Tatuadora motoqueira seduz e enlouquece dona de casa XVI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3244 palavras
Data: 09/01/2016 01:30:23

Nanda repetiu a pergunta se Ariana a perdoava. A voz dela era de desespero e choro. Ariana ainda estava atônita pela revelação da traição de Nanda. Um misto de raiva e ciúmes tomou conta dela. No final, disse que perdoava. – Não tenho o direito de criticar você, Nanda. Nós não temos um compromisso e, portanto, não podemos cobrar fidelidade - disse. – Claro que podemos. Eu te amo e não gostei nada do que fiz. Não foi certo e não vou fazer de novo. Prometo - falou Nanda. As duas se beijaram e não falaram mais no assunto. Ariana almoçou com Nanda e, no início da tarde, um susto. A secretária de Alberto lhe telefonou e disse que ele havia sofrido um enfarto e tinha sido levado ao hospital.

Ariana foi correndo pra lá. Ao chegar, soube que ele estava passando por exames. Lea chegou logo depois e ficou com a madrasta. O médico apareceu e as chamou para o consultório. – Seu marido está estável. Fizemos teste de esforço e um cateterismo. Ele tem uma obstrução em uma das veias e foi isso que causou o enfarto. Conseguimos controlar, mas o recomendável é cirurgia para uma ponte de safena - explicou o médico. – Cirurgia no coração? Mas, isso é muito perigoso, doutor. Não tem outra solução? – agitou-se Léa. – Calma, Léa. Deixa o doutor falar – tentou acalmá-la Ariana, segurando sua mão. – Não vou mentir que não haja riscos. Toda cirurgia tem riscos, mas a medicina atual evoluiu muito. Cirurgia de ponte de safena não é mais tão complicada quanto no passado – disse o médico. – E quando seria, doutor? – perguntou Ariana. – Se ele concordar, passa a noite aqui e, amanhã de manhã, faremos. Quanto antes fizer, mais rápido começa a recuperação – explicou.

Ariana e Léa foram ao quarto conversar com Alberto. A filha se jogou nos braços do pai, chorando. – Ei, eu não morri, viu? Ao menos, ainda não – brincou ele. – Ô brincadeira besta. Não achei a menor graça – reclamou Léa. – Ei, vamos deixar pra brigar quando voltarmos pra casa. Precisamos combinar a cirurgia – interveio Ariana. Conversaram sobre a cirurgia e ficou acertado que fariam mesmo na manhã seguinte. Léa queria passar a noite com o pai, mas ele disse que não precisava. – Prefiro que você durma em casa com a Ariana. Descansem, pois eu darei bastante trabalho a vocês duas no pós-operatório – disse ele. Combinaram também que não diriam ainda para Lúcia. Ela estava se divertindo na casa da avó e a deixariam lá por mais uma noite. Depois, iria visitar o pai. Se despediram de Alberto e foram embora.

Em casa, Ariana foi tomar um banho e telefonou para Nanda, contando tudo. – Você quer que eu vá dormir aí com você? – perguntou. – Não, querida. Hoje, não. A Léa tá péssima e eu quero dar atenção a ela. Mas, se você quiser ir ao hospital amanhã, eu vou adorar – respondeu. Acertaram, então, que ela iria. Ariana colocou uma camisola e um robe por cima e desceu as escadas a procura de Léa. A viu na piscina e resolveu abrir uma garrafa de vinho. Serviu-se de uma taça e foi à piscina. Léa estava na água e Ariana se sentou em uma das cadeiras, observando-a. Léa usava um biquíni amarelo com alguns desenhos de bichinhos, não muito grande, mal cobrindo seus seios. Era impossível Ariana não sentir atração por aquela ninfa. Em sua mente, vieram as lembranças de quando se deitou com ela em sua cama e do que sentiu naquela ocasião. Léa saiu da piscina e veio ao seu encontro, agitando os cabelos e salpicando água para todos os lados, inclusive em cima de Ariana, que reclamou rindo. Léa não ligou para isso e se sentou na cadeira, deitando-se de costas nos braços da madrasta.

- Eu to apavorada com essa cirurgia do papai, Ariana. Você acha que vai ficar tudo bem? – perguntou. – Claro que vai, querida. Seu pai é forte e o doutor Péricles é um dos mais renomados cirurgiões cardíacos do Estado. Logo, logo, seu pai estará de volta aqui – disse Ariana, abraçando a enteada. Léa segurou seus braços e se enrolou neles como se fora um cobertor. – Ainda bem que você está aqui comigo – murmurou. Ariana apertou mais o abraço e beijou seu pescoço, sentindo seu perfume delicioso. O corpo de Léa teve um leve estremecimento e ela gemeu baixinho, fechando os olhos e deitando a cabeça pra trás no ombro de Ariana. As duas ficaram nessa posição por alguns minutos, ouvindo o batimento cardíaco apressado e suas respirações pesadas. A mão de Ariana passeava, suavemente, pelo corpo da garota, acariciando seus braços, sua barriga, tocando de leve a parte de baixo dos seus seios e as coxas. Léa se arrepiava e se encolhia cada vez mais nos braços da madrasta. Os gestos ainda eram tímidos e temerosos. Ambas queriam dar o passo seguinte, seus lábios estavam bem próximos, a ponto de sentirem seus hálitos, mas faltava coragem.

Uma hora se passou nessa sedução silenciosa quando começou a esfriar e resolveram ir dormir. Saíram da área da piscina, de mãos dadas, e subiram as escadas. Caminharam pelo corredor dos quartos e, na porta do quarto de Nanda, Ariana segurou sua mão com um pouco mais de força, impedindo-a de entrar. – Você quer dormir comigo? Assim, fazemos companhia uma pra outra – propôs. – Quero sim. Vou adorar – respondeu Léa. Foram para o quarto de casal e Léa foi ao banheiro. Ariana, tirou seu robe e se deitou. Léa voltou, ainda de biquíni, e se deitou ao seu lado. – Você vai dormir de biquíni? – perguntou. – Vou. Você se importa? – respondeu. – Claro que não – disse Ariana. Léa se deitou de costas na cama e Ariana se virou pra ela, apoiada no cotovelo. Ficaram conversando banalidades. Ariana acariciava o rosto de Léa, seus cabelos, barriga e se deram as mãos.

As duas se calaram e ficaram apenas se olhando. Léa segurou a mão da madrasta e a beijou. Pegou cada dedo e passou a língua suavemente. Os colocou na boca e os sugou, sem pressa e sem falar nada. O gesto era altamente sensual e fazia Ariana se arrepiar inteira e fechar os olhos, gemendo baixinho. Léa chupou os cinco dedos dela e levou sua mão até a boceta, por dentro da calcinha do biquíni. Ariana abriu os olhos e a encarou. O rosto da garota denotava tesão puro. Ariana começou a masturbá-la e as duas se beijaram de forma intensa e selvagem. Léa agarrou Ariana com força e atacou sua boca com fúria. Ariana a fez gozar aos gritos. O corpo dela pinotava na cama e foi preciso a madrasta agarrá-la forte para não cair. Não havia mais espaço para hesitação ou pudor, só tesão e luxúria. Arrancaram as roupas e passaram a se movimentar na cama, rolando de um lado para o outro. Se beijavam, se lambia, se chupavam e saboreavam cada pedacinho do corpo da outra. Viraram em 69 e se chuparam ao mesmo tempo, gozando juntas. Cruzaram as pernas e esfregaram suas bocetas ardentes e ensopadas. Ariana e Léa transaram até madrugada. Não se cansavam. Renovavam seu tesão a cada beijo, a cada toque, a cada carícia. Dormiram extasiadas e saciadas.

Foram ao hospital, na manhã seguinte, e ainda não haviam conversado sobre o que acontecera. Nenhuma das duas tinha coragem de tocar no assunto. Nanda chegou pouco depois e foi até Ariana e Léa. Quem também apareceu foi Sonia. Cumprimentou Ariana e Léa e acabou se afastando um pouco com a jovem. Foram até a lanchonete e se sentaram em uma das mesas. – Transei com a Ariana ontem, madrinha – contou Léa. – Transou? Você nem me disse nada. Como foi? – perguntou. – Desculpa, mas aconteceu. Nós estávamos tristes pela cirurgia do papai, ficamos consolando uma à outra, ela me convidou pra dormir com ela e acabamos transando – explicou Léa. – E como foi? – quis saber Sonia. – Foi maravilhoso. Acho que, por tudo isso que tá acontecendo, nem pensamos em ser certo ou errado. Simplesmente, deixamos nossos instintos tomarem conta e nos deixamos levar. Foi muito bom, madrinha – respondeu Léa. Sonia sorriu e segurou sua mão, carinhosamente. – Que bom. Vou querer assistir ao vídeo da câmera que colocamos no quarto dela e vou querer assistir com você, no meu quarto. Mas, eu acho que terei de punir você por ter agido sem minha permissão – disse Sonia. – Assim que as coisas aqui se resolverem, eu levo o vídeo pra madrinha – prometeu Léa.

Ariana e Nanda ficaram sozinhas na sala de espera e resolveram ir ao banheiro. Entraram e procuraram ver se havia mais alguém. Como não havia, se abraçaram e se beijaram. – Que bom que você está aqui – disse Ariana. – Eu também acho. Por mim, teria estado com você desde ontem, mas entendi que você queria ficar sozinha com a Léa. Vou ficar hoje o tempo que você quiser, amor. E a Lucinha? – perguntou Nanda. – Tá na minha mãe. Ela ainda não sabe. Depois da cirurgia, dependendo de como ela tenha sido, vou buscá-la e contar tudo. Você pode ir comigo? – pediu Ariana. – Lógico que posso. Por mim, não desgrudo de você um segundo sequer e, se precisar, durmo também. Não vou conseguir ficar longe, sabendo o que você está passando – disse Nanda. Voltaram a se beijar e só pararam porque entrou uma pessoa no banheiro. Ela viu e fez uma cara de desprezo e crítica. – O que foi? Por acaso, você paga minhas contas pra dizer quem eu posso ou não beijar? – estourou Ariana. Nanda a segurou e a levou pra fora do banheiro, retornando à sala de espera.

A cirurgia durou em torno de cinco horas e foi bem sucedida. Doutor Péricles foi conversar com os familiares e os tranquilizou, dizendo que as coisas tinham se saído bem e que Alberto estava descansando, mas iria demorar pra sair da sedação. Somente no dia seguinte, ele acordaria. Acertaram, então, ir embora e Ariana foi buscar Lúcia na casa da mãe. Combinou com Nanda que ela fosse a sua casa e a esperasse. Léa foi com Nanda, mas sua intenção era outra. Iria pegar o vídeo da câmera do quarto de Ariana e levar pra Sonia. Ariana pegou a filha e foi pra casa. Chegando lá, encontrou Nanda, que lhe disse que Léa havia saído pra dormir na casa de uma amiga. Lúcia correu pro colo de Nanda. A pequena não a via há tempos. Foram pro sofá e Ariana se sentou com elas. Aproveitou pra contar do pai, que estava dodói no hospital, mas que ela poderia visitá-lo no dia seguinte. Lúcia perguntou o que ele tinha e Ariana e Nanda explicaram de um jeito que ela entendesse.

Nanda e Lúcia brincaram o dia todo e foram pra piscina. Ariana adorava ver a filha com Nanda. As duas se entendiam super bem e Nanda era extremamente carinhosa com a pequena, fazendo-lhe todas as vontades. Enquanto Lúcia brincava na piscina, Ariana e Nanda se deitaram em uma rede e namoraram. Trocavam beijos e carícias o tempo todo. Lúcia aparecia de vez em quando e logo voltava pra água. – Eu acho que a Lúcia não vai deixar você ir embora hoje, hein? – brincou Ariana. – Pois é. Pelo jeito, vou ter de me sacrificar e dormir aqui. Como a Léa não deve voltar, posso dormir na cama dela? – perguntou Nanda. – Não. É muito pequena pro que eu estou planejando pra nós duas esta noite – respondeu Ariana. – Uia... o que você está planejando? – quis saber Nanda. – Se eu contar, perde a surpresa. Prefiro ver como você vai se comportar o resto do dia e aí eu decido entre algumas opções – respondeu Ariana. Riram juntas e voltaram a se beijar. Não se preocupavam se Lúcia poderia vê-las ou não. Elas queriam uma à outra, seus corpos, suas bocas e suas línguas. Aproveitando que a filha estava longe, Ariana invadiu a calcinha de Nanda com a mão e a masturbou até ela gozar.

Enquanto isso, Sonia chegou em casa e encontrou Léa, esperando por ela. A delegada havia ido à delegacia depois de sair do hospital e, assim, se atrasou. Léa se levantou do sofá ao vê-la entrar em casa e foi até ela. Ajoelhou-se e beijou sua mão. – Seja bem-vinda, minha madrinha – disse, cerimoniosamente. – Obrigada, cadelinha. Trouxe o vídeo? – perguntou. – Trouxe sim, madrinha. Como a senhora ordenou – respondeu. – Muito bem. Agora, suba e prepare meu banho – mandou. Léa obedeceu e foi ao banheiro da madrinha encher a banheira e colocar a água na temperatura certa. Sonia apareceu logo depois, abraçou Léa por trás e apertou seus seios com certa força. A garota deu um gemidinho de dor, mas muito mais de tesão. – Cadela gostosa e tesuda. Eu adoro machucar você, sabia? Adora te apertar com força e encher tua bundinha linda de palmadas – disse Sonia. Léa sentiu um arrepio na espinha e sua boceta contraiu de tesão, melando a calcinha. Sonia mandou que ela lhe tirasse a roupa, o que Léa fez de imediato. Nua, a delegada entrou na banheira e Léa se colocou ajoelhada ao lado, esfregando suas costas, braços, pernas e seios. Se beijavam e Sonia lhe dava tapinhas no rosto.

Terminado o banho, foram pra cama. Antes, Léa enxugou sua madrinha e lhe colocou os chinelos. Ela já era uma cadelinha bem amestrada e não precisava mais de ordens para fazer tudo isso. Chegaram na cama e Sonia mandou que ela se despisse. Depois, mandou que se deitasse de bruços na cama. Acariciou sua nuca, costas e bunda. Passava a mão, carinhosamente, e beijava e lambia. Léa se arrepiava e sentia espasmos no corpo todo. Seu corpo tremia e ela suava de prazer e tesão. De repente, sentiu uma pancada forte na bunda. Sonia havia pego uma palmatória e começou a lhe bater. Léa gritou de dor nas primeiras, mas foi se acostumando e o prazer substituiu a dor. O local das pancadas ficou bastante vermelho e dormente. – Você sabe por que está apanhando, cadelinha? – perguntou Sonia. – Porque eu transei com minha madrasta sem pedir permissão da minha madrinha – respondeu. – Isso mesmo. Mas, também porque não pediu a bênção lá no hospital. Você sabe que eu não gosto de cadelinhas desobedientes ou mal criadas – falou Sonia. – Perdão, madrinha. Perdão – disse Léa. – Você acha que merece punição? – perguntou. – Acho sim. Pode me punir – respondeu.

A punição durou alguns minutos, levando Léa ao orgasmo. Ela sempre gozava depois de uma boa dose de pancadas ou maus tratos. Em seguida, Sonia se sentou na cama, encostada na grade, e puxou Léa pro seu colo, abraçando-a por trás. – Vamos ver o vídeo agora, amozinho – disse ela. Ligou o DVD e adiantou para o horário da transa de Léa com sua madrasta. Enquanto esperava, beijava o pescoço da garota, brincava com seus seios e a masturbava de leve. Finalmente, chegaram à parte que procuravam. Começaram a assistir e Sonia logo ficou explodindo de tesão. – Você é uma cadelinha safada. Olha só a cara da sua madrasta, louca de tesão – falou. Léa também se excitou, lembrando-se da noite passada e ainda com os carinhos da madrinha. Depois de metade do vídeo, Sonia não aguentava mais e mandou que Lea a chupasse bem gostoso. Ela se deitou de bruços na cama, entre as pernas de Sonia, e começou a chupá-la. Sonia empurrava sua cabeça de encontro a sua xoxota e gritava de tesão, sentindo o orgasmo se aproximar. Ele veio violento e em uma esguichada forte no rosto de Léa. Ouvindo os gritos da madrinha, Paloma apareceu no quarto, timidamente, perguntando se podia participar também. Sonia esticou o braço pra ela e as três transaram deliciosamente.

Na casa de Ariana, Nanda e ela deram banho em Lúcia e a tatuadora foi colocar a garotinha pra dormir. Leu uma história, cantou uma música e Ariana assistia a tudo isso da porta, adorando a cena. Lúcia dormiu. Nanda lhe deu um beijo na testa, a cobriu e lhe deu seu ursinho de pelúcia. Levantou-se e foi ao encontro de Ariana, que a recebeu em um abraço e um beijo. Pegou sua mão e foi ao quarto. Entraram se beijando e foram tirando suas roupas, carinhosamente. – Você é ótima com todas as crianças ou só com a Lúcia? – perguntou Ariana. – Eu adoro crianças. Sempre adorei e a Lucinha é maravilhosa. Não sei se é porque ela é uma Arianinha miniatura ou porque ela é maravilhosa mesmo, mas eu adoro ficar com ela – respondeu. – Ela adora você também. Não é todo mundo que ela deixa contar histórias pra ela dormir. A pessoa precisa ser bastante especial e acho que ela elegeu você – disse Ariana.

Deitaram-se na cama e Ariana beijou o pescoço de Nanda, suas axilas, seus braços e seios. Mordeu os mamilos como ela sabia que a garota gostava e sugou bastante. Mamava em um e apertava o outro, alternando sempre. Beijou sua barriga, suas coxas, joelhos e seus pés. Ariana passou a língua, bem suavemente, pelas pernas de Nanda, sentindo os cabelinhos que ela deixava crescer por não se depilar com frequência. Fez o caminho de retorno e chupou sua xoxota. Nanda estava ensopada e o toque da língua de Ariana em seu grelinho provocou choques elétricos nela. Nanda se agarrava no lençol, gemia alto e mordia os dedos pra abafar seus sons. Batia no colchão, empinava o corpo, se contorcia e teve um orgasmo alucinante. Seu corpo tremia involuntariamente. Ariana se deitou por cima dela e a beijou. Mordeu seus lábios e chupou sua língua. – Me bate – pediu Nanda. Ariana não pensou duas vezes e lhe deu uma tapa. Nanda se agarrou a ela, envolvendo suas pernas nas costas da amante e pediu mais. Ariana atendeu e lhe bateu uma segunda vez e uma terceira e uma quarta. Na última, Nanda explodiu em uma gozada fantástica, muito mais forte que a primeira.

Descansaram por alguns minutos nos braços uma da outra, recuperando o fôlego. Nanda foi se reaquecendo e resolveu retribuir o prazer que recebera. Começou beijando o pescoço de Ariana, dando pequenas mordidinhas, e desceu pros seios. Os sugou suavemente, como se fosse um bebê mamando. Ariana gemia baixinho e acariciava a cabeça careca de Nanda. A tatuadora beijou sua barriga, passou a pontinha da língua, arrepiando a pele de Ariana, brincou com o umbigo e lambeu a cintura dela. A virou de bruços e brincou com sua bundinha, seu cuzinho e boceta. Ariana estava enlouquecendo de tesão e queria muito gozar. Nanda inseriu dois dedos na bocetinha dela e passeou com eles lá dentro. Com a outra mão, abriu a bunda e enfiou a língua no cuzinho de Ariana. Estava muito gostoso e ela não resistiu, gozando forte. Melou os dedos de Nanda e seu rosto. A garota se deitou nas costas de Ariana e continuou fodendo-a enquanto beijava sua nuca e lambia sua orelha. Ariana teve um segundo orgasmo e só aí Nanda parou. Levou os dedos à boca de Ariana, que os chupou.

Conversaram um pouco depois do sexo e Ariana acabou confessando que sentira muito ciúmes da história de Nanda com a travesti. – Tive muito medo de perder você, amor. Por isso, reagi daquela maneira. Quem tem de pedir desculpas sou eu – falou Ariana. – Não há nada pra pedir desculpas e muito menos pra sentir ciúmes. O que eu fiz foi um erro, terrível, do qual eu me arrependi tão logo acabou. Mas, eu prometo que não vai se repetir. Eu amor você – disse Nanda. Se abraçaram e dormiram.

P.S. Olá, pessoal. Mais um conto do retorno da tatuadora. Deixem seus comentários e sugestões pra essa reta final. Acessem meu blog – https://mentelasciva.wordpress.com

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