Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay I

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3529 palavras
Data: 12/01/2016 05:01:05

Gilberto chegou pra trabalhar na terça-feira e lhe avisaram que o chefe queria lhe falar. Ele foi até o escritório de seu Orlando, bateu à porta e entrou. – Boa noite, seu Orlando. Queria falar comigo? – falou ao entrar. – Boa noite, Gil. Sente-se. Queria lhe falar sim sobre uma série de elogios que venho recebendo de você. Aquela ideia de você começar a servir os clientes de forma mais íntima foi acertadíssima. Um deles veio falar comigo, semana passada, e fez rasgados elogios a você – disse o patrão. – Esses viados são muito engraçado, seu Orlando. Basta uma rola dura na bunda deles e pronto, ficam logo todo alegrinho – falou Gilberto com seu costumeiro desprezo pelos homossexuais. Orlando riu do comentário dele. – Pois é. Por isso, chamei você aqui. Estou pensando em nós criarmos um serviço permanente para você agradá-los. Como nosso movimento na terça e na quarta é pequeno, poderíamos dispensar você do trabalho normal e você poderia usar esse tempo para o outro serviço. O que você acha? – propôs. – O senhor quer que eu vire enrabador de viado? Faça isso não, seu Orlando. Esses viado começa querendo só rola no cu e depois vão querer outras coisas. Já disse que, se tentarem me beijar ou pegar na minha bunda, eu encho de porrada – afirmou Gilberto.

Orlando se levantou da sua cadeira e se sentou ao lado do funcionário. – Escuta, Gil. Não estou propondo que você comece a transar de verdade com eles. Você só vai precisar enrabá-los ou deixá-los chupar você. Só isso. Com a diferença que eles vão pagar uma boa grana e a gente divide. Você ganha um extra no final do mês. É um bom negócio, não acha? – perguntou Orlando. – Dinheiro é sempre bom, seu Orlando, mas a mulher num gostou nada de saber. Teve um sujeito, semana passada, que quis ser enrabado três vezes. Eu cheguei em casa só pele e osso e não dei conta da mulher. Ela passou o final de semana tiririca comigo e ainda tá – contou Gilberto. Orlando sorriu e pôs a mão em seu ombro. – Um homem forte e saudável como você negou fogo à mulher, Gil? Pense bem. Da próxima vez que você chegar em casa, só pele e osso, vai ter grana no bolso pra comprar um presente pra ela. Uma roupa, uma joia, um bibelô pra casa de vocês. Ela num vai ficar tiririca, vai adorar. Acredite. Assim que nós anunciarmos a atração, você vai virar um sucesso – afirmou seu Orlando. Gilberto olhou pra ele e a ideia do dinheiro extra mexeu com ele. A situação em casa não era fácil e a ajuda seria muito bem vinda. Concordou com seu Orlando e apertaram as mãos.

Gilberto foi trabalhar normalmente e ficou pensando no que a esposa diria quando soubesse. Depois de pensar bastante, decidiu que Joana não saberia de nada por enquanto. Só precisaria tomar cuidado para não chegar em casa novamente sem pique para fodê-la. No dia seguinte, Gilberto chegou pra trabalhar e encontrou um novo uniforme, esperando por ele. Consistia em um short bermuda de lycra bem justo e uma camisa, também bastante apertada, e meio transparente. A nova vestimenta realçava o corpanzil do negro e, especialmente, sua rola volumosa que ficava bem estufada no short apertado. Gilberto não gostou muito da roupa, mas já havia acertado com seu Orlando e não iria faltar com sua palavra. O que o incomodou foram vários pares de luvas cirúrgicas que acompanhavam o uniforme. Ele não entendeu pra que elas serviam e foi conversar com o chefe. – Você as coloca para masturbar os clientes. Alguém vão querer te chupar, outros preferem ser enrabados e outros querem só uma punhetinha rápido ou umas dedadas. Para esses, você coloca a luva – explicou o patrão.

De volta ao salão, retomou seu trabalho e logo foi avisado que deveria ir à sala escura. Entrou e viu um filme homoerótico na tela de projeção. O filme era bastante explícito. Gilberto ficou parado na porta, de braços cruzados, com uma expressão extremamente irritada. Cinco minutos depois, um rapaz entrou e parou ao seu lado. – Que monumento é esse paradinho aqui na porta? Você não quer se sentar comigo ali no escurinho, amor? – convidou o cara, com a mão no ombro de Gilberto. Ele o acompanhou e se sentaram em uma fileira de cadeiras no canto mais escuro da sala. – Qual seu nominho? – perguntou. – Porra de nominho, cara. Meu nome é Gilberto – respondeu. – Sou Jack. Muito prazer – apresentou-se. Jack começou a acariciar o peito de Gilberto, suas coxas e sua rola. – Adorei tua roupinha. E mais ainda o que você tem guardadinho aqui dentro. Parece delicioso. Posso ver? – perguntou.

Gilberto abaixou a bermuda e ficou com o pau a meia bomba de fora. Jack arregalou os olhos quando viu aquele pedaço enorme de carne preta e grossa. Segurou, sentiu a quentura e não parava de olhar. Gilberto pegou sua nuca e o empurrou pro chão. – Anda, viado, chupa logo que eu sei que é isso que você quer. Coloca minha rola na boca e chupa – mandou. O rapaz caiu de joelhos e engoliu o cacete. Começou a chupar como se não chupasse um pau há anos. Subia e descia a cabeça com rapidez e volúpia. O pau endureceu e Jack enchia a boca d’água ao chupá-lo. Lambia as bolas, beijava, chupava. Gilberto sentiu que estava perto de gozar e segurou a cabeça dele, prendendo forte com o cacete todo enterrado dentro da boca dele. Jack tentou se soltar, mas Gilberto era mais forte e não permitiu. – Para de se mexer, porra. Você queria minha rola, agora vai levar minha esporrada – disse Gilberto e gozou forte, uma enxurrada de esperma na garganta do rapaz. Ele tossiu, se engasgou e uma boa quantidade da porra foi cuspida. – Que viado frouxo. Nem aguentou uma esporrada – ironizou Gilberto.

Jack continuou sentado, olhando pra cima. – Você goza muito forte. Eu não esperava – se justificou. – Você tá acostumado com viadinhos frouxos como você. Não aguenta um homem de verdade – disse Gilberto, se levantando. Saiu da sala escura e voltou ao salão. O restante da noite foi tranquilo, não houve mais clientes. Na manhã seguinte, chegou em casa e Joana já estava acordada, no banheiro, prestes a tomar banho. Gil entrou e a viu de costas. Uma beleza rara de mulher. Sua pele escura, brilhando com o suor da noite, os cabelos muito bem cuidados, lisos, soltos, que ela adorava sacudir de um lado pro outro. Gilberto entrou, lentamente, e a abraçou por trás. Joana tomou um susto. – Calma, neguinha. É seu nego gostoso – disse ele. Suas mãozonas agarraram os seios dela e seus lábios grossos grudaram em seu pescoço, chupando e mordendo. Joana ficava doida quando chupavam seu pescoço e foi se derretendo e se entregando aos carinhos dele. Se virou e começaram a se beijar.

Entraram no chuveiro e ela começou a ensaboá-lo. Se beijavam enquanto ela passava as mãos pelo peito dele, suas costas, ombros, axilas. Passava no seu corpo também e se abraçavam, alisando-se um ao outro. O cacete de Gilberto enrijeceu e ficou roçando na virilha de Joana, por entre suas pernas. Ela desceu a mão e o segurou. – Parece que ele ainda lembra do cheiro da minha xoxota – disse ela. – Claro que lembra, neguinha. Ele vai lembrar sempre – respondeu Gilberto. Joana se pendurou no pescoço dele e voltaram a se beijar. Gilberto a ergueu no colo e engoliu seus peitos, mamando deliciosamente. – Me leva pra cama e me come, amor. Come tua neguinha, meu garanhão gostoso – pediu Joana. Gilberto não resistiu e foram pra cama. Caíram juntos, se beijando e com o peso do corpão dele entre as pernas dela. Gilberto pegou sua rola e a enfiou de uma vez. Joana deu um berro de prazer e o prendeu com suas pernas e braços. Gilberto metia forte, com violência e rapidez, exatamente como Joana adorava. Ela teve o primeiro orgasmo, escandaloso e repleto de palavrões e xingamentos. Aquilo era música para os ouvidos de Gilberto, que também gozou, entupindo a boceta dela de porra grossa e abundante. – Esse é o nego que eu amo de paixão – disse ela.

Joana acabou chegando atrasada no trabalho aquela manhã. Seu chefe foi até ela saber o que houve. – Ai, chefinho, desculpa. O Gil chegou hoje do trabalho com um fogo e nós aproveitamos pra colocar em dia a escrita. Fazer as pazes. O senhor entende, é? – falou Joana. – Entendo, mas não gosto nada. Preferia quando vocês estavam brigados. Via minhas chances com você aumentarem, Joaninha – disse Alexandre. – Não, Alex, não fala isso não. Você é meu chefe. Devia ficar contente comigo contente. Assim, eu trabalho melhor – disse Joana. – Eu sei. To brincando com você. Vamos trabalhar, então – afirmou Alexandre, fingindo estar feliz quando não estava. Ele gostava mesmo de Joana e, muitas vezes, escondia esse sentimento com brincadeiras e piadas. Sabia o quanto ela gostava do marido e só torcia para o casamento não ser tão sólido quanto parecia.

Gilberto chegou à sauna na quinta-feira, dia que começava o período mais pesado no lugar. Colocou seu novo uniforme e foi ao trabalho. O início da noite foi calmo. Porém, por volta da meia noite, entrou em uma das saunas para trocar as toalhas e encontrou um cliente de meia idade, barrigudo, só de toalha. Olhou pra Gilberto e sorriu. O chamou para mais perto. – Você é o negão que faz a gente gozar? Vem me enrabar, vem – pediu o sujeito, que devia ter, por baixo, 55 anos. Já foi se virando de quatro nos batentes da sauna e empinando sua bunda gorda e flácida. Gilberto olhou pra bunda do cara e pensou que seria difícil ficar de pau duro, mas abaixou a bermuda e colocou uma camisinha. Gilberto procurou um creme ou sabonete, mas foi impedido. – Vai no seco mesmo, negão. E não tem pena de mim, me arregaça – disse o coroa. – Se é assim, se prepara para voltar pra casa com o rabo pegando fogo. O pior de viado que eu acho é bicha velha. Olha essa bunda réa mole, cheia de celulite. Devia era ter vergonha, vovô – falou Gilberto e enfiou seu cacete no rabo do velho, que soltou um berro. Gilberto meteu sem piedade, castigando o cu do coroa, que gemia, gritava e pedia mais. Pouco menos de dez minutos depois, Gilberto gozou na camisinha e o coroa caiu exausto no batente.

Gil retirou a camisinha cheia de porra e ia jogar fora quando o cliente pediu pra ficar com ela. Gilberto a jogou pra ele com cara de desprezo e saiu da sauna. O coroa pegou a camisinha e enfiou na boca, lambendo e engolindo a porra do negão. O tempo passou e veio o primeiro cliente que pediu uma punheta. Gilberto foi levar uns drinques à beira da piscina e um dos rapazes o chamou. Perguntou se ele batia uma punhetinha pra ele e Gilberto se sentou ao lado da espreguiçadeira. Calçou a luva e pegou no pau do cara. Começou a masturbá-lo com incrível má vontade. O cacete foi endurecendo e o cliente acariciava as costas de Gilberto, gemendo e se esticando na cadeira. Mais dois homens ficaram observando e se masturbando. Sorriam para Gilberto, que procurava fazer cara feia e não olhar pra eles. O cliente que ele masturbava intensificou os gemidos e seu pau começou a ter espasmos e gozou, espirrando porra nas coxas e no peito dele. Relaxou na cadeira e seu pau foi amolecendo. Gilberto retirou a luva e saiu. Ainda viu os outros dois gozando.

Foi lavar as mãos e urinar. Quando tirou a bermuda, percebeu que estava de pau duro. – Arre égua, fiquei de pau duro batendo punheta naquela bicha. Que porra é essa? – se recriminou. Urinou e se vestiu. Na saída do banheiro, encontrou um rapaz, que o convidou à sala escura. Gilberto o acompanhou e entraram. Escolheram um lugar afastado, o rapaz tirou a roupa e se ajoelhou para chupar o cacete de Gil. Estava estourando de duro e a chupada estava muito gostosa. Depois de alguns minutos, o cara pediu pra ser enrabado. Gilberto se sentou, colocou a camisinha e o cara se sentou no seu colo, de costas. Foi se abaixando devagarzinho, com calma e paciência e a rola foi entrando. Quando estava toda dentro, ele relaxou no colo do negão e suspirou por ter conseguido engolir tudo aquilo. Gilberto segurou sua cintura e começou a movimentá-lo, de cima pra baixo. O cara foi quicando e piscando o cu, arrochando o pau de Gilberto, que sentia o gozo se aproximando. Colocou uma luva e esticou o braço, procurando o cacete do cliente. Começou a punhetá-lo e o cara enlouqueceu. Passou a pular sem controle em cima de Gilberto, gemendo alto e se jogando pra trás. De repente, o cliente começou a ejacular e Gilberto o acompanhou, gozando forte na camisinha.

Aquela segunda gozada foi mais intensa do que a primeira. A bunda do rapaz era mais apertadinha e quente, deixando-a mais gostosa. Gilberto chegou em casa cansado. Joana o esperava todo espivetada, na sala, só de camisola transparente. Mal o marido entrou, ela o agarrou e começou a tirar sua roupa. – Pensei que você já estivesse pronta pro trabalho – disse ele. – Não, querido. Depois de ontem, jamais iria sair de casa sem você chegar e comer tua neguinha. Vem, vamos foder aqui na sala mesmo – propôs ela, se deitando no sofá e puxando Gilberto pra cima dela. Gil começou a beijá-la, beijava seu pescoço, mamava seus seios e chupava sua boceta. Seu pau não endurecia de tão cansado que ele estava. Porém, não ia dar mole. Caprichou na chupada e fez Joana gozar deliciosamente. Quis continuar chupando por mais tempo para ver se endurecia, mas ela o puxou. – Vem cá, meu nego. Tua língua é gostosa, mas eu quero tua rolona dura e grossa me arrombando – disse ela. Não teve jeito e Gilberto a penetrou com o pau a meia bomba mesmo. Pior que a falta de rigidez foi a demora na gozada e a quantidade de porra. Depois de muito esforço, comendo, ele gozou. Contudo, não teve a mesma consistência e a mesma força do jato. Joana teve um segundo orgasmo, mas sentiu a diferença. Não disse nada e foi trabalhar.

Gilberto dormiu boa parte do dia e só acordou no meio da tarde. Comeu alguma coisa e se preparou para ir trabalhar. Saiu mais cedo para não encontrar com Joana e ter de explicar o que acontecera de manhã. – Já chegou, Gil? – estranhou seu Orlando ao vê-lo tão cedo. – Já, chefe. Vim mais cedo. Hoje, a noite é pesada e preferi chegar logo – respondeu. De fato, a noite de sexta-feira era a mais concorrida. Contudo, começou morna. Gilberto andava pra lá e pra cá, fazendo seu serviço, e nada de requisições sexuais. Por volta das três da manhã, quando já pensava que a noite passaria em branco, foi chamado a um dos quartos. Bateu à porta, entrou, estava escuro e perguntou se o haviam chamado. – Chamei sim, querido. Sentiu minha falta? – perguntou Ricardo, o cliente da semana anterior, saindo do banheiro. – Ah é o senhor? Não senti não, seu Ricardo – respondeu Gilberto. – Mas, lembrou do meu nome. Isso já é o começo. Porém, não me chame de seu Ricardo, me chame de Ricky. Eu gosto mais e eu senti sim sua falta, Gil, muito – afirmou Ricardo.

Ele se aproximou de Gilberto, sorrindo, e falou que estava louco para senti-lo mais uma vez. Apertou sua mão e começou a acariciá-la. Em seguida, a beijou e chupou cada um dos dedos. Gilberto tentou puxar a mão, mas Ricardo a segurou carinhosamente. – Relaxa, gatinho. Não precisamos ter pressa. Sexo gostoso é aquele feito com calma e tranquilidade, sem aperreio. Vamos namorar um pouquinho, nos curtir – disse ele. – Namorar? Tá doido? Eu só namoro minha mulher – reagiu Gilberto. – Quando eu falo namorar, não me refiro a beijos ou coisas desse tipo. Me refiro a carinho, a toques gentis, carícias. Por exemplo, o que estou fazendo na sua mão e nos seus dedos. Não está gostoso? Estou vendo seu volume se formando aí embaixo e está me dando água na boca – disse Ricardo, com voz calma e baixa. Continuou chupando os dedos de Gilberto, passando a língua entre eles e beijando sua mão. Gilberto foi relaxando e se deixando embalar pelos toques e carícias do cliente.

- Me ajuda a tirar minha roupa? – pediu Ricardo, levando as mãos de Gilberto até sua camisa. Gil começou a abrir os botões e Ricardo acariciava seus braços eolhava fixamente para ele. Depois de tirar a camisa, Ricardo conduziu as mãos dele para acariciar seu peito. - Me toca. Não sou tão forte e gostoso quanto você, mas sou macio e lisinho - falou, de olhos fechados e quase sussurrando. Gilberto acariciou o peito dele, seus ombros e pescoço. Depois, sem ele pedir, abriu seu cinto e abaixou sua calça, deixando-o só de cueca. Ricky agradeceu e tirou a camisa de Gilberto. Foi a vez dele alisar o peitoral másculo do negro e beijá-lo. Passou a língua pelos mamilos e abraçou Gilberto. Acariciou suas costas, arranhou com as unhas e mamava seu peito. Gilberto estava maluco de tesão. Num gesto inesperado, abraçou Ricardo e pressionou sua cabeça contra seu peito. Ricardo subiu o rosto e beijou o pescoço, lambendo carinhosamente. Dava leves mordidinhas e arrancava suspiros e gemidos. – Me come, Gil - pediu Ricardo.

Gilberto abaixou sua bermuda e seu pau estupidamente duro pulou pra fora. Virou Ricardo contra a parede e enfiou. Ele deu um gritinho abafado pela parede e Gil começou a bombar na sua bunda. Abraçou Ricardo e, em mais um gesto inesperado, beijou seu pescoço. Ricardo gemeu alto e se arrepiou. Gilberto passou a beijar bastante seu pescoço e seus ombros. Acariciava o peito, a barriga e alcançou sua rola. – Vou fazer você gozar, Ricky - sussurrou. Ricardo sentiu um choque elétrico atingir sua espinha e um orgasmo delicioso se aproximar. Gilberto o apertou com força, grudou a boca no pescoço e intensificou as metidas e a punheta. Ricardo gozou na parede e Gilberto explodiu no seu cu. Se deitaram na cama pra descansar. – Há quanto tempo você é casado? – perguntou Ricardo, acariciando o peito de Gil. - Faz dois anos, mas namoro a Joana há mais dois - respondeu. - Mulher de sorte. Ter você há quatro anos. Que inveja - brincou. - Semana passada, você me deixou seco. Gozei três vezes e não consegui comer ela em casa. Ela ficou uma semana com raiva de mim - contou Gil. - Desculpe, querido. A culpa é sua por ser tão gostoso - afirmou.

Ricardo voltou a beijar o pescoço de Gilberto, a passar a língua e se deitou por cima dele. Seus paus ficaram se roçando e Ricardo se mexia pra cima e pra baixo. Gilberto o abraçou e apertou sua bunda. Ricardo sentiu o pau duro do amante e se sentou, sendo penetrado mais uma vez. Apoiou-se no peito de Gilberto e se movimentou lentamente. Fazia círculos, subia e descia e piscava o cu. Gilberto segurava sua cintura e suas coxas. Ricardo pegou uma de suas mãos e beijou e chupou seus dedos. Gilberto se sentou na cama, abraçou Ricardo e passou a beijar e chupar seus mamilos, como ele haviaffeito antes. Ricardo adorou e abraçou sua cabeça, gemendo baixinho. Gilberto beijou bastante o peito e o pescoço de Ricardo e voltou a se deitar. Aumentou a velocidade das metidas. Ricardo se masturbou e gozou primeiro. Os jatos foram no peito, pescoço e rosto de Gilberto, que também gozou no cu de Ricardo. Estavam ambos melados de suor e esperma. Ricardo lambeu seu esperma no corpo de Gil e recolheu uma parte com os dedos. Levou à boca e degustou. Um pouco mais tarde, Gil foi ao banheiro urinar. Enquanto o fazia, Ricardo chegou por trás e o abraçou, beijando sua nuca e suas costas. Tomou seu pau de sua mão e ficou segurando. – Não consigo mais não, Ricky. Você vai me matar ou então minha mulher se eu não der conta em casa - disse Gil. - Pensa em mim quando for transar com ela. Deixa eu dar banho em você? – pediu ele. Gilberto concordou e foram ao chuveiro. Tomaram um banho juntos e depois se enxugaram. Antes de saírem do quarto, Ricardo entregou uma caixa de remédios a ele. - Esse remédio é um estimulante sexual. Você toma meia hora de chegar em casa e vai ficar com esse cacete delicioso duríssimo. Não se preocupe. Sou médico. Sua esposa não vai mais reclamar de você, querido - falou. Gilberto agradeceu e Ricardo lhe deu um beijo bem perto da boca.

Gilberto foi pra casa e, antes de sair do trabalho, tomou um dos comprimidos. Pegou o ônibus e, como sempre, cochichou. Acordou perto do seu ponto e, ao se levantar, percebeu que seu cacete estava estourando de duro. Nem acreditou que havia funcionado. Correu para casa e fodeu Joana até ela desabar destruída, na cama. Por sorte, era sábado e ela iria trabalhar. Joana ficou tão encantada com a surra de rola que levou que nem se lembrou da frustração do dia anterior. Calado, Gilberto agradeceu a Ricardo por ter resolvido seu problema.

P.S. Este e outros contos vocês encontram no blog - https : / / mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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maravilhoso o conto,sem dúvida alguma é um dos melhores que já li aqui,aguardo ansioso pela continuação...com certeza nota 10 com louvor

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Estou achando esse conto magnífico. Bem escrito, estruturado e coeso. As cenas de sexo são perfeitas.

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