Como fui me apaixonar por outro cara? 02

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 960 palavras
Data: 16/01/2016 21:26:08

Como fui me apaixonar por um cara? (parte 2)

xx

Edgar - Mais que sua presença quero que você ajude a convencer o Lucas a continuar na cidade. Você é novo, tem muitos amigos, conhece todos os buracos da cidade, entrego esta missão a você!

Agora fudeuuuu!

xx

Cheguei em casa, só dei um ''oi'' pra senhora minha mãe e fui direto para o quarto, chegando la meu irmao estava jogando no meu computador algum jogo online.

Berg - Ahhh folgado, tem computador não?

Bernardo - Meu computador ta com virus e...

O interrompi.

Berg - E tu ta querendo passar para o meu neh safadao!?

Ele apenas sorriu e continuou pegado no jogo. Eu tirei minha roupa e fui entrando no banheiro, queria tomar um banho, o dia tinha sido corrido, fiquei debaixo do chuveiro e deixei a água cair sobre o meu corpo, tava curtindo aquele momento higiênico quando ouço o Bernardo me chamando.

Bernardo - Manoooo, teu tefefone.

Berg - Quem é, pirralho?

Bernardo - Era a Cecilia, mas, ja caiu a ligação.

Berg - Certo, quando eu sair eu retorno, precisa atender não.

Droga, tinha esquecido que a Cecilia queria conversar algo comigo, mas o que poderia ser? será que era algo que eu estava diretamente envolvido? parei de pensar e continuei meu banho, tava querendo socar uma no banho, mas achei melhor pra quando voltasse da social do sr Edgar, ou melhor, do fdp do Lucas.

xx

Terminei meu banho, vesti uma cueca e um short bem folgado, enrolei a toalha na mão e dei na nuca do meu irmao (rs), ele fez uma expressão de dor e saiu correndo atrás de mim ate à cozinha.

Berg – Mãee, pai, olha ae, o Bernardo esta querendo me cobrir na porrada.

Bernardo - Esse filho de uma puta me acertou com a toalha...

Minha mãe o interrompeu.

Mãe - Me respeite Bernardo, desde, quando que sou puta?

Bernanrdo – É só modo de falar mãe, claro que a sra não é puta.

Todos rimos.

O Bernardo, tinha 13 anos, branco igual eu, 1,55 p 1,60 olhos castanhos e cabelo castanho bem baixo (papai não deixava ninguém ter o cabelo alto)

Minha mãe chamava-se Renata, trabalhava em uma agencia de viagens, 44 anos, branca, 1,60 olhos escuros, cabelo escuro liso e passando dos ombros, trabalhava o dia inteiro mas não abria mão dos afazeres domésticos.

Mãe – O que esta fazendo que ainda não tomou banho Bernardo?

Berg – Estava jogando no meu computador mãe, ver se pode uma parada dessa?

Mãe – Tou falando com o Bernardo...

Bernardo – Toma, no meio da testa...

Berg – Toma, no meio da testa ( eu o imitei e sai correndo, subi as escadas e me tranquei no quarto, mas ainda ouvi minha mãe dizer)

Mãe - Vamos barar de brincadeira e cuidar em se arrumar que hoje vamos jantar fora.

Puta merda, era verdade, tinha que me arrumar para a social de logo mais. As festa que o sr Edgar fazia em sua casa eram demais meus amigos, musica ao vivo, mesas espalhadas ao redor da piscina, sinuca pra quem curtisse uma jogatina, karaokê pra quem quisesse micar um pouquinho, e o melhor de tudo, bebida liberada, e como era sexta feira e não teria faculdade na manhã seguinte eu iria me acabar ‘’LITERALMENTE’’.

XX

Papai bateu na porta do quarto, dizendo que já estavamos atrasados, eu imediatamente abri a porta.

Berg – Não por culpa minha, coroa, eu já estou pronto. (como a festa seria na beira da piscina, eu coloquei uma bermuda preta, sandália branca, uma regata branca e um boné virado para trás.

Pai – Vai de pijama é?

Berg – Sai fora pai, quem ta fora do padrão é o senhor, indo assim de social... kkkk

Nós rimos. Mamãe e o Bernardo já estavam na Garagem nos esperando, Bernardo me viu e fez sinal com a mãe que iria me pegar, eu fiz sinal com a mão também, pra ele dar um tempo. Entramos no carro, papai ao volante, mamãe do lado, Bernardo e eu no banco de tras. Bernardo tentou me dar uma gravata, em vão, eu escapei e laçei ele como se fosse uma vaca. A mãe só ria e dizia que não queria ver ninguém chorando.

XX

Enfim, chegamos. Sr Edgar disse que seria uma festa simples, para família e amigos, pura conversa, estava bombando, e o pior, todo mundo bem vestido, só eu estava quase pelado? Ate sunga eu estava usando por baixo da bermuda, achei que a piscina estaria sendo usada. Dei uma volta ao redor da piscina, e nenhum ser vivo ali, todo mundo nas mesas, e ao fundo uma dupla sertaneja cantando musica de sofrencia. O Sr Edgar nos avistou e veio nos cumprimentar.

Edgar – Henrique, meu parceiro, seja bem vindo. ( Henrique era o nome do meu pai )

Pai – Obrigado Edgar, e cade o anfitrião da festa?

Edgar – Esta jogando umas partidas de sinuca, falando nisso, Gutemberg, joga umas partidas la com ele, pessoal daqui são amadores e você é profissional.

Berg – Que isso sr Edgar, não entendo nada de sinuca, sou iniciante. ( Eu entendia sim, já estava craque de tanto que jogava nas festas do Sr Edgar.

Pai – Deixa de conversa, Gutemberg, você joga sim e bem, va la fazer companhia ao garoto.

Berg – Beleza pai, mas fica por perto.

Sr Edgar levou mamãe, papai e Bernardo para sentarem em uma das mesas, e eu fui em direção a mesa de sinuca, e la estava ele. Puta que pariu, parece que a noite o Lucas ficava ainda mais bonito, cheguei próximo a ele e o cumprimentei.

Berg- Opa Lucas, beleza, eu sou o Berg la do escritório, esta lembrado de mim?

Lucas – Vagamente, você é o filho do empregado do meu pai, é isso?

Eu entendi errado ou esse cara estava querendo me humilhar?

Continua...

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Comentários

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Nojentinho esse Lucas hein??? Mas o conto tá ótimo.

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Odeio gente do "estilo" Lucas. No mais, tá tudo muito bem!!! 👏👌

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