas, de medo do que responder, de aceitar ou não aceitar minha proposta. Finalizei:-

- Marcia, quando você hoje lá no escritório me disse que concordaria em satisfazer minha curiosidade sobre sua vida, acreditei que o faria e espero que cumpra sua palavra. É a única chance de voltarmos a ter um futuro juntos, como marido e mulher! Não tema nada, pois se fosse para ter feito algo contra você eu já teria feito quando a flagrei naquele dia com o seu Antônio e o Irmão dele. Como eu confio em que me dirá a verdade, quero que confie em mim. Eu te amo.

Ela dirigiu sua boca até a minha e me deu um longo beijo. Com suas faces ainda avermelhadas, respirou fundo e disse:-

- Ok! Seja o que Deus quiser. Vou te contar tudo. Isso é conversa para muito tempo já que você tanto deseja saber tudo. São coisas que aconteceram que não poderei te contar num dia só, serão muitos dias e, quero que você saiba e que entenda que esse tudo se passou antes de nos conhecermos. O quê aconteceu no final do nosso casamento e o que poderá acontecer, são coisas que ainda temos que conversar! Você concorda em me ouvir nesses termos?

Respondi que sim, mas que se eu tivesse alguma dúvida lhe faria perguntas. Chegamos a um acordo.

Marcia me perguntou por onde ela começaria. A minha primeira pergunta, antes dela falar do passado foi em relação ao seu novo emprego. O Porquê de ela voltar a trabalhar na mesma clínica em que foi assediada pelo negro e obrigada a manter relações sexuais com ele sob pena de não aprová-la no seu curso superior? Ela tinha ainda alguma relação com ele mesmo depois de termos casados?

Marcia começou me respondendo que enquanto estávamos casados, não teve nada com o Dr. Joaquim (nome do negro), que há muitos anos não tinha mais contato com ele, antes mesmo de separar-se de Lúcio. A volta dela àquela Clinica foi por acaso. Como ela havia me dito quando nos separamos que procuraria um trabalho afim de não continuar dependendo de meu auxílio, passou a visitar clinicas de saúde que precisassem de psicóloga e também Assessora operacional na área hospitalar, haja vista desempenhar essa função simultaneamente por cinco anos em uma conceituada clínica, antes de parar para atender de sua mãe. Ao visitar uma Clínica para deixar seu currículo, ouviu uma voz de mulher chamando por seu nome e, ao olhar para trás, viu uma senhora negra, bem vestida, um pouco mais alta que ela, com um belo sorriso. Embora seus cabelos, na altura dos ombros, fossem pretos, aparentava ter entre 60 e 70 anos de idade. Marcia a ficou olhando enquanto a mesma vinha em sua direção tentando buscar em sua memória quem era aquela simpática senhora que a chamava pelo nome. A senhora negra, ao chegar junto de Marcia lhe deu um abraço e três beijinhos no rosto, e lhe segurou pelos ombros:-

- Marcia, como você está linda! Não mudou nada! Há quanto tempo não nos vemos? Imagina só? Isso que eu fui sua madrinha de casamento!

Quando a senhora negra falou isso, Marcia a fixou novamente e num lampejo caiu à ficha, era dona Tereza, esposa do Dr. Joaquim, o dono da Clínica e diretor do Estágio que a explorou sexualmente e a fez ficar aficionada por sexo com homens negros. Dona Tereza tinha ido visitar uma amiga na clínica que Marcia estava e, quando a viu, resolveu chamá-la para ter certeza de quem era demonstrando uma grande felicidade em vê-la. Convidou Marcia para tomar um chá numa confeitaria e matar a saudade, haja vista que depois que Marcia se casou com Lucio, as duas se viram muito pouco, além de que Marcia logo conseguiu o emprego que tanto almejava e seguiu seu rumo, ou melhor, ambas seguiram suas vidas, até que perdessem completamente o contato. Disse dona Tereza que por várias ocasiões perguntava a seu esposo se ele não a tinha visto mais e a seu marido Lúcio. Dr. Joaquim lhe dizia que não. Muitas vezes combinaram em procurar por eles, pois lhes tinham muito afeto e simpatia, planos estes que nunca levaram adiante por intempéries de seus afazeres. Marcia, contou-lhe então de seu filho, da sua separação com Lúcio e de seu novo casamento, da doença de sua mãe e que agora também passava por uma pequena crise com seu atual esposo, mas que tinha tudo para ser superada. Falou da sua pretensão em conseguir voltar a trabalhar em uma clínica como psicóloga ou como gestora na área hospitalar e poder resgatar sua independência financeira, o quê iria manter mesmo reatando seu casamento. Dona Tereza, ficou sensibilizada pela situação de Marcia e, criticou lhe por não ter procurado ela e o Dr. Joaquim antes, mesmo pelo tempo que estavam sem contato, ela tinha tido muita afeição por Marcia quando ela trabalhara na clínica do esposo, trabalhando mais para ela do que para o próprio marido, sendo até madrinha de seu casamento. Disse a Marcia que o destino estava conspirando a favor dela, pois Joaquim estava para ficar sem sua Secretaria Executiva, que por coincidência estava de casamento marcado e iria morar no exterior, inclusive já estava cumprindo os 30 (trinta) dias de aviso prévio. Joaquim, segundo dona Tereza, estava muito preocupado com a situação, pois até contratar uma pessoa com experiência no ramo, ficaria dependente de estagiárias e que demandaria um longo tempo até que estas pudessem substituir o grau de conhecimento da funcionária que estava deixando o cargo. Dona Tereza apanhou o número do telefone de Marcia e disse que falaria com o Dr. Joaquim e com toda certeza entrariam em contato com ela o mais rápido possível, pedindo que Marcia aguardasse até o dia seguinte antes que aceitasse alguma proposta de trabalho, despediu-se e foi embora.

Marcia me disse que depois que dona Tereza foi embora, pediu mais um chá e ficou refletindo sobre a situação:-

- Junior vou te contar o quê se passou na minha cabeça naquela hora, para você compreender de antemão algumas razões de minhas ações no passado, para eu não ter que repetir mais tarde os fatos, Ok?

Assenti com a cabeça em silêncio. Então ela continuou falando que ficou pensando o quanto aquela senhora era amável, solidária e justa, ao contrário do marido dela, Dr. Joaquim, um homem egocêntrico, cínico, falso, imoral e sem escrúpulos em se tratando de sexo. Que ela Marcia não receberia tanto afeto e respeito da dona Tereza se esta soubesse que, apesar de ter sido chantageada inicialmente, tivesse cedido às taras do marido daquela, sendo sua amante por um longo tempo. Marcia falou que naquela época muitas vezes sentia remorso por ter cedido à chantagem e entrado na conversa do Dr. Joaquim, pois além de trair seu noivo, estava traindo aquela respeitosa senhora que sempre a tratou não como uma funcionária, mas como uma amiga, ou melhor, como uma filha. Muitas vezes lhe deu bons conselhos não só quanto à profissão, mas também como conduzir sua vida pessoal.

- Junior, o Dr. Joaquim me possuiu dentre outros lugares, na Clínica, na sede social da empresa, na fazenda e na casa dele, algumas vezes estávamos somente nós, mas houve ocasiões em confraternizações dos funcionários, ele sempre dava um jeito de ficarmos a sós. Muitas vezes a dona Tereza e o Lúcio estavam por perto, até porque o Lúcio toca violão e canta muito bem e a pedido do Dr. Joaquim ele era convidado indispensável ao entretenimento dos convidados. Eu tinha muito medo de sermos descobertos, mas ele nem aí, ele me ordenava e eu me submetia às suas vontades. O medo era só no começo, mas ele sabia como me deixar louca e eu me entregava intensamente. Quantos sustos. Numa dessas vezes, fomos pegos de surpresa por uma empregada da fazenda, que depois de muito tempo vim a saber era evangélica e frequentava a mesma igreja que a família do Lucio. Dr. Joaquim, mandou que ela ficasse quieta e se alguém soubesse do ocorrido, além de ser despedida, ela não conseguiria emprego em lugar nenhum, ameaçando-a inclusive de que tinha provas de que ela estava se apoderando de coisas da fazenda. Por um tempo isso funcionou e, apesar de estar tremendo pelas possíveis conseqüências daquele flagra, fui me acalmando com o passar do tempo. Em resumo Junior, aquela parte da minha vida veio tudo a tona naquele momento de reflexão, como se estivesse adivinhando que teria que relatar tudo prá você como estou fazendo agora. É Junior, vamos ter que conversar por muito tempo, por muitos dias. A História é cumprida, isto é, se você realmente quiser saber tudo!

Intervi prontamente:

É claro que sim, quero saber tudo e com detalhes Marcia! Tempo é que não faltará!

Continuando, disse Marcia:

- Tudo começou no último ano de faculdade. Faltava apenas o estágio sendo este de um ano, quase 900 horas de aula. Graças a meu pai, que foi funcionário muito tempo de um médico que era sócio de uma das melhores clínicas da região, hoje já falecido, conseguiu a promessa de um emprego para mim, assim que concluísse o meu curso, mas, só poderia me dar o emprego se eu estivesse diplomada ao final do ano. Era muita coisa para eu resolver naquele período. Meu estágio, que incluía defesa de tese, intensivo de duas matérias, minha formatura, o novo emprego e meu casamento. Eu estava super estressada com tanta coisa para resolver. Até pensei em adiar o casamento, mas Lúcio, que até um ano antes, não se preocupava muito com a minha vida profissional, não queria esperar mais para casarmos. Por ele, eu poderia até ter largado os estudos e viver só para casa e para os filhos que iríamos ter. Ele já era formado em contabilidade e tinha um bom cargo num escritório de contabilidade que prestava inclusive serviços para a clínica do Dr. Joaquim. Lucio naquela época insistia para eu trancar a Matrícula. Não concordei. Era uma questão de honra prá mim e de respeito à minha família, respeito ao meu pai que se dedicou muito para eu chegar até onde cheguei. Lucio, que era Evangélico, acabou aceitando que eu continuasse os estudos, mas com a promessa que casaríamos logo após minha formatura. Ele me amava muito, além que estava tendo muita pressão de sua família e até do pastor da sua igreja que assistia a nosso noivado (costume da igreja dele). Embora eu fosse católica, com aceitação dos meus pais, aderi aos costumes da igreja evangélica. Como aceitei me casar no final do mesmo ano da minha formatura, Lucio que presta serviços para a clínica do Dr. Joaquim, conseguiu o Estágio prá mim na mesma. O estágio era remunerado, além de que, trabalharia na mesma clínica meio expediente como secretaria no período da manhã, resultando numa grana extra. Contando com isso, em vez de melhorar a situação, pelo contrário, ela complicou, porque viajei nas idéias do Lúcio, e começamos a comprar as coisas prá nossa casa, tudo novo. Ele contava com um bom salário, além de que fazia uns bicos extra-escritório e, com o que passei a ganhar sendo secretária e estagiária, acreditávamos que conseguiríamos adquirir nossas coisas e saldar as dívidas que estavam sendo feitas. Para mim estava indo tudo bem, eu não sabia exatamente qual era o rendimento de Lúcio, ele apenas dizia que tinha um bom salário. Ele comprou praticamente toda a mobília da casa, desde jogo de cozinha, jogo de sala, televisão, etc. Acreditei que estava tudo bem, afinal, ele aparecia com os móveis novos e em nenhum momento demonstrava dificuldades.

- Quanto ao meu estágio, este iniciou em meados de Fevereiro daquele ano. Eu e mais 07 estagiárias nos apresentamos na clínica e fomos recepcionadas pela Diretora, que não lembro o nome, deveria ter uns cinqüenta anos, muito educada e muito formal. Fez uma exposição dos trabalhos da clínica e das nossas funções e critérios de avaliação do estágio. Tinha uma relação com os nomes das estagiárias e uma planilha com a designação dos instrutores a que cada uma ficaria subordinada. Nisso entra na sala da apresentação um senhor negro, alto, meio obeso, meio forte, quase 2,00 metros de altura, cabelos crespos bem aparados, aparentando ter uns 50 anos de idade, usava terno e gravata bem alinhados, sem dúvida, uma pessoa de presença. Estava acompanhado de uma mulher bem mais nova, que pela planilha que carregava e pelo traje (uniforme), era sua auxiliar. Ele se apresentou como Dr. Joaquim (fazia questão do Dr.), proprietário e Diretor Geral da clínica. Tinha o olhar firme e seguro, muito culto. Sua forma de expor suas idéias e o que esperava de nós como estagiárias, era motivante. Percebi também que ele ao falar conosco, ao ficar andando com passos ordenados a nossa frente (estávamos sentadas uma ao lado da outra), fixava seus olhos com mais intensidade nas loiras e na única ruiva (eu), demonstrando um certo excesso de interesse por esses biótipos. Depois de uma breve explanação, para encerrar o que tinha a nos dizer, cumprimentou uma a uma, com apertos de mãos. Como disse antes, dedicou um tempo maior de atenção as loiras, retendo suas mãos presas as suas, encarando-as com mais afirmação e até transparecia certa malícia, e, quando chegou a minha vez, a última, segurou também na minha mão, me deu uma olhada de baixo para cima, se atendo fixamente nos meus olhos. Enrubesci na hora e desviava o meu olhar do dele, mas ele manteve minha mão presa à sua com certa firmeza por um tempo maior que todas as outras e me disse:-

- Então você é a Marcia, noiva do meu fiel e competente contador? Ele sem dúvida nenhuma é um cara privilegiado. Sua beleza é fascinante, além de que já analisei seu currículo e histórico escolar. Sem dúvidas, acredito que terá boas notas e terá um futuro profissional promissor. Você como estagiária estará subordinada a mim no período da manhã e, no período da tarde, como funcionária da clínica, será auxiliar da Jaqueline, minha secretária, ok?

- Assenti com a cabeça e um leve sorriso. Em seguida ele leva minha mão a sua boca e dá um beijo quente e úmido nela. Se eu já estava vermelha, naquela hora não sabia aonde enfiar a cara, evitando olhar para os lados para não ver a reação dos demais àquela cena, baixei os olhos e, surpresa, sem querer, fixei eles por longos segundos no enorme volume que se formava na calça do Dr. Joaquim, na altura do púbis, confirmando que ele não prestava mesmo, que estava de fato com más intenções em relação a mim naquele momento. Nunca tinha visto algo parecido. Lúcio quando ficava excitado durante nossos sarrinhos, usando calças sociais ou calções, nunca chegou nem perto daquilo que eu estava vendo acontecer com a calça do Dr. Joaquim. Recuperada do susto, voltei a olhar para o rosto dele, que percebendo minha reação ao que tinha visto, deu um leve e disfarçado sorriso e, colocou a outra mão no bolso da calça, talvez para disfarçar o volume do seu pau para que os outros não notassem. Largou minha mão, se despediu e saiu acompanhado de Jaqueline, afirmando que esperava ver todos no dia seguinte para o início dos trabalhos.

- Eu e as demais meninas do estágio, ao sairmos todas juntos, além de comentarmos sobre as preocupações e ansiedades decorrentes dessa fase final do curso, não poderíamos deixar de comentar o jeito como fomos tratadas pelo Dr. Joaquim e também sobre o volume que contrastava em sua calça quando ele se dirigiu a mim. Voltei a ficar vermelha e a perder a linha diante dos comentários. Duas das meninas, afirmaram que sabiam através de conhecidos, que apesar do Dr. Joaquim ser casado, era muito mulherengo, que quando se invocava com alguma mulher, branca principalmente, fazia de tudo para levá-la prá cama, e, até com mulheres casadas ele assediava. Uma dessas meninas, também comentou que ouviu de uma amiga que ele tinha um pau enorme, que era um cavalo. As demais, como eu, ficaram impressionadas pelo que as outras comentaram. Para que não me sentisse a única pressionada com a situação, disse que ele dedicou também muita atenção a cada uma de nós e, como eu era a última a ser cumprimentada, ele já estava daquele jeito quando chegou a mim, além de que não acredito que ele faltaria com o respeito a noiva de um de seus colaboradores mais fiéis, Lucio, meu noivo que é seu contador. Acho que consegui convencê-las de que todas estavam no mesmo páreo e nos comprometemos não darmos margens às eventuais investidas do Dr. Joaquim. Apesar de assustada de fato com a situação, não falei nada do ocorrido para o Lúcio, só lhe disse que tudo estava acertado, que começaria o estágio e o trabalho no dia seguinte.

Iniciado o estágio, no período da manhã, acompanhava as consultas aos pacientes do Dr. Joaquim, elaborava relatórios, discutia com ele as questões dos pacientes e expunha minhas conclusões. Muitas coisas ele discordava e me explicava o porquê, em muitas ele me dizia que eu estava no caminho certo e assim ia adiante. Quanto a nossa convivência na clínica, ele era muito meloso, querida prá cá, meu anjo prá lá, sempre dava um jeito de me tocar nas mãos, ou colocar as suas sobre meus ombros, vivia me encarando. Notava muitas vezes que estava de pau duro por dentro das calças devido ao volume que se formava nas mesmas, mas sempre fingia não notar. Eu estava com muito medo que ele em alguma hora se passasse comigo e eu ter que reagir, dando-lhe uma bofetada, afinal eu era noiva e amava meu noivo, além de que, ele era um senhor de uma certa idade, casado e era negro. Naquela época eu tinha amigos negros, mas, pela criação admito um pouco racista dos meus familiares, tinha muita restrição quando à mistura de raças, ou seja, naquela época prá mim, era branco com branca, negro com negra, índio com índia. A minha maior preocupação era de que eu vindo a reagir contra possíveis investidas dele, colocasse meu estágio e o meu curso a perder, por consequência perderia o futuro emprego e quem sabe a realização do meu casamento na época já planejada. Rezei a Deus para dar tudo certo.

- As minhas funções às tardes na clínica eram de auxiliar de Jaqueline, Secretaria exclusiva do Dr. Joaquim. Jaqueline era muito reservada, simpática, mas de pouca conversa. Ela era morena clara, a cor da pele era tão branca quanta a minha, cabelos negros compridos abaixo dos ombros, olhos azuis, deveria ter 1,70 m de altura, corpo e seios bem delineados, muito bonita mesmo. Sabe que mulher sempre concorre com as outras, mas tenho que admitir que ela era muito bonita. Ela tinha 27 anos de idade, casada há 06 anos e tinha um filho com 05 anos de idade. O esposo dela, Otávio, um cara magro, devia ter mais ou menos 1,80 m de altura, uns 30 anos de idade, descendência alemã, professor, bem mais extrovertido do que ela. Otávio sempre ia buscar Jaqueline às 18:00 horas, raramente ele faltava. Como disse antes, Jaqueline atendia exclusiva e diretamente ao Dr. Joaquim, cuidando da sua agenda pessoal, desde a marcação de consultas, o número de pacientes por dia, horário de reuniões, e tudo que se passava no dia a dia dele. Como era muita coisa, ela repassava prá mim as questões mais fáceis, como bancos, correspondências, ajeitar a sala dele ao final do expediente e, principalmente secretariar e atender da agenda da dona Tereza, com o quê me ocupava a maior parte das tardes da semana, sendo aí que eu e dona Tereza nos tornamos grandes amigas. Eu chegava na clínica às 13:30 horas, batia o ponto, Jaqueline me passava o que tinha que fazer na rua, aproveitando o que eu teria que fazer para dona Tereza. As tardes que a dona Tereza não precisava de mim, ficava na clínica auxiliando a Jaqueline em outros afazeres. Nesses dias que ficava na clínica, com o passar do tempo fui percebendo algumas coisas estranhas no comportamento de Jaqueline. Não foi nem uma, nem duas e nem três vezes, foram muitas em que, ela entrava no gabinete do Dr. Joaquim com a sua roupa e sua maquiagem intocáveis, ficava um bom tempo lá dentro e quando saia ou estava sem batom, ou cabelos desalinhados, um botão há mais aberto da camisa, a calça ou saia amassados, além de que saia com um vermelhão nas faces alvas como alguém que conhecemos e, me evitava olhar de frente. Diante de tudo que ouvi a respeito do Dr. Joaquim, o jeito que ele tratava as mulheres, os pequenos assédios a minha pessoa, concluí o quê estava rolando entre a Jaqueline e ele, mas, como eu não tinha nada a ver com isso, ficava na minha.

- Passados umas três semanas, num dia à tarde ao chegar para bater meu ponto, Jaqueline me avisou que dona Tereza iria precisar de mim à tarde toda e, que eu não precisaria voltar para ajeitar o gabinete do Dr. Joaquim. Ela mesma faria a arrumação, aproveitando que ele encerra seu expediente após às 17:00 horas. Até Otávio chegar para apanhá-la, daria tempo para dar uma boa organizada na mesa do chefe. Era mais ou menos 16:00 hs, dona Tereza ficou sabendo que uma de suas amigas havia sido hospitalizada e acabou me dispensando, que deixaríamos o restante das coisas para outro dia. Como ainda era cedo e fiquei com receio que o Dr. Joaquim ficasse contrariado por eu não voltar a clínica, mesmo a dona Tereza me liberando, além de que precisava apanhar uma apostila que havia esquecido na minha mesa, voltei a clínica. Ao chegar no hall principal a recepcionista perguntou se eu tinha a chave da sala, uma vez que o Dr. Joaquim teve que ir a uma reunião na universidade e provavelmente não voltaria mais naquele dia e, a Jaqueline havia acabado de sair para tratar assuntos da clínica e que também demoraria. Disse a ela que tinha a chave, que ficaria até a Jaqueline voltar aproveitando para estudar um pouco e ajeitar o gabinete do Dr. Joaquim.

- O gabinete do Dr. Joaquim que ficava no andar superior da clínica, ocupava quase que meio andar, tinha uma ante-sala onde eu e Jaqueline ficávamos, um banheiro social, depois aos fundos da nossa, vinha a sala do Dr. Joaquim, esta sim, era enorme, muito bem decorada, com quadros de pintores de renome, lindas fotos de paisagens que fiquei sabendo por Jaqueline ser da fazenda dele e tiradas pelo próprio Dr. Joaquim, sendo a fotografia um passatempo levado a sério por ele, o qual dispunha até de um laboratório aos fundos de sua sala para ele mesmo fazer as revelações de suas fotografias. Os móveis da sala eram de madeira nobre em estilo colonial. Tinha uma mesa enorme para reuniões, várias poltronas, dois ou três divãs, uma escrivaninha também muito grande, bem organizada, aonde continha alguns prontuários de pacientes e um quadro de família. Atrás da luxuosa poltrona giratória junto a escrivaninha, havia uma estante que tomava toda a parede, cheia de obras na área de saúde, psicologia e outros autores. Próximo a uma das grandes janelas, havia uma cristaleira com três ou quatro prateleiras, estas, tinham algumas fotos de família na mais alta e, nas duas inferiores, umas cinco máquinas fotográficas bem sofisticadas para época, demonstrando mesmo que ele levava muito a sério seu passatempo de fotógrafo. A sala do Dr. Joaquim ainda era servida por um luxuoso banheiro exclusivo, contendo inclusive chuveiro e banheira. O homem não era fraco, era cheio do dinheiro. Ao lado da porta do banheiro privativo da sala, havia uma porta, que fiquei sabendo ser a do laboratório de fotografia (quarto escuro), que segundo Jaqueline, jamais poderíamos acessá-lo sem permissão, sob risco de danificar as fotografias tiradas pelo Dr. Joaquim. Havia também um "Closed" que possibilitaria ele trocar de roupa quando achasse conveniente ou acontecesse alguma eventualidade. Por fim, a sala dele tinha um acesso exclusivo, que o permitia entrar e sair da clínica sem ser notado.

- Chegando à ante-sala do gabinete, a porta estava realmente chaveada, destravei a fechadura e ao entrar, antes de deixar a porta totalmente aberta, fui até uma das janelas para levantar as persianas para clarear o ambiente, foi quando ouvi a voz do Dr. Joaquim muito baixa e uns gemidos estranhos, também muito baixos. Parei antes de abrir as persianas, olhei para a porta da sala do Dr. Joaquim. Ela não estava totalmente fechada, tinha uma pequena fresta pela qual se podia ver que tinha claridade no seu interior e também que era de lá a origem da voz e dos murmúrios. Meio que sem saber o que fazer, não sei como, voltei até a porta da ante-sala e a fechei silenciosamente, mas não sai, fiquei ali em pé parada no escuro, na surdina tentando ouvir e entender o que se passava na sala do Dr. Joaquim. Não pergunte o porquê, mas fui no maior cuidado para não ser descoberta até a porta da Sala do Dr. Joaquim. Pela fresta, levei o maior susto com o quê vi e com o quê ouvi, desta vez de forma clara. Dr. Joaquim estava completamente nu, em pé atrás da Jaqueline, que também estava completamente nua. Ela estava com o tronco debruçado e a perna direita sobre a escrivaninha dele, enquanto a perna esquerda dela tocava o piso. Ele, com ambas as mãos, estava segurando ela pelo quadril, com o seu enorme pênis negro, penetrando o ânus dela. Nossa Junior, até então eu nunca tinha visto e imaginava que existisse um cacete daquele tamanho. Eu calculei que tivesse mais ou menos uns 25 centímetros e tão grosso como uma latinha de cerveja. Fiquei impressionada com tudo que via naquela hora:- Primeiro, Jaqueline com aquele jeito sério e reservado, casada com um cara super gente fina, bem carinhoso, que demonstrava amar muito ela e, além de ser bem casada, tem um filho que é um amor de criança, transando com o chefe dela, um homem bem mais velho, casado, negro e anormal pelo tamanho de seu membro; segundo, que aquele enorme cacete negro era quase que totalmente engolido com facilidade pelo ânus de Jaqueline; terceiro, com as palavras ditas por eles, mais ou menos, pelo que lembro, assim:- Dr. Joaquim:- -Tá gostando minha putinha casada? Tá gostando desse pau preto nesse rabo gostoso, tá? O pau do Otávio preenche esse rabo e a sua xaninha gostosa como o meu faz"? Diga prá mim Jaque, de que pau você gosta mais?" Jaqueline: - Ai Dr., como você me judia assim..., você...nos...obrigou...agora...eu sou louca...por esse cacetão...como eu amo ele dentro de mim, ...na minha buceta,... no meu cuzinho, o Otávio sabe disso...aiii, mete devagar Dr..., lá no fundo, ele já acostumou e até está gostando de saber quando o senhor me come...iiissooo Dr..., mais forte,...o Otávio até se masturba quando relato prá ele como o senhor me pega..., ele sabe que...que seu pau é que me preenche toda, ele...sa...sabe que é...o seu cacete de que gosto...vai...vai...Dr...enche meu rabinho com seu leite, vai...porque...eu...eu...vou...gozar...eu...es...estou gozzz...gozannndooo. Dr. Joaquim: - Eu sabia...hahahaha (gargalhada),...eu sabia..., obriguei vocês a isso, mas porque vi em você a safada enrustida e a falta de pulso em seu marido, no fim, todos estamos felizes, minha gostosa..., eu, também não estou mais agüentando safada, eu vou encher esse rabo apertado de porra, eu...eu...eu estou gozando...aaaahhhhrrrrrr!

- Após ambos chegarem ao fim de seus orgasmos, ela tirou sua perna de cima da escrivaninha e deixou seu corpo repousar sobre a escrivaninha e, ele por sua vez, deixou seu enorme corpo cair sobre o dela. Ficaram assim por alguns minutos. Eu ali parada, escondida, inerte diante daquela cena, espantada, enojada, excitada, confesso, vi quando ele endireitou seu corpo, ficando de pé, começou a tirar seu enorme membro do ânus de Jaqueline, fazendo com que uma grande quantidade de esperma fosse expelido do interior dela, escorrendo por suas pernas, então, ele pediu para ela limpar seu pênis com a boca. Foi nojento, mas ela fez sem pestanejar, ajoelho-se diante dele e engolia o que podia daquele membro negro, alternando entre lambidas. Enquanto ela fazia a limpeza com sua boca, ele falava prá ela não tomar banho antes de ir prá casa, que ela fizesse Otávio limpar suas coxas e seu rabo com a língua dele, soltando gargalhadas, nisso, ele olha na direção da porta em que eu estava espiando, e para de rir, gelei, mais do que rápido saio silenciosamente dali e me escondo atrás da porta do banheiro social e fico expiando para ver o que ele faria. Vi que ele veio até a porta da sua sala e de lá, dá uma olhada geral na ante-sala, quando, ele vai voltar para a sua, ele olha prá baixo, se abaixa e apanha algo do chão que não pude ver, então entra e fecha a porta. Esperei mais alguns minutos, com todo o cuidado, peguei minha apostila e saí, fui embora.

/...Continua:-

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Comentários

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Demais! Muito boa a continuação! Chega dói o saco de tão gostoso de ler! ⭐⭐⭐💯

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