FINAL DE ANO DIFERENTE E MUITO BOM

Um conto erótico de hoteleiro2011
Categoria: Grupal
Contém 1122 palavras
Data: 07/01/2016 16:02:41

FINAL DE ANO DIFERENTE E MUITO BOM

Bem, quem esta acompanhando aos meus contos CONSULTA HOSPITALAR, vai entender esta nova parte que começou no dia 25 de dezembro de 2015.

Vamos lá.

Fiquei muito feliz com a noite de natal, passamos juntos eu, Joana, minha criaturinha (que eu vou chamar de Aninha), Manu e seu marido e a avó de Manu (Edith).

Aninha havia chegado em 24 pela manhã para nos desejar um feliz natal, e conversando com a gente perguntou se ela poderia ficar para a noite de papai Noel, claro que consenti mais perguntei-lhe por sua família, e ela triste me disse que sua mãe com certeza estaria bêbada na passagem de natal e que a única coisa que ela se preocupava era com sua irmãzinha menor. Aquela conversa dela me tocou profundamente, e de imediato peguei meu telefone e mandei que ela ligasse para sua mãe perguntando se queria vir passar a noite de natal com a gente e ao lado dela, ela sorriu e imediatamente ligou, mais a receptividade para aquele dia não foi boa não, a única coisa que ela sorriu foi quando sua mãe falou que se ela quisesse poderia pegar sua irmã e cuidar dela neste período, pois com certeza ela iria beber todas e cheirar muito. Mais uma coisa que a deixou preocupada é que sua mãe mandou que ela pegasse sua irmã somente no dia seguinte, porque não naquele mesmo dia, e ela passaria direto com a gente, pedi para ela não pensar coisas ruins e que na manhã do dia 25 cedinho eu a levaria ate Acari, bairro que ela morava e pegaríamos sua irmãzinha e daríamos a ela uns dias de férias de sua mãe, e que se eu pudesse iria ajudar sua mãe neste vicio brabo que ela tinha, e que com certeza poderia arrastar vocês duas junto com ele, sei que ela chorou muito, mais passamos uma boa noite de natal. Nesta noite apenas confraternizamos juntos, não houve sexo como sempre fazíamos, queríamos estar juntos, conversarmos, sabermos de todas as novidades e por fim cada um arranjou um local para descansar, que bom que meu apartamento era grande e ninguém precisaria se deslocar pra casa. De manhã quando acordei, na sala estava Edith, deitada no sofá, totalmente nua, parei e fiquei olhando aquele corpão, uma mulher de quase 50 anos, mais um corpão que deixava muita menininha babando de raiva, tinha uma buceta carnuda, seus lábios vaginais eram carnudos, seu grelo enorme sempre com a ponta de fora de sua racha, mostrando-se para o que veio. Fui para meu quarto e em minha cama estavam igualmente nuazinhas Joana e minha criaturinha (Aninha), nossa como eram lindas, que foto daria aquela posição que as duas estavam, aproveitei a lembrança e pelo celular mesmo fiz um flash daquela posição, ao lado da cama estava deitadinha no chão Manu e seu marido, o engraçado é que Manu estava nuazinha e de coleira de cadelinha no pescoço e seu marido de cuecas e segurando a cinta da coleira. Dei um sorriso safado, e fiquei satisfeito em ver que Manu continuava a ser a cadelinha que eu tinha treinado e depois vendido com este seu pedigree, ainda bem, era uma excelente cadela.

Acordei Aninha, fazendo sinal com os dedos para que não fizesse barulho, e que ela se levantasse para que fossemos pegar sua irmãzinha, ato imediato comemos alguma coisa e saímos com destino a Acari. Como o transito estava bom em menos de quarenta minutos chegamos ao nosso destino. Fiquei parado numa esquina, um pouco afastado da entrada da comunidade onde a mãe de Aninha morava e pedi a ela que não demorasse e que se por ventura em sua volta em não estivesse ali, é porque eu tinha ido dar uma volta, para que eu não ficasse exposto aos vizinhos...sic

Em poucos minutos volta Aninha, trazendo uma mochila e dando a mão a uma menininha que não era tão menininha assim, era bem formadinha de corpo, seus cabelos eram cortados rentinhos a cabeça, tinha os lábios pintados, estava de shortinho e uma camisetinha curtinha, enfim um visual bom de se olhar, só que seus seios ainda eram dois carocinhos, menores do que um limão, o que demonstrava que ela era novinha, mais o interesse maior não era nela, era no irmãozinho dela, a minha criaturinha, Aninha, que estava transbordando de felicidades com aquilo que havíamos proporcionado a ela, e agora a sua irmãzinha.

No caminho para casa, fiquei brincando com a irmãzinha de Aninha e ao perguntar seu nominho a mesma disse se chamar Soninha, e eu rindo, acrescentei, Soninha toda pura e ela rindo rebateu... nem tão pura assim. Nossa ela falou isso e minha caceta deu sinal de vida, e safadamente peguei a mão de Aninha e coloquei em cima de minha caceta e ela então começou a alisar, como Soninha estava no banco detraz do carro, Aninha sentiu-se a vontade de abrir o fecho de minha bermuda, colocar minha caceta pra fora e ficar me punhetando lentamente, sentindo meu cacete ficar duro como um pedaço de ferro, e ela baixinho falou em meu ouvido, quando você for gozar, me puxa para eu te beba todinho... nossa aquilo estava bom demais.

Mais a nossa cabeça, com nossos pensamentos pecaminosos sempre estão trabalhando a todo, puxei um pouco Aninha para perto de mim e falei em seu ouvido, quando eu gozar em sua boquinha não engula tudo não, quero ver se você tem coragem de dar um selinho em sua irmãzinha com a boca cheia de leitinho, ela sorriu, disse que eu era muito safado e caiu de boca na minha caceta, quando senti que ia gozar tudo, diminui a velocidade do carro e gozei gostoso, nossa a sensação era de que eu já não gozava a dias, mais não era isso não, era o tesão do que aconteceria após Aninha ter me colocado na boca, ela levantou de meu colo e com a boquinha cheia de leite, puxou Sonia e deu-lhe um selinho nos lábios deixando escorrer para seus lábios um pouco daquele leitinho, e pelo qual as duas agora sorriam uma para a outra e escuto então Aninha perguntar para sua irmãzinha se a mesma tinha gostado do presentinho de papai Noel, e a safadinha disse sorrindo que o gosto ate que era bom... nossa fiquei de caceta dura novamente doido para chegar em casa, eu precisava enfiar a vara no cuzinho de Aninha e quem sabe começar a brincar em sua irmã Soninha, a quase toda pura, mais isso fica para outra hora... agora estão me chamando... e quando a vovo de Joana chama é que alguma coisa boa esta acontecendo.

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