Viagem dos sonhos (e do sexo)

Um conto erótico de Por Kassy Jones
Categoria: Heterossexual
Contém 1593 palavras
Data: 08/01/2016 19:13:43
Assuntos: Heterossexual

- Gostou do show, amor? – perguntou Victor.

- Gostei sim - respondeu Luíza.

- Mas agora o espetáculo vai ser aqui em casa, na nossa cama.

- Nem vem. Eu estou cansada.

- Será mesmo que você vai resistir? – disse Victor, puxando Luíza ao seu encontro, por trás, com as mãos na cintura e começando a beijá-la no pescoço e atrás da orelha.

- Isso é golpe baixo – disse Luíza enquanto tentava, sem muita vontade, escapar de Victor. Você sabe que eu não resisto. E tem outra. Nós estamos no elevador. Quando estivermos entre quatro paredes eu vejo se você merece.

- Quanto mais adrenalina, melhor, não acha? E quem é que vai nos pegar às 2h30 da madrugada? Até aquela câmera de vigilância ambulante da síndica já está no décimo terceiro sono - argumentava Victor enquanto acariciava os seios de sua esposa por cima do vestido.

- Aii – suspirou Luíza, fazendo movimento para que sua bunda encachasse no pau de Victor.

- Vou travar o elevador. Posso?

- Acho que você tem razão. A dona Sônia talvez esteja no décimo terceiro sono, mas tem alguma coisa aqui que está bem acordada, em? – disse Luíza, buscando romper com uma das mãos as barreiras da calça jeans e da cueca e enquanto se virava de frente pra ele.

Em um movimento brusco, Victor travou o elevador e ambos se entregaram ao amor e ao desejo do momento. Não demorou muito para que Luíza já estivesse nos braços de seu homem, com as pernas entrelaçadas em um abdômen, fazendo um instintivo movimento de sobe e desce. Quando as forças de Victor acabaram, sua esposa desceu, interrompeu as carícias e com um olhar que exalava provocação, incitou.

- Eu quero você. Aqui. Agora – abaixando as duas alças do vestido preto que usava e trazendo a toma seus seis fartos e sua calcinha de mesma cor. Luíza estava sem sutiã.

Naquele momento o moço fez movimentos de que iria ir pra cima de sua parceira, mas foi impedido por ela.

- Não. Agora é minha vez – arrancando a camiseta e, em seguida, abaixando para finalmente libertar seu objeto de desejo. Mostrando rapidez para chegar logo ao seu objetivo, Luíza livrou-se das calças de Victor e puxou junto a cueca do rapaz.

- Nossa em, meu garoto. Do jeito que eu gosto – enquanto fazia o movimento de masturbação.

- Duvido você me chupar aqui. Agora. Dentro desse elevador.

- Vou te fazer um boquete que nunca mais vai esquecer.

- Que delícia. Sua cachorra. Deliro quando começa chupando minhas bolas e vai subindo, beijando e mordendo por onde passa.

- Esse pau é meu ponto fraco. Adoro te ver assim, virando os olhos de tesão.

- Está falando muito. Deixa eu mostrar quem manda aqui – falou Victor, enquanto colocava as mãos na cabeça de Luíza e começava um frenético movimento que imitava uma penetração, mas com a boca, que durou uns cinco minutos.

- Ahhhh. Ahhhhhh. Isso. Agora chega. Quero soltar esse leitinho sua buceta gostosa.

Foi quando Luíza voltou para a posição original (entrelaçada no corpo de seu homem). Victor colocou a calcinha da amante de lado, encaixou a jeba e os dois trepavam em ritmo cadenciado. O espelho do elevador estava completamente embaçado. O rapaz se apoiou na parede e foi descendo, levando a parceria junto, até que o corpo dele ficasse apoiado no chão e ela sentado nele. Victor viu Luíza jogar a cabeça para trás, com seus longos cabelos pretos e aumentar cada vez mais as estocadas.

- Isso. Geme. Minha gostosa.

- Ahh. Ahhh. Ahhhhhh. Ahhhhhhhhh

- Vai gozar, vai? Minha safadinha!

- Soca essa pica. Soca. Fico louca quando você chupa meus peitos enquanto mete.

- Ahhh ahhhh ahhhhhh. Ahhhhhhhhhhhh

- Luíza. Amor. Acorda. Você estava sonhando. E pelo visto o sonho era comigo.

- Hum? Por que você me acordou, Victor? O sonho estava tão bom!

- A é? E como era esse sonho?

- Nós havíamos voltado do show dos Onomatopeias do Pagode, estávamos no elevador do nosso prédio, quando você começou com assanhamento. Aí o elevador, de repente, parou de funcionar e nós...

- Eita. O telefone do quarto está tocando. Quem será que é? Nós não temos parentes aqui em Caldas Novas. Ou você tem e nunca me falou?

- Claro que não. Vai lá atender.

(Um minuto depois)

- Luiiizaaaaa.

- Que susto. O que foi Victor?

- Hoje é o dia da nossa ida ao Parque Aquático. Nós temos cinco minutos para estarmos lá em baixo. É só o tempo de nos trocarmos. O ônibus já está nos esperando.

Enquanto os dois tiravam os pijamas e colocavam os trajes de banho, Victor sentou na cama para colocar a sunga quando foi surpreendido por Luíza, que avançou sobre ele e começou a beijar sua barriga e acariciar o pau do marido. Victor, por sua vez, apoiou os cotovelos na cama e parou para olhar e apreciar as investidas da amada, enquanto acariciava seus cabelos.

- Adoro quando você faz assim, mas se eu for retribuir esse carinho, vamos perder o ônibus.

- É... você tem razão – disse Luíza quando interrompeu os chupões no pau de seu amado. Mas na volta, vou descontar todo o tesão que tive no sonho – pegando no falo pela base e subindo, raspando com as unhas.

- Ou até antes disso, Luluzinha.

- O que você disse?

- Nada. Vamos lá.

- E você quer que eu desça assim, nesse estado que me deixou?

- Trate de pensar na morte da bezerra. Ainda bem que eu sou mulher.

O ônibus estava lotado e havia um guia turístico, que apresentava alguns pontos e fazia brincadeiras típicas desses pacotes de viagens para ajudar a passar o tempo. Da porta do hotel onde Victor e Luiza estavam hospedados até a bilheteria do Parque Aquático foram quase duas horas. Chegando lá, todos combinaram o horário de retorno bem como o ponto de encontro. A partir daí, cada um foi para o seu lado.

O local era enorme, muitas piscinas, para diferentes públicos. O parque não estava cheio e o calor era intenso. Logo os dois correram para conhecer e tentar aproveitar todas as atrações. Uma das piscinas tinha uma espécie de um túnel, relativamente escuro, em curva, com uma queda d'água em cada extremidade. Foi nesse túnel que o clima entre Luiza e Victor voltou a ficar quente, tal como a temperatura das águas termais.

- Que lugar romântico, amor.

- Também acho, Vi.

Como faltavam palavras para os dois naquele momento, um beijo, a princípio tímido, começou. Até que Victor, enquanto os dois se beijavam, conduziu Luíza para a lateral da piscina.

- Não quer me contar como foi o seu sonho? – cochichou o rapaz enquanto dava mordidinhas na orelha de Luíza.

- Só quando chegar ao hotel, amor – respondeu a moçoila, tentando conter seus gemidos.

- Já percebeu que estamos quase sozinhos aqui?

- Já sim, seu tarado. Quais as suas pretensões?

- As piores possível – disse Victor enquanto puxava o laço do biquíni de Luiza.

- Nós não deveríamos. Podemos ser vistos a qualquer momento, mas agora é tarde – disse Luiza se entregando de vez ao amado.

Victor se abaixou e começou a chupar os mamilos de Luiza, que por sua vez esticou os braços sobre as bordas, fechou os olhos, mordeu os lábios e perdia cada vez mais o controle da situação. Victor estendeu seus beijos até o abdômen de Luiza e chegou à calcinha do biquíni, peça que colocou de lado e deu um breve banho de língua.

Sua esposa puxou-o pelos cabelos, deu-lhe um beijo avassalador e baixou a parte da frente da sunga, começando uma punheta um pouco sem jeito e, em seguida, encaixando a piroca naquela xana. O ritmo da penetração era constante, mas sem pressa. Luíza estava apoiada no corpo de Victor. Os dois gemiam baixo, mas forte. Quando ambos cansaram da posição, Luíza se virou de costas e, com um olhar de safada, falou.

- Vem.

Foi nessa hora que eles, a seis ou sete metros de distância, avistaram uma jovem, que admirava a cena. A menina tinha a pele clara, aparentava seus 18 anos, e estava sentada em uma plataforma estreita. A moça se equilibrava para não cair, mas o outro equilíbrio, o dos pensamentos, esse já havia perdido. A anônima acariciava um seio, por cima do sutiã e com a outra mão deslizava na entrada da buceta, já totalmente desprotegida de qualquer pano.

Aquela cena foi determinante para que Victor aumentasse as estocadas em Luiza. Os dois já não faziam mais questão de esconder nada e os gemidos ecoavam pelo túnel na piscina. O casal fazia questão de se exibir para a moça, agora completamente nua. Depois de receber Victor por trás, Luiza subiu nos ombros dela, pela frente, de forma que sua buceta ficasse na boca de Victor. Ela se contorcia de tesão e puxava seus cabelos. Ele entrava com maestria com aquela língua, até que deslizou o corpo da amada diretamente ao encontro de seu pau, recomeçando as estocadas. Os gemidos do casal se misturavam com os gemidos da moça.

Em um sinal com a mão, Luiza convidou a moça para participar da festinha. Em questão se segundos, Victor estava cadenciando na buceta de Luiza e penetrando com os dedos da grutinha da anônima, até anunciar que iria gozar. Luiza e a desconhecida tiveram a mesma ideia: Começaram a chupar Victor. Algumas chupadas e lambidas depois e o jato de leite de Victor veio, para a alegria das duas, que também gozaram. A esbórnia terminou com os três abraçados. Ou melhor. Aquela esbórnia terminou. Outras ainda estariam por vir.

Victor e Luiza curtiram o dia e voltaram para o hotel. Leves. Serelepes. Felizes da vida. A anônima tinha nome. Chamava Flávia. E os três ainda teriam outros encontros. Mas desses, eu conto depois.

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