Por Amor - Capítulo 04 - Que desastre!

Um conto erótico de Vitor Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 2495 palavras
Data: 14/01/2016 17:24:54
Última revisão: 03/04/2016 20:11:47

Olá meus amores, seus lindos! Tudo bem com vocês?

TRENATTOZ,

Ah, a Rose ainda vai aprontar muito, HAHAHAHA. Relaxa que a Rose vai se safar dessa. Beijos!

CDC✈LCS,

Adoro a Rose também! Hahahaha. Será que ele vai levar um tiro? :O Beijos!

ATHENO,

Será que era um PM? Tudo pode acontecer nessa história. Menino, já tas querendo matar a mãe do pobre? HAHAHA.

HELLO,

Por favor, me perdoa? Eu sei que foi super desnecessário, mas eu não estava num dia legal, aí resolvi fazer essa piada, e não me coloque mais para baixo com a explicação pelo "Hello" de Helloise. Obrigado! (Vergonha total mesmo)

TIAGO,

É lindão sim, eu já sei só pelo nome quando a pessoa é um "tipão" HAHAHAHA. Sobre o ritmo da história, eu procuro SEMPRE explicar qualquer coisa que aconteça para não ficar aquela lacuna na história, entende? Até se um pedaço de papel cair no chão, eu explico porque foi. Beijos querido!

LUK,

Menino, eu ia morrendo e não sabia, Deus foi piedoso comigo me fazendo postar o capítulo no Domingo HAHAHA. Beijos!

NINHO,

A história é baseada em fatos reais, mas não me baseei em nenhuma história postada aqui na CDC ou em qualquer site relacionados, pode haver alguma parecida, mas não são iguais. Como eu havia dito, a história é sim baseada em fatos reais, mas acrescentei algumas dramatizações para dar um TCHAN na história. Beijos!

Bom galera, quero MAIS UMA VEZ agradecer pelos comentários de vocês e também pelo voto de cada um, isso me deixa bastante inspirado a continuar a história. Aos meus leitores anônimos, também agradeço do fundo da minha alma, continuem me acompanhando, tá? BEEEIJO!

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Que desastre!

— Meu Deus, eu vou levar um tiro – Disse desesperado.

Corri em direção a uma ruela que ficava de lado e que dava em outra escadaria, fui por ele e resolvi ficar num beco sem saída entre duas casas até o tiroteio cessar, mas para o meu azar, um dos bandidos parou e olhou na minha direção, apesar do beco escuro, dava para ver que eu estava ali, então ele apontou a arma em minha direção. Mas para a minha surpresa, não era alguém desconhecido, vi pela silhueta do corpo, apesar de estar um pouco escuro, já que uma das lâmpadas na proximidade estava queimada, que era o Hugo, quando eu fui me levantar para gritar, o mesmo disparou dois tiros em minha direção.

— FILHA DA PUTA, SOU EU! – Gritei me jogando no chão.

— LUCAS? – Gritou desesperando vindo como um furacão me acudir – NÃO!

— LUCAS? AI MEU DEUS! PORQUE VOCÊ NÃO AVISOU, PORRA! – Gritou.

— EU AVISEI! VOCÊ QUE SAIU ATIRANDO, SEU MERDA! – Falei irritado.

— EU PENSEI QUE ERA DA TURMA DE BOMBINHA.

Ele se referia ao traficante rival que queria tomar conta do Morro da Conceição.

— Você tá ferido? – Perguntou com a voz tremula.

— Não! Abaixei-me a tempo.

Ouvi o que seria um suspiro de alívio.

— Só que meti a porra do meu cotovelo no chão – Falei gemendo.

— Vem! – Me ajudou a levantar.

— Sai, vai atrás desses merdas! Eu vou para casa.

— Já devia estar lá há muito tempo! Evitava esse estresse todo – Falou.

— Pois é! Não corria o risco de eu ser assassinado por você – Me irritei.

— Vai, anda! – Me empurrou – Eu te dou cobertura, e vê se...

De repente um bandido passa pela viela correndo, depois volta e aponta a arma em nossa direção e atira várias vezes.

— SE ABAIXA! – Hugo gritou.

O braço direito do Paulão atira quatro vezes contra o rival, fazendo o mesmo cair no chão já morto. Lucas, apesar de já ter presenciado vários tiroteios e já ter visto pessoas mortas ali na comunidade, ele não tinha visto uma pessoa ser morta na sua frente. O filho de dona Josefa ficou apavorado.

— Vem, anda! – Hugo puxou pelo braço.

— Calma, pode ter alguém aí! – Falei me tremendo.

— Eu te protejo! – Falou com convicção, me surpreendendo.

Quando estávamos quase saindo do beco sem saída (Literalmente), uma pessoa aponta a arma nos assustando, mas Hugo logo se identifica;

— Sou eu, mago! – Gritou.

— Os "cara" se mandaram! "a gente" matou um "bocado" – O magro mal encarado da pele negra me olhava de cima a baixo.

— Novo! – Falou – Dá mais uma vasculhada que eu vou levar ele – Me apontou – para casa.

O mulato esquelético me olhou estranhamente e foi cumprir a ordem do chefe. Sem me olhar, Hugo segurou no meu braço e me fez andar até a minha casa, com ele ao meu lado. Foi aí que pensei como a vida é engraçada, nós éramos praticamente amigos de infância, tínhamos uma ligação que nem eu mesmo explicava, até que ele se bandeou para o lado obscuro da vida, se tornou o que é hoje.

Parece que foi ontem que passou o réveillon na praia junto comigo e minha família.

➡ FLASH BACK

> Alguns anos atrás...

Minha mãe levava sidra, salgadinhos, queijo do reino em fatias, taças, copos, talheres e pratos de plásticos, e claro, não podia faltar o peru, que na verdade era um frango assado, se bem que eu preferia o chester ao famoso peru, acho mais suculento. Dona Josefa estava levando tudo isso com a minha tia, alguns vizinhos e além de mim e do meu irmão. Meu pai já estava bêbado!

— Que cara é essa, menino? – Minha mãe questionava o meu irmão.

— Nada! – Meu irmão disfarçou.

— Quem nada é peixe, te conheço Luan, o que é? – Minha mãe perguntou.

— Já disse que não é nada – Luan se irritou e saiu de perto.

Deixei o isopor cheio de bebidas na areia e fui até o Luan.

— O que foi, Luan? – Perguntei.

— Nada, menino! Nada! – Falou grosseiramente.

— Eu poderia estar com meus amigos da faculdade em um dos prédios daquele – Apontou para um dos enormes arranha-céus – Mas não, eu estou aqui.

Bufei.

— Para de reclamar! Pelo menos finge que está tudo bem, tem gente que nem isso tem – Falei.

— Eu acho um atraso de vida a gente conviver com pessoas assim – Falou e saiu.

Mesmo com meus 14 para 15 anos, fiquei chocado com o que ele disse, praticamente ele nos tratou como um NADA. Poxa o que a gente fez de errado?

— AAAAAAAAH! – Gritei.

— Isso é para te deixar acordado, Lucas! – Gargalhou.

— Você me paga, Hugo! – Corri atrás dele.

O danado veio por trás de mim abriu mais a gola da minha camisa branca e derramou um copo cheio de gelo, aquilo me arrepiou até a alma. Depois de eu persegui meu amigo, simplesmente caímos exaustos na areia e ficamos pensando na "morte da bezerra", como se diz aqui na minha terra.

— Vem! Deixa eu te mostrar uma coisa – Hugo me puxou brutamente.

— Arranca logo meu braço – Reclamei.

Hugo foi até a mesa e me mostrou uma espécie de som portátil que tinha ganhado do Paulão. O aparelho era bem pequeno, mas saia um som bem considerável, o que passa a ser bem interessante. Enquanto tocava uma música da Ivete Sangalo no portátil, as pessoas se divertiam, dançavam, bebiam, dançava mais ainda e bebiam como nunca. Chegou a hora da passagem de ano, foi abraço para cá, abraço para lá, tiramos nossas sandálias ou sapatos e fomos até o mar pular as sete ondinhas de iemanjá,

— Cuidado para Iemanjá não te puxar, Lucas! – Rosemary zombou.

— A oferenda aqui é você, Rose! – Disse vendo a Rose gargalhar alto.

Dona Jaciara, minha tia, dizia que era para dar sorte, infelizmente naquele ano minha tia falecerá em decorrência de câncer.

— Aquela "boyzinha" tá querendo – Hugo me cutucou.

— Quem? – Perguntei.

— Aquela – Apontou para uma garota sentada em uma esteira de vime, vestido branco, pele morena e cabelos longos negros. – Desde hoje ela olha para você.

— Para mim? Deve ser para você, esqueceu quem é o garanhão daqui? – Brinquei.

— Bom, já que você não quer, eu quero!

Disse isso e levantou-se da areia e foi em direção a garota que estava sozinha de bobeira. Distraio-me com a história que minha tia contava, sobre o dia que a onda bateu na mesa e arrastaram todas as comidas de um réveillon passado, gargalhando eu viro o rosto e dou de cara com o Hugo aos amasso com a garota, parecia que iriam transar ali mesmo.

— Usem camisinha! – Dona Jaciara gritou fazendo todos rirem.

Dito isso, Hugo pega na mão da morena e some das nossas vistas.

O que eu posso dizer o que eu senti na hora? Eu não sei direito, mas eu posso dizer que fiquei incomodado.

FIM DO FLASH BACK

———

— Hugo! – Chamei sua atenção.

— Hum – Murmurou sem me olhar.

— O que você sente quando mata uma pessoa? – Perguntei na lata.

Ele penou em responder, mas falou.

— Lucas, quando são bandidos, eu não sinto nada. Eu preciso atirar neles para eles não atirarem em mim, é o mundo que eu vivo, como você presenciou hoje, eu precisava atirar nele, se não ele nos matava. O que aconteceu é que você ficou impressionado com o que viu, por isso que eu digo, assim que tiver a primeira oportunidade, faça que nem o seu irmão, saia desta comunidade com a dona Josefa.

— Nunca! Eu nunca vou sair daqui, eu nasci aqui, me criei aqui e vou morrer aqui.

Bufei vendo o Hugo olhando para todos os lugares, menos para mim.

— O que foi? Tá com raiva de mim? – Estranhei.

— Eu podia ter te matado, cara! – Hugo falou angustiado.

— Poderia, mas não matou! – Falei – Relaxa! A culpa foi minha em ter me escondido ali, era para eu ter corrido para casa – Falei caminhando de volta para casa.

— De toda maneira, valeu por me proteger – Agradeci abraçando ele de lado.

No dia seguinte...

— Eu vi na televisão! Morreu quatro pessoas lá, não foi? – Wilson falou.

— Sim! E quase que eu ia sendo quinta – Falei zombando da minha situação.

— Nem brinca! Esse mundo está cada vez mais violento – Wilson bufou.

— Nem me fale – Concordei sentado na frente dele.

— Bom, antes de começarmos os treinos – Ele riu – Eu quero te falar algumas coisas.

— Sim! – Aguardei as informações.

— Primeiro de tudo, você deve saber que meu estabelecimento é um dos mais frequentados da zona sul, tem dias que esse lugar está abarrotado de gente, então os garçons daqui tem que ter muita paciência – Falou.

Meu Deus! Tô vendo que já vem bomba aí — Pensei.

— O Ser Humano é muito difícil de se lhe dar, acho que você tem ideia.

— Sim – Concordei.

— Pronto, então a gente tem que ter paciência de jó, quanto mais paciente, mais chances de levar tudo numa boa, quanto mais esquentado, mais chances de esquentar ainda mais a cabeça. Um garçom precisa ser paciente com os clientes, principalmente quando esses não são tão pacientes assim. Algumas vezes as pessoas não conseguem entender a dinâmica de um restaurante ou bar e exigem coisas numa rapidez que nem sempre pode ser alcançada, seja pelo número de clientes ou pelo tempo de preparo exigido pelos pratos. – Falou.

— Mas é claro que eu sei que nós todos somos seres humanos e não somos de ferro, mas a calma e a paciência te ajudará muito Mas olhando para você, acredito que levará isso tudo numa boa, além do mais que hoje em dia quem frequenta bares e restaurantes não se importa em pagar mais caro por um bom atendimento.

Ele se referia as gorjetas

— Um dos pontos mais importantes de um garçom, Lucas, é a simpatia. É um dos principais diferenciais que o garçom pode ter. É essencial para conquistar um cliente, chegar apresentável, de forma alegre e tirar todas as dúvidas sobre o cardápio – Disse – Resumindo tudo, um garçom tem que ser objetivo, breve e gentil.

Após essa conversa que tivemos, tive o treinamento de comer ser ágil em dias super movimentados, como segurar uma bandeja adequadamente, claro que derrubei algumas vezes, acredito que no começo tudo é mais complicado pela falta de prática, mas com o tempo eu tenho certeza que estarei tinindo.

Nos dias seguintes eu comecei a trabalhar mesmo, atendia as pessoas com um sorriso no rosto, nem os clientes mal educados e também os mal-humorados conseguiram me desanimar. Nos primeiros dias eu trabalhei mais como uma espécie de cumim, não levava bandejas cheias de comidas ou bebidas até que eu pegue mais prática, principalmente em horário de pico, nesse dia passava um jogo do campeonato pernambucano entre os dois maiores times do estado, ou seja, rivalidade ao cubo. Passei por uma situação até que digamos, engraçada, enquanto ia servir uma mesa com copos, quando estava chegando perto da mesa, um dos times fez o gol e o bar veio a baixo, por muito pouco eu não jogava a bandeja com os copos vazios para cima, eu até ri de mim mesmo, junto com algumas pessoas do lugar. Uma coisa que me enlouqueceu foram os pedidos, quem disse que eu me lembrava de tudo? Principalmente em dias movimentados, eu troquei alguns pedidos, me esquecia de outros e assim estressava os clientes que me estressava também, mas o ÁPICE estava por vir.

➤ Não tão longe dali... (Narrado pelo autor)

— Enfim, acabou o expediente! – Luan se espreguiçou.

— Mais alguma coisa, seu Luan? – Regina perguntou.

— Ai dona Regina, eu já falei para parar com isso de seu Luan – Luan brigou.

— Desculpa Luan! É o costume! Um rapaz tão novo como você, realmente não merece ser chamado de seu – Gargalhou.

— Pode desligar tudo, vou para casa que eu tô muito cansado – Falou.

— Sim, se...Luan, como tá sua esposa? – Perguntou.

— Está bem, graças a Deus, obrigado por perguntar – Sorriu.

— Bom, me deixa ir embora que esse ônibus é uma benção, se eu perder a hora, ele só passa amanhã – Riu – Até amanhã!

— Até, dona Regina! – Despediu-se.

Luan estava saindo do prédio quando encontra o Maximiliano com outro rapaz.

— E aí Luan? Eu tô indo assistir o jogo lá no Central Bar com o Márcio, vamos? Pelo menos para tomar uma assistindo o jogo. Quando acabar, a gente vai embora.

— Então tá. Vamos! – Concordou.

— Vamos no meu carro – Max o convidou.

Então foram os três na Land Rover do milionário.

➤ No bar...

— Você precisa prestar mais atenção, Lucas! Aquele cliente estava esperando pela dose de Uísque há algum tempo, tem que tomar mais cuidado, FOCO! – Disse Alex, o gerente do barzinho — Agora leve esse pedido para a mesa 22.

Dessa vez a bandeja estava pesada, eu estava levando duas latas de refrigerante, uma cerveja, vários copos e dois caldinhos que pareciam fervendo de tão quente. Com todo cuidado, fui em direção à mesa que fez o pedido, mas a vida não iria me deixar assim de bobeira e iria tirar uma onda com a minha cara, sabem o que ela fez? Ela fez o meu irmão estar sentado em uma das mesas com duas pessoas, meu susto foi tão grande que parei de repente e as coisas que estavam na bandeja caíram em cima de um dos acompanhantes do meu irmão, esse rapaz se levantou furioso e me encarou com aqueles olhos azuis hipnotizantes.

Como eu sou desastrado!

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Beijos!

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Comentários

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O problema é que ele vai abaixar a cabeça e ser humilhado aff, certeza que o irmão dele vai pedir pra eles fingirem que não se conhecem.

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Queridao!!! Só pelo nome? Fiquei lisongeado agora.kkkkk Ritmo da tua estória tá perfeito! Detalhes explicados, tempo certo pra as coisas acontecerem, isso dá mais veracidade e nos envolve muito mais. Quanto ao enredo estou adorando! Lucas é ao mesmo tempo sensível e forte, tem caráter e fé nas pessoas. Luan é frio e até desprezível, mas se bem te conheço isso deve ter um motivo. Particularmente não curto muito pessoas espalhafatosas e barraqueiras como a Rose, mas acho q sou só eu ne!? Kkkkk O personagem do Hugo parece muito interessante! E vamos ver o Max nessa estória agora. Tenho impressão que vou gostar mais do que gostei de Sol de Verão. Se é que isso é possível ne! Posta mais aí vai!!!!!kkkkk Abraçao querido!

PS: Escrevi quase um livro de novo! Kkkkkk

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Alguém de Recife escrevendo. isso é algo que sempre quis te perguntar desde a outra história. Teve uma falinha técnica que sem querer cliquei em enviar e foi metade do comentário antes deu termina de escreve todo rsrs. Parabéns querido e volta logo.

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Pensei que depois dos gêmeos tu não conseguiria me fazer focar novamente em outra história, mas me surpreendi. Lindo adorando tudo, já amo incondicionalmente Rose, esse palhaço do Luan ridícula as atitudes dele. E vejo que no próximo já começamos a vê a história do casal começar a acontecer. Vc é de Recife tbm? Se for fico imensamente feliz e ainda mais fascinado pela sua história, pois não é todo dia que temos

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O conto está ótimo, mas agora eu duvido um pouco que seja a história de um amigo meu (a história de vida dele, aliás é passada no mesmo local que ele mora e do mesmo jeito que ele encontrou seu noivo), mas direi a ele que ele não foi o único que teve sorte grande na vida. Lindo conto!

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Tomara que o Lucas contorne essa situação e se saia bem. Quero vem a reação do Luan. Ansioso pelo próximo. Ótimo capítulo!!! 👏👌👏👌

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Eu não estava te repreendendo não kkkk não a nada que perdoar não, que isso rsrs e foi mau se eu te coloquei mais pra baixo, juro que não foi minha intenção... esse luan é babaca.

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KKKKKKKKKKK Escapou por pouco e por pouco também eu não ia deixar passar batido o conto de hoje! huahuahuahuahua Esperando a continuação, quero barraco e que o Lucas saia por cima! \o/

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Nuss... E agora... Já quero que esse Luan morra... Continuaaa...

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