Policial corrupto usa a farda para conseguir mulheres V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2351 palavras
Data: 10/01/2016 01:27:29
Última revisão: 25/03/2016 18:05:25

Como paramos no conto anterior, Denise entrou decidida no apartamento de Cesar. Estava morrendo de saudades e queria fazer as pazes. Tirou sua blusa antes de entrar no quarto e estancou na porta ao ver uma mulher sentada na cama com um garotinho no colo. Denise tomou um susto e tanto. – Quem é você? – perguntou. – Olá pra você também. Belos peitos a propósito - respondeu. Denise, somente aí, percebeu que estava com os seios de fora e, rapidamente, os tapou com as mãos e procurou sua blusa. A garota na cama ria solta da cara de constrangimento de Denise. – O Cesinha deve tá bem feliz com você. Ele sempre adorou uns peitos suculentos assim como os seus - falou. - Cesinha? De onde vem essa intimidade toda? Esse garotinho é... filho dele? – perguntou Denise, apavorada com a possibilidade de uma resposta positiva. A garota soltou uma sonora gargalhada. – Filho dele? Só se eu fosse incestuosa. Amo muito meu irmão, mas não ao ponto de dar pra ele - respondeu, fazendo Denise respirar aliviada.

A garota se chamava Carolina, Carol, e o menino, Felipe. Ela era irmã adotiva de César. Foram criados pelo mesmo pai de criação. Tinha 21 anos e havia se mudado para a casa dele por causa da faculdade de psicologia. – Mas, não se preocupe, cunhada. Não vou atrapalhar suas safadezas com meu irmãozinho. Prometo - brincou. Denise riu e agradeceu. – Não sei se ainda vai ter safadeza. Seu irmãozinho tá com raiva de mim - disse Denise. Ela contou tudo, de como se conheceram, se envolveram e a discussão com a volta do marido. - Você é casada? Meu Deus, o Cesinha não muda. Mas, acredite. Com aquele par de peitos deliciosos que você me mostrou, querida, você só não controla meu irmão se não quiser - aconselhou. Ouvem a porta se abrir e ele chega ao apartamento. Para na porta do quarto e vê as duas mulheres e a criança na cama. - Oi, Cesinha. Surprise – exclamou Carol. Felipe saiu correndo e pulou no colo do tio. – Carolina, o que você está fazendo aqui? Você só deveria chegar na próxima semana - disse ele. Carol se levantou e foi abraçá-lo e lhe dar um beijo. – Primeiro, é Carolinda, esqueceu? Tá com vergonha de mostrar sentimento na frente da namorada? Segundo, tava com saudade do meu Cesinha e vim antes - explicou. - Não me chame de Cesinha e ela não é minha namorada. Nós só nós vemos quando o marido não está na cidade - disse César. Carol gargalhou novamente vendo as expressões de César e Denise. - Eu adoraria ver o desfecho dessa novela mexicana, porém meu bebê é muito novinho pra ver sexo explícito. Vamos dar uma volta e retornamos mais tarde - falou Carol, pegando o filho e saindo. Piscou o olho pra Denise antes.

César acompanhou a irmã e o sobrinho até a porta e voltou ao quarto. Encontrou Denise completamente nua na cama, sentada de pernas abertas e se tocando de leve no grelinho e nos seios. - O que é isso? Tá maluca, Denise? – assustou-se César. - Adorei tua irmã e teu sobrinho é uma gracinha. O Afonso vai adorá-lo. Agora, deixa de ficar brabinho e vamos matar a saudade. Vem cá - chamou bem sensual. Molhava o dedo na boceta e chupava. Depois, passava nos mamilos e no pescoço. O pau de César começou a endurecer. Denise viu o volume se formando e sorriu. Engatinhou na cama até ele e beijou o volume. Olhando para o amante, e sem pedir licença, abriu seu cinto e o zíper da calça, descendo-a junto com a cueca. Abraçou sua cintura e beijou seu pau e saco. Começou a chupar seu cacete, babando bastante e engolindo quase tudo até sentir a cabeça tocar na sua garganta. Massageava suas bolas também e lambia, beijava e as chupava. César não resistiu muito tempo em ficar indiferente e tirou o restante da sua roupa. Fez Denise parar a chupada e a empurrou pra cima da cama.

Denise caiu de costas na cama, de pernas abertas. César se meteu entre elas e começou a chupá-la. Com as pernas dela em seus ombros, ele atacou sua boceta com a língua, boca e dedos, arrancando urros de prazer em Denise. Ela gemia e se contorcia na cama, sentindo o corpo esquentar e ter fortes espasmos de prazer. Não demorou e teve um orgasmo, melando o rosto dele. César subiu, beijando sua barriga, chupando seus seios, mordendo seu pescoço e beijando sua boca. Se agarraram e se entrelaçaram na cama em um beijo ardente e cheio de paixão e saudade. Rolavam no colchão, totalmente presos um ao outro. Denise foi por cima e se ajoelhou no cacete dele. A penetração foi profunda e ela soltou um gemido alto e excitante. Enfiou as unhas no peito de César e começou a cavalgar. Ele segurava sua cintura e amassava seus seios. Puxava Denise para cima dele e voltavam a se beijar. Denise teve mais um orgasmo e sua boceta passou a apertar o pau de Cesar dentro dela, esmagando-o. A sensação era deliciosa e Cesar não resistiu, gozando forte dentro dela, derramando muita porra na xoxota.

- Que saudade, amor. Como eu senti falta do teu cheiro, do teu beijo – disse Denise, deitada no peito de Cesar. – Não se esqueça que foi você quem me deixou pelo seu maridinho. Só espero que ele te coma tão bem quanto eu – ironizou ele. – Para com isso, Cesar. Eu não te deixei por ele. Como é que você queria que eu te recebesse lá em casa, à noite, com ele lá? E saísse pra almoçar? Às vezes, ele aparece de surpresa. Que desculpa eu daria se não estivesse no museu? – perguntou ela. – Que desculpa você deu hoje pra vir aqui? – respondeu. – Nenhuma. Eu tava enlouquecendo de saudade e nem pensei. Simplesmente, peguei minha bolsa e vim. Mas, também tenho uma novidade. Ele vai viajar outra vez amanhã e, desta vez, vai mesmo ficar quinze dias fora. Serei todinha tua nesse tempo. Quero me fartar de você – falou. – Eu quero dormir com você na sua casa, na sua cama. Eu mudo meus turnos pra ficar com as noites livres e vou dormir com você. Aceita? – perguntou Cesar. Denise pensou um pouco, pois havia seu filho. – Aceito sim. Tem o Afonso, ele pode estranhar, mas dou um jeito. Vamos dormir juntos todas as noites – respondeu ela.

Sentiram fome e Cesar foi preparar algo para comerem. Denise foi ao banheiro e viu uma cueca dele no cesto de roupa suja. Chamou-lhe a atenção uma manchinha vermelha nela. Era batom. Pegou a cueca e foi à cozinha, possessa. – Posso saber que porra é essa? – gritou, arremessando a cueca na cara dele. – O que? Ficou maluca? – perguntou Cesar, assustado com a reação dela. – Esse batom na tua cueca. Não tava aí da última vez que eu vim, o que significa que é recente. Eu passo alguns dias longe de você e você vai atrás da boceta de alguma vagabunda? – esbravejou Denise. – Vai me dizer que, nesses dias, você não deu pro seu marido? – perguntou, tentando inverter a jogada. – Não dei não. Eu estava menstruada e sempre inventei uma desculpa para não foder com ele. Não tive interesse em transar com o Bernardo, pois eu só pensava em você. Mas, se eu soubesse que você estaria trepando com alguma vagabunda, eu tinha dado pra ele sim – respondeu Denise. Cesar ficou sem saber o que dizer e se calou. O batom era de Celina. Eles haviam se visto mais uma vez depois daquela noite e acabaram fodendo. Ela estava ensandecida por ele e Cesar não resistiu aos seus avanços.

Carol entrou no meio da discussão. – Menino, dá pra ouvir a barulheira lá da calçada. Confesso que eu esperava escutar alguma coisa, mas não isso – falou ela. – Não se preocupe, Carol. Você não irá escutar mais nada. Pelo menos não enquanto seu irmão não explicar por que havia uma cueca dele com mancha de batom – disse Denise. – Batom na cueca? Credo, Cesinha. Você podia ser menos clichê? – ironizou Carol. Denise deu as costas e foi ao quarto, decidida a ir embora. – Anda, Carol. Vai acalmá-la, por favor. Ela tava com o marido e eu devia fazer o quê? Bater punheta no meu quarto? – perguntou Cesar. – Eu? Você faz a merda e quer que eu limpe? – disse Carol. – Vocês são mulheres e ela vai te escutar. Por favor, maninha. Eu cuido do Felipe – pediu Cesar mais uma vez. Carol riu do desespero dele e foi. Entrou no quarto e viu Denise se vestindo para ir embora. – Você tá fazendo tudo errado – disse ela ao entrar. – Tudo errado? Eu acabei de descobrir que teu irmão tava comendo alguma vagabunda e você acha que não tenho motivos para ficar com raiva? – reagiu ela. – Não disse isso. Eu disse que ele sempre foi sem-vergonha e sempre adorou um rabo de saia. O que você deve fazer é mostrar pra ele que a saia que ele deve correr atrás é a tua. Se você for embora, vai deixar o caminho livre para as vagabundas. Mostre que essa cama tem dona – ensinou Carol. Os ensinamentos da garota deram resultado e Denise desistiu de ir embora. Voltaram para a cozinha. – Pronto, maninho, já expliquei para ela que você é um safado inveterado e a aconselhei a manter rédea curta. Agora, vou dar um banho no Felipe e vocês vão fazer nenê – disse ela. Denise riu e mesmo Cesar não conseguiu ficar sério.

Naquela noite, César mudou o horário dos seus turnos dos dias seguintes, alegando questões familiares. Assim, ficaria com as noites livres para curtir Denise. No dia seguinte, chegou à casa dela pouco antes das sete. Denise o recebeu na porta com um sorriso e um beijo delicioso. Entraram de mãos dadas como se fossem um casal. Afonso estava no sofá e saudou César com alegria. O policial tinha levado um jogo de vídeo game pra ele e Afonso adorou. Correu pro quarto pra jogar. Denise estava atrás do balcão do bar, servindo uma bebida pra ambos. – Você não precisa trazer presente pra ele sempre que vem aqui - falou. César a abraçou por trás, beijando seu pescoço e apertando seus seios. Denise gemeu gostoso. - Por que não? Ele ficou super feliz - respondeu. Denise sentiu algo duro cutucando sua bunda. César tirou o pau pra fora e levantou a saia dela. - O que você está fazendo? Enlouqueceu? – perguntou ela. – Shhh relaxa - respondeu Cesar e a penetrou. Ele a abraçou, beijou seu pescoço e meteu gostoso na boceta dela. Denise começou a gemer e rebolar na rola dele.

Nesse momento, Afonso aparece, pedindo ajuda para ligar o jogo. - Já vou, meu amor. Espera só um pouquinho - disse a mãe, gemendo. Porém, o garoto não estava a fim de esperar e insistiu para que a mãe fosse logo. O orgasmo se aproximava e Denise não conseguia mais falar. César não parou de meter e ela deitou a cabeça na bancada totalmente grogue de tesão. Afonso se aproximou do bar. – Afonso, a mamãe já disse que vai daqui a pouco. Volte pro quarto que eu chego logo - disse César. O menino obedeceu e voltou pro quarto. César intensificou as metidas e os dois gozaram juntos. Denise desabou em cima da bancada, sentindo o pau do amante pulsar dentro dela e espirrar esperma. César saiu de dentro e uma boa quantidade de gala escorreu pelas coxas de Denise. Ela ainda tremia da gozada. – Isso foi só o aperitivo. Mais tarde tem o prato principal. Vou comer teu cuzinho - falou César.

O policial deixou Denise no bar, se recuperando, e foi ao quarto de Afonso. Ficou jogando com ele e Denise aproveitou para ir ao banheiro se limpar. Fez uma lavagem anal, retocou a maquiagem e colocou perfume. Enquanto se preparava, o tesão retornou. Vestiu uma camisola preta transparente, uma calcinha minúscula também preta de renda, um par de saltos altos e um roupão preto por cima. Foi até o quarto do filho, pois ele precisava dormir. César quase teve um troço quando a viu naquela roupa. Seu pau endureceu na mesma hora. Ela sorriu com a reação dele. – Filhote, tá na hora de dormir, amor. Dê boa noite ao tio César e amanhã você brinca mais - disse ela. Afonso tentou resistir, mas o tesão de Denise estava quase sem controle. César também e se apressou em dar boa noite. Saiu do quarto, dizendo que a esperaria na sala. - Não. Me espera na cama. Não demoro - falou. César foi pro quarto dela e se deitou só de cueca e com o pau doendo de tão duro.

Denise apareceu dez minutos depois. Fechou a porta e apagou a luz, deixando somente o pequeno abajur aceso. Olhou para o volume da cueca dele e sentiu um calafrio. – Isso tudo é pra mim? – perguntou. César fez que sim com a cabeça e o tirou pra fora. Denise tirou o roupão e o soltou no chão. Tirou a calcinha e jogou em cima dele. César a aparou e a cheirou. Denise subiu na cama e colocou o cacete dele em sua boca. Sentiu o cheiro da sua gozada anterior e caprichou na mamada. Com ele bem duro, ajoelhou-se no rosto de César e ele começou a chupá-la. Denise rebolava na cara dele, segurava sua cabeça e gemia descontrolada. César chupava sua boceta e enfiava um dedo em seu cu, preparando-o para sua rola. Denise gozou e seu corpo ficou mole. César se levantou e a colocou de quatro. Enfiou primeiro na xoxota, melando o cacete. Em seguida, enfiou no rabinho dela. Começou a meter com vontade, puxando seus cabelos e beijando seu pescoço e nuca. Denise sentia um prazer incalculável e, quando César começou a masturbá-la, teve um orgasmo fantástico. César mudou de posição, comendo-a de lado. Meteu mais alguns minutos e, finalmente, gozou, enchendo o cuzinho de Denise de porra. - Que cu gostoso. Tão apertado e quentinho. Parece até virgem - disse ele. - Não é virgem, mas fazia tempo que não o dava - respondeu. – Vou querer ele sempre agora. Ele é só meu - falou. - Só seu. Eu sou só tua, só tua - disse Denise, sem forças.

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