Amor de irmão especial de ano novo

Um conto erótico de Panaiotis Stepanaiopoulos
Categoria: Homossexual
Contém 1669 palavras
Data: 02/01/2016 22:47:20

Oi galera.

Depois de algum tempo estou de volta. Tive um imprevisto em minha vida que tive que parar um pouco com a história de Marcel e Bóris em “Muito além de Crepúsculo”. Mas, pra começar 2016 em Alto astral, resolvi fazer um capítulo especial dos fofissimos irmãos Tommy e Zeque que vocês amaram tanto. Só pra quem tá lendo este capítulo de primeira, recomendo que leiam a trilogia de Amor de Irmão para entenderem essa parte.

Feliz 2016

Panaiotis Stepanaiopoulos.

Amor de irmão especial – Noite de Ano Novo

Dezembro estava terminando. Um novo ano estava chegando. Mas para Tommy aquela virada de ano não seria tão especial.

Mesmo tendo um ano tão conturbado como esse que passara (Voltando para o Brasil, sendo recrutado pela Mossad, ser sequestrado por terroristas islâmicos e levar um tiro que quase lhe custou sua vida e fugir com o irmão para a Suíça), não têm motivos para pensar que o ano seguinte seria um pouco melhor que esse.

Tudo porque, quase um ano depois de se mudarem para Genebra, Zeque pensava mais em seu trabalho do que na felicidade de seu irmãozinho.

Depois que se instalaram na belíssima cidade, próxima a fronteira com a França e com a ajuda do tio Isaac, Zeque conseguiu terminar seus estudos e logrou em entrar para o grupo de pesquisadores do CERN. Um dos centros de pesquisa mais importante do mundo.

A dedicação do primogênito dos Habermann era tão grande que Zeque chegou a ficar 3 dias dentro do Centro estudando a expansão do universo. Já Tommy, que estagiava em um projeto de seu professor na universidade de Genebra, assim que chegava em casa observava a cama do irmão vazia e ainda arrumada. Para o garoto somente as cenas que vinham de sua mente lembrando os lindos momentos que passaram juntos, no início o acalmavam .

Dentre essas lembranças, estava quando ele acordava e observava que o irmão trazia o café da manhã em sua cama. Ou, no final do dia, após tomar banho e se preparar para dormir. Antes de se vestir, ainda no banheiro e de roupão, Tommy era sempre surpreendido por seu amado.

Completamente nu, Zeque chegava sempre por trás de Tommy e lhe beijava profundamente teu pescoço. Dizia, todas as noites, que o maninho estava lindo e massageava seu lindo e sedoso peitoral.

Após um beijo caloroso, pelas mãos, o levava em direção à sua cama. Antes de deitá-lo, Zeque o abraçava e lhe fazia um carinho que era seguido por uma desatada no nó do roupão que caía suavemente atè alcançar o chão.

Tommy era levantado e colocado cuidadosamente na cama com lençóis de seda. Zeque abaixava a intensidade da Luz e somente sua silhueta podia ser vista. O Mano Velho deitava em cima do irmãozinho e, como um predador, acalmava tua presa antes de que a mesma perdesse o fôlego.

A paixão dos dois era tão intensa, no início, que resolveram fugir, um pouco, do frio suíço e resolveram passar 10 dias na paradisíaca Mykonnos , na Grécia. O calor grego fez com que um tórrido sexo fosse a regra.

Tommy preferia se entregar, completamente, a Zeque e sofria, porém gostava de ser comido por teu herói, que a cada dia estava mais encorpado e com um apetite ainda mais voraz do que no Brasil.

Após voltarem da Grécia, a relação apaixonada dos dois tinha perdido força. Era mais frequente ver os dois dormindo em quartos separados. Zeque saía para o CERN antes que Tom acordasse. E quando chegava em casa, Tommy já estava dormindo. Nos fins de semana. Zeque preferia ficar horas em teu quarto estudando. Tommy tentava, em vão, manter a chama da paixão acesa. Provocava tua paixão, sexualmente, à Zeque, mas o mesmo sempre dizia que estava ocupado e que agora não era hora. As discussões passaram a ser mais frequentes. Mas o pior para Tom era guardar o que lhe afligia tanto. Não era fácil “sair do armário” e, nem muito menos, dizer que, há algum tempo, era amante do próprio irmão.

Os dias passavam e os dois quase não se via. Tommy começou a entrar em depressão. Na Universidade, Monsieur Gerland, o professor orientador do caçula dos Habermann, percebia que o pupilo estava pra baixo e começava a faltar as aulas.

A tristeza de Tom chegou até ao tio Isaac. Responsável pelo bem estar de seus sobrinhos, foi até a Suíça e ver de perto o que afligia teu sobrinho mais novo. Para Tommy, ao chegar em teu quarto e não ver teu amado em tua cama lhe esperando o fazia chorar copiosamente. Tom só tinha essa sensação em todo dia 27 de Janeiro (data da libertação do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, onde seu bisavô e seus irmãos morreram.), mas em todo 27 do primeiro mês, Zeque o acalmava e o acariciava lhe abraçando forte. Mas agora não podia contar com seu Super-Zeque.

Seu Ariel e Dona Esther, pelo menos, fizeram uma grata surpresa ao pequeno deles. Foram até a Genebra passar as festas de final de ano. E se isso o animaria, também, Zeque parou um pouco em casa.

Durante o almoço de Natal, Zeque surpreendeu a todos com uma notícia. O filho mais velho dos Habermann havia sido convidado a ministrar, por três semanas, um curso de física em uma Universidade em Paris. É claro que, para Tommy, aquela notícia foi uma facada pelas costas.

Após dizer as últimas palavras, Tommy correu em direção ao seu quarto e, deitado de bruços e abraçando a almofada, não parava de chorar. Esther foi até ao quarto de teu filho e o tratou de consolá-lo. A mãe tentava dizer que era a grande oportunidade do filho mais velho fazer carreira e que, mesmo que ficassem separados por três semanas, Paris ficava a uma hora de voo de Genebra ou a 1 hora e meia de TGV. As palavras da mãe o acalmaram. Mas não cicatrizou a mágoa que Zeque deixou em teu coração.

Embora Tommy ficasse morando sozinho, por dois anos em Israel, naquela época ele não imaginava quem era aquele que um dia foi seu querido irmão e companheiro.

Os dias foram passando. Ariel e Esther iriam até a casa de um amigo do tio Isaac para passar a virada de ano. Tommy, ainda chateado, resolveu ficar em casa. Faltando 5 minutos para a meia noite, uma surpresa aconteceu. Zeque chegou ao quarto do irmãozinho e queria ter uma conversa.

O primogênito disse ao seu pequeno que, após a viagem da Grécia, a ficha havia caído. O fato de estar transando com o irmão, de repente, se tornou para Zeque algo grotesco e repugnante.

Para não magoar teu maluquinho Zeque decidiu, cair de cara, na oportunidade oferecida em ser pesquisador do CERN e evitar ao máximo se aproximar de Tom. É claro que a revelação deixou Tommy abalado.

Os olhos de Zeque também estavam calejados depois que viu teu pequeno chorando sem parar. Entretanto, deu um forte abraço em teu irmãozinho como uma despedida a aquela paixão platônica dos dois.

Mas, como num passe mágica, os olhos de ambos se encontraram. Mesmo com o rompimento acontecendo, naquele momento, os dois fizeram com que seus lábios se encontrassem.

O beijo fez com que o apetite sexual de Zeque renascesse. E, rapidamente, despiu seu irmão. Tommy levantava a camisa de teu herói e destravava o cinto das calças de teu Mano. Em seguida, como no início, Zeque deitou Tom na cama e deixou o quarto na penumbra.

Entretanto, desta vez, as luzes dos fogos de artifício disparados no Lago de Genebra, que anunciavam a chegada do novo ano, iluminavam o quarto do caçula. Lentamente, Zeque beijava cada parte do corpo que Tommy sentia arrepios. No pescoço, nos mamilos, na barriga, próxima ao umbigo e na parte de baixo da virilha perto das coxas. Após retirar lentamente a cueca, branca e apertada de Tommy, Zeque foi saboreando aquele lindo mastro de seu maluquinho. Já Tom, acariciava os cabelos de teu velho irmão enquanto que o mesmo olhava para seu rosto delirando com cada sentimento de teu Rosarinho pau sendo devorado por aquela gulosa boca.

Há tempos, Tommy não fodia Zeque. Tudo porque o maluquinho achava um tesão ver o mais velho arrombar o cú do mais novo. Mas Zeque ajoelhou em cima do colo de Tom que estava em cima da cama e enfiou aquela linda pica em teu rabo apertado. No início, Zeque sentia uma dor terrível. Não estava acostumado em dar aquela linda bundinha. Mas depois, Tommy o tratou de aczlmá-lo beijando sua boca e seu pescoço. Os dois irmãos abraçavam fortemente entre si e não demorou muito para que o pequeno Tomás despejasse seu leite no rego do irmão.

Ainda com tesão, Zeque puxou Tommy pelos quadris e o levantou até o apoiar em uma parede. A tora de 22 cm ainda estava rígida e sedenta por um cú, de preferência de um moleque. Ao penetrar aquele monstro no cursinho de Tom, que também estava muito apertado por não transarem há tempos. O caçula dos Habermann também deu um forte gemido. Zeque pedia silêncio com a boca e acalmava teu maluquinho falando ao pé do ouvido que aquela dor já iria passar. Zeque não penetrava como Coelho, mas mentia seu talo até onde podia. Tommy deixava as lágrimas cair em teus olhos e o irmão, vendo seu pequeno sofrer, também chorava por Tom.

Após muitas bombadas, Zeque começou a entrar no ponto de gozar. Tom, rapidamente, colocou sua boca no pau para beber aquele leitinho que tanto adorava. Com a boca melada, Tommy beijou Zeque e o mesmo após se lambuzarem, com aquele creminho Branco, se limparam com uma toalha.

Em seguida, dando as mãos, os dois deitaram na cama do caçula e se cobriram com um cobertor. Vendo os fogos iluminando a noite gelada de Genebra um desejou ao outro um feliz ano novo.

Abraçados os dois esperaram o sono chegar e aproveitar aquele momento. Até porque, não saberiam se teriam uma outra vez como aquela.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Pô que tristeza hein mais eu prévia que isso ia acontecer, depois do último capítulo pode se dizer que nós leitores, pode pensar várias coisas. Com uma família tradicional igual a deles seria impossível contar a verdade, então e melhor cada um seguir seu rumo.

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