Ela - Parte I

Um conto erótico de Memelly
Categoria: Grupal
Contém 2354 palavras
Data: 03/01/2016 01:29:43
Assuntos: Anal, Estupro, forçado, Grupal

Cambaleando Ela se equilibrava sobre os saltos finos que estralavam no asfalto. Entre os risos embriagados e a escuridão da madrugada, Ela seguia pela rua, cantarolando o samba que ainda ecoava pelo centro da cidade. Ela não foi acompanhada, mas beijou muito... Meninos safados que compravam bebida e algumas amigas,

"Mas logo", pensou Ela, "o dia vai raiar". A caminhada também ajudaria a curar a bebedeira, "só mais quatro quadras".

Ela cruzava a avenida quando um carro preto que cantava pneus estacionou uma quadra a frente, na esquina da rua do seu prédio. Ela parou no canteiro no meio da avenida e acendeu um cigarro. Algumas luzes estavam quebradas, e a avenida estava suja de latas de cerveja e copos plásticos Somente alguns carros ainda rodavam a cidade.

A porta do carro se abriu e um homem, que saiu do banco traseiro, entrou na rua a esquerda. Ela não pôde mais vê-lo. O carro continuou seguindo em frente e eventualmente virou, também longe de vista. Então Ela cruzou o restante da avenida. A essa altura Ela já estava a uma quadra da sua casa, começou andar mais rápido.

Ela estava no meio da quadra quando o homem apareceu na esquina. Ela se assustou e começou a atravessar a rua ate a outra calçada.

"Ei" ele tentou chamar sua atenção.

Ela não quis se virar e apertou o passo.

"Ei, moça! Boa noite", ele insistiu

Ela parou na outra calçada e virou. Ele era alto e barbudo.

“Quanto é?" Ele perguntou rindo.

"O que?!" Disse Ela, indignada, mas não esperou resposta. Jogou o cigarro e se virou.

“Não, desculpa, calma." Disse ele se aproximando e segurou o braço dela.

"Me solta! Nojento" e deu uma tapa na cara dele.

"Vem ca, puta!" ele disse puxando Ela pelo cabelo e prensando Ela de cara contra o muro de um estabelecimento fechado. "Grita que leva bala" ele disse no ouvido dela. Ela olhou pra baixo e viu ele com a mão na cintura, apoiada num revolver.

Entrou em desespero, "Por favor, não, não..."

"Shhhhh...... isso, quietinha, isso..." disse entre risos enquanto Ela continha o choro. "Você me obedece, e vem comigo." Ele tirou o revolver da cintura e apontou nas costas dela. Olhando para os dois lados, ele a puxou para a esquina. Ela podia avistar carros passando na avenida, mas a rua estava deserta. Ela olhou para frente e viu o mesmo carro preto e começou a resistir "Não, não, não, por favor, não”.

“Fica quieta, cachorra!". Ela começou a gritar, mas o Barba a prendeu pelo pescoço e a enforcou ate os gritos ficarem roucos. Ela segurava o braço dele quando percebeu um pano molhado no seu rosto. Seus joelhos cederam e o mundo girou. O Barba a sustentou e a colocou no banco traseiro, entrando em seguida. O carro arrancou com o som de pneus cantando e porta batendo.

Dentro do carro, foi empurrada e caiu deitada em cima de um homem negro, que a puxou para que ficasse sentada no meio, entre ele e o Barba. As poucas luzes da rua giravam e Ela mal conseguia sustentar o peso da sua cabeça. No banco do passageiro, olhando para Ela, um homem careca e grande dizia,

"Mano, me mostra as teta dela, põe pra fora". Ela recuperava suas forças, e com as mãos tentava impedir que eles a tocassem, mas o Barba voltou com o pano molhado no seu rosto, e o corpo todo dela relaxou. O carro balançava, e a cabeça dela acompanhava o ritmo. No espelho retrovisor Ela via olhos verdes e sobrancelhas grossas alternando foco entre Ela e a estrada.

O Barba e o Negão seguraram seus braços e puxaram seu decote pra baixo, revelando seu sutiã. O Barba colocou a mão por dentro e puxou o peito dela pelo mamilo, fazendo o peito sair por cima do sutiã e Ela gemeu, tentando se soltar. O Negão preparava mais uma dose de lança perfume, e Ela podia ouvir o Careca dizer, “O outro também, coloca pra fora e chupa, chupa e aperta bastante. Faz Ela gemer."

O Barba obedeceu e tirou o outro, também pelo mamilo e começou a puxar e girar, beliscando e apertando enquanto abocanhava e mordia o outro. O Careca ficava dizendo, "Isso... nossa,que gostosa" e Ela temia aqueles olhos devorando as suas reações. O Negão tapou o rosto dela de novo com o pano, e Ela cedeu. Mas ele não tirou o pano e Ela ouviu risos, sentiu uma mão subindo sua coxa, e tudo se apagou.

O Negão começou a apertar as coxas dela quando o carro parou. "Tira Ela" disse o homem que estava no banco do motorista. Eles saíram do carro e o Negão a pegou no colo, carregando a ate um galpão. Era um quarto grande, com duas portas, uma de saída e um banheiro. Havia um sofá velho e dois colchões no chão. Uma cama, televisão, um grande armário, mesa e cadeiras. A cozinha, quarto e sala eram uma coisa só. Havia uma geladeira cheia de garrafas e tocava funk.

O Negão a colocou em cima da cama, desacordada, e sentou se na mesa para fumar um cigarro. O Barba abriu uma cerveja e sentou se no sofá, preparando as careiras. O Careca deitou se ao lado dela, e brincava com seus seios ainda expostos, ocasionalmente dando alguns tapas na cara dela, para que ela acordasse.

O motorista, parecia ser o Chefe.. era um homem alto e moreno, tinha uma barba mal feita e olhos verdes. Ele disse, "Acorda Ela.”

“To tentando" disse o Careca.

“Enfia seu pau no cu dela" disse o Negão entre risos, “já abre agora que Ela não sente.”

O Moreno foi ao banheiro e voltou com um copo, "Sai” disse ao careca, subindo na cama ao lado dela. O Careca se levantou e ficou olhando, enquanto o Chefe, segurando seus cabelos com uma

mão, jogou o copo d’água em seu rosto.

Ela acordou e aspirou água. Tossia e buscava ar, sem controle da sua própria cabeça que o Chefe chacoalhava. Quando conseguiu, começou a gritar, por socorro, para que parassem. E o Chefe a puxou para perto e disse em eu ouvido. "Você me obedece, vadia. Fica quieta." Ela parou e ficou olhando.

"Vou te arregaçar, cachorra" disse o Chefe e Ela tentava se soltar, mas o Careca sentou em sua barriga, prendendo seus braços. O Barba se levantou e puxou as pernas dela, para que parasse de chutar, e as segurou abertas fazendo que seu vestido subisse e toda a sua calcinha ficasse exposta. O Careca colocou o pau duro pra fora encaixando ente os seios dela e forçou na sua boca, dizendo, "Morde que eu te mato, chupa a cabeca enquanto eu fodo seus tetão". Ela resistiu no começo, era comprido e peludo, e ele rebolava com força ate entrar toda a cabeça na boca dela. Ele começou a apertar seus mamilos com os dedos, muito mais agressivamente que o Barba. Ele puxava e torcia e batia forte.

“Você vai me dar leitinho vai?... Vou te ordenhar, vacona!! Já teve filho ?” Com a boca no pau dele, Ela fez que não com a cabeça.

“Tem quantos anos, puta?” perguntou o Chefe

O Careca parou para ouvir a resposta. “22...”, Ela disse. “Ihhhh então é putinha e não puta, que tetão gostoso novinha, deixa eu tira seu leitinho do tetão.” Ele começou a pegar a base do seio e puxar tudo pro mamilo e apertava forte. Ela começou a chorar. “Chora não bebezinha, vou te mamar gostoso. Olha aqui oh, já começou a sair aqui.mas, tem pouquinho ainda, vamo mimosa” Todos riram, e as gotinhas começaram a se formar. Ele pegou uma bomba de mama manual e começou a bombear os seis doloridos dela. Ela tentava se mexer, mas não havia como. O Careca estava em cima dela, e apertava seus seios com toda a mão, bombeando, até pequenos jatos de leite começar a sair. Ai, ele caiu de boca. Mordia e chupava como um canudo ate abrir o canal e vir jatos mais grossos. Ela tentava gritar com o pouco ar que tinha. Ele tirou a boca e apertou. “Olha que delicia, vou te secar todinha” E continuava mamando o leite dela.

Enquanto isso, o Negão colocou a calcinha dela pro lado, e enfiou um dedo. “Ahhh que apertadinho" enfiando mais rápido, e lambendo o grelinho. De repente, o Careca saiu de cima dela, batendo uma, e o Negão a segurou nos punhos, amarrando a na cama. Com os braços em cima da cabeça e as pernas sendo seguradas abertas pelo Negão e pelo Barba. Ela estava com os peitos melados pulando para fora do sutiã, e a calcinha pro lado. O Careca reapareceu com uma câmera, e filmava tudo de perto e de longe, mas não tirava a mão do pau dele. E na sua frente, o Chefe segurava uma garrafa de pinga e um saquinho plástico com o pó.

"Naoooo, nao nao nao" Ela dizia, mas o Chefe já estava colocando o pó na mão, e subiu em cima dela, forçando o pó na cara dela, e tapando a sua boca..para Ela não ter opção a não ser respirar. Ela estava com o rosto coberto de pó. E ele esfregava a cara dela. Ela respirou bastante e sentiu o coração acelerado, calafrios. Antes de recusar, o Chefe colocou a garrafa de pinga a na sua boca e virou. Ela engasgou deixando uma parte da bebida cair, o que lhe rendeu uma tapa na cara.

“Bebe tudinho, sem deixar cair.” E virou novamente. Ela engasgou de novo, e ganhou mais um tapa “Por que você não me obedece?”

O Careca deu mais pó pra o Chefe, que repetiu o processo mais uma vez. O rosto dela estava coberto de pó branco. O Barba sentou se ao lado dela começou a cheirar e lamber o rosto dela, e Ela sentia a barba grossa no seu pescoço tão intensamente, que ficou arrepiada. O Careca logo percebeu, "Olha que biscate, Ela gostou” e voltou a mamar Ela, enquanto o Barba apertava o outro seio melado e mordia seu pescoço, grunhindo. O Negão apareceu com uma faca, e começou a cortar o vestido dela.

"Ai, ai ai" Ela gemia quando o Chefe começou a tapear a buceta dela."Shhhh fica calminha, calminha" ele dizia. Os outros riam. O Moreno começou a passar a mão na buceta e no cu dela, por fora e ela podia ouvir o Careca dizer "“Ai que peitão inchado....mmmm, nossa que gostosa....Vai vai vai". Ela gemia, mas tudo estava fora de foco, ela só conseguia sentir se ser violentada, estava totalmente exposta. O Chefe enfiou dois dedos na buceta dela, e começou a estocar, Ela começou a gemer mais. “Ta molhada, essa vagabunda" disse o Chefe. O Negão começou a colocar dois dedos na boca dela e mexer a língua mole dela. "Ahhhhh ahh" Ela fazia. O Chefe começou a colocar três dedos, e ela deu um gritinho, engasgando com o dedo do Negão.

Estancando mais e mais rápido o Chefe começou a forçar um quarto dedo na buceta dela.

"Abre essa bucetinha, abre pra mim vai vadia, me deixa entrar" ele mexia pra cima e pra baixo, e enfiava rápido e forte os quatro dedos na entrada da buceta dela. "Iiiiisso, abre Ela, mano abre Ela" disse O Barba.

“Ah-ah-ah-ah-ah-ah” Ela gritava.

“Oh -oh-oh” imitou o Negão, e todos riram.

“AHHH AHHH!!!! PARA! PARA!! NAAAO!! AAH!!!

O Chefe entrou fundo, passando os ossos da mão, e com quarto dedos mexia dentro dela, torcendo o braço e socando forte, A outra mão abrindo o grelinho e lambuzando-o todo.

"Isso, toma isso, biscate. Toda arreganhada, toda aberta pra mim"

"Coloca tudo" disse o careca...Ela se contorceu "Não, não, não"

"Ahh, vai sim, vai sim, vai sim, vira ela" disse o Chefe abrindo os dedos dentro dela.

O Barba a desamarrou da cama e puxou a cabeça dela pra baixo, enquanto tirava a calça dele e rasgava o sutiã dela. Sentou se encostado-se à cabeceira, e enfiou o pau na boca dela. Era grosso e cabeçudo, ele ficava pondo e tirando da boca dela, enquanto o Negão alternava entre puxar seus mamilos e apertar seu pescoço.

"Isso, chupa gostoso. Engole o pau dele" Disse o Chefe .

“Glup glup glup glup”

"“Empina a bunda” disse o Chefe “mais vadia, mais!” Ele gritou e lhe deu um tapa "Isso...assim. " ele enfiou três dedos na buceta dela e começou a socar novamente, enquanto

lambia e apertava um dedo no cu dela.

"Vai da tudinho, cachorra" disse o Chefe "Da o pó".

Ela tentou levantar a cabeça, mas o Barba a forçou de volta no seu pau. "Coloca tudo”, ele disse. Ela entendeu que era para engolir tudo então fechou os olhos e foi fundo, mas ele estava falando com o Careca, que despejou todo o pó na barriga do Barba. Ela resistiu, e travou tudo, começou a sentir dor e tentar gritar, espalhando parte do pó, e evitando a entrada do quarto dedo

na buceta dela.

"Epa epa, não não gostosa, abre tudo, abre tudo" disse o Chefe.

"Engole cadela" disse o Barba, empurrando mais e mais a cabeça dela, respirando o pé a cada estocada. Ela sentia todo seu corpo vibrar.

4 dedos dedos dentro dela.

"Assim, assim mesmo" disse o Chefe, ela rebolava tentando evitar que ele colocasse mais dedos, mas so parecia excitá-lo mais.

Ela sentiu o Chefe colocar o dedão na entrada da sua buceta mas não percebeu o Careca se aproximando com o pano. Colocou o pano no seu nariz e ela respirou o lança, que amoleceu sua língua fazendo ela lamber o saco do Barba e engasgar no grito quando o Chefe colocou toda a mão na buceta dela.

“Aiii siiiiiim ai siiim, assim que tem que ser, sente iss isso minha cadelinha... Isso é a minha mão inteira na sua buceta. Ele socava a mão e ela tentava gritar, mas o Barba estava quase gozando, e ele não soltava a cabeça dela. Ele gozou na goela, e Ela engoliu tudo, desesperada para respirar......

Continua

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Comentários

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Conto muito bom adorei espero a continuação

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