Amando o Brutamontes da Fazenda-2

Um conto erótico de Rafa❤
Categoria: Homossexual
Contém 2283 palavras
Data: 07/01/2016 13:47:29
Assuntos: Gay, Gay., Homossexual

Atheno meu querido kkk eu nao tenho cara de barraqueiro eu sou barraqueiro.

Eu trabalhava com vendas.

E não fazia faculdade por preguiça!

Minha gente eu agradeço todos os comentários.

Ah sim é real apenas vou modificar algumas coisas como lugares e nomes e também vou dar uma *enfeitada por que não foi uma historia mil maravilhas kkk*

E eu não sou enjoado...talvez so um pouquinho.

Estou postando pelo celular e por isso nao sei quando esta pequeno ou grande então pessoal me perdoem.

Kkkk

2*Parte

Jorge estacionou e desci rumo ao casarão em silencio pois jorge nao falara nada a viagem inteira chegamos ao por volta das 16:00 e eu estava cansado.

Jorge disse que iria deixar toda a documentação para que eu pudesse ler e que viria para a fazenda no sábado pois tinha que trabalhar.

Jorge tem uma oficina no centro da cidade e morava la com sua noiva Ana.

-Aqui esta Rafael a chaves e os documentos. Voce vai ficar bem aqui Lurdes e seu Antonio os caseiros vao te ajudar e lurdes vem cozinhar e limpar a casa.

-ok jorge!

-Rafael...

-Que?

-Por que não me chama de Pai?

-Por que não te vejo como um!

-Entendo...

Jorge saiu me deixando na casa,

Subi as escadas ate o quarto onde dormiria guardei minhas coisas e tomei um banho.

Ja estava ficando com fome quando ouço batidas na porta,desci as escadas rapidamente e abri a porta.

-Pois nao?

-Boa noite eu sou Fernando filho dos caseiros o senhor Jorge me mandou pra saber se o senhorzinho precisa de alguma coisa?

-comida!

Dias eu gesticulando no ar ja irritado pela fome!

-Minha mãe esta terminando umas coisas e já vem pra cá!

-ta!

Disse me virando e batendo a porta!

Eu nem o olhei ja estava irritado e também não fazia questão.

Nao queria estar ali e não estava com paciência.

Peguei meu celular e disquei o numero de mamãe.

-Merda nao tem área nesta porcaria de lugar!

Desliguei o celular após algumas tentativas e fui para a sala e me deitei no sofá.

Ate que ali nao era de tudo ruim,tinha uma decoração antiga com moveis de madeira envernizado uma tv um radio e alguns quadros antigos que retratavam a família de jorge,uma pequena mesinha de centro alguns abjures sofas grandes e confortáveis e uma poltrona com algumas almofadas um tapete grande que pegava a sala quase inteira.

Após esta minha avaliação do cômodo ouvi a porta dos fundos se abrir e fui ver quem estava entrando.

Então vi uma senhora por volta de seus 50 anos com uma cesta ela se vestia simples um paninho na cabeça escondendo os cabelos grisalhos a pele morena clara ja judiada pelo tempo um vestido de manga com aqueles tecidos de chita florido.

Ela colocou a cesta em cima de uma mesa e falou com a voz mansa.

-Oi menino eu vim fazer a janta.

-ah sim...fique a vontade!

-pois sim!

Fiquei o tempo todo observando ela na cozinha igual fazia quando mamãe ia cozinhar.

-oque foi meu fio que tu fica ai so me oiando?

-nada...so gosto de ver as pessoas cozinharem...

-uai tu nao sabe fazer comida nao?

-eu nao!

-sabe eu tenho um rapazote mais vei um pouco que você e ele sabe cozinhar.

-minha mãe nao teve tempo de me ensinar!

-uai mais aqui a gente tem que aprender por que a vida que nois da fazenda leva nao e muito fácil...

-Imagino...

-oia ja ta prontin tu te serve pra eu poder guardar o que sobrar pro teu armoço!

-sim senhora!

Me servi e enquanto comia um belo prato de arroz com carne de panela e uma salada que ela havia feito que por sinal estava uma delicia.

Ela lavava a louça que sujara e guardava as coisas.

Terminei de jantar e ela pediu meu prato para poder lavar eu entreguei a ela e assim que terminou se despediu e foi embora.

Subi para o quarto satisfeito e fui dormir estava muito cansado e peguei no sono rápido.

Na manha seguinte acordei cedo e vi que o café ja estava pronto havia um bolo e algumas coisas como frutas. Agarrei uma maça e sai disposto a olhar a fazenda.

Caminhei pelo gramado baixo entre algumas arvores e me sentei em baixo de uma macieira para tomar um ar e ver a paisagem.

Vários animais faziam barulho de um outro lado da fazenda oque me deixou curioso e me fez caminhar ate lá.

Vi de longe um.pequeno estabulo e alguns cavalos amarrados do lado de fora.

Entrei silencioso no cercado e me deparo com um homem...provavelmente Fernando estava suado e com uma camisa regata branca suja um jeans surrado e uma bota carregava nos ombros largos um balde.

Agora podia repar melhor em seu corpo.

Alto prováveis 1,90

Corpo moreno e sarado creio eu que pelo trabalho pesado, cabelos negros e lisos assim como a barba negra por fazer...os olhos pareciam duas jabuticabas brilhantes...

-Ou menino!

Disse ele estralando os dedos...

-hum?

-que tu ta ai perdido no vento é?

-to conhecendo a fazenda!

Disse sentindo meu corpo mole por ouvir aquela voz rouca.

-Ta mai da um espaço ai que tu ta no lugar do cavalo!

-Ah sim!

Disse me afastando...

Ele por sua vez puxou um cavalo de grande porte e o prendeu ali jogando agua em seu pelo curto e o escovando.

Eu fiquei observando seus movimentos que apesar de simples me pareciam a coisa mais sexy do mundo!

Balancei a cabeça saindo do transe que estava e fui caminhando para fora do estabulo quando ele diz.

-Tu e da cidade grande né?

Me virei olhando para ele e disse.

-sou!

-La na cidade grande vocês tem o costume de bater a porta na cara dos outros?

"ai..ele lembrou que bati a porta na cara dele"

-é talvez.

-só nao faça isso de novo!

Dei de ombro e sai caminhando,voltei para o casarão e encontro jorge sentado na sala com um senhorzinho.

Ele conversavam algo que não fiz questão de saber e andei reto ate as escadas.

-Rafael?

-Que?

-vem ate aqui!

-Hum?

Fiz cara de desinteressado.

-Esse aqui é seu Antonio ele é caseiro e veio convidar voce pra churrascada que eles vão fazer pro Fernando que hoje é aniversario dele!

-Nao estou muito afim...

-vai ser bom pra você!

Nao iria discutir com Jorge ali apenas dei de ombros e subi as escadas.

Entrei em meu quarto e me deitei mexendo no celular que por sinal nao tinha área.

Eles la embaixo riam que se acabavam e ouvia parte da conversa.

"- Poxa seu Antonio esse é um presente pra ele.

-Mas seu Jorge é muita coisa.

-Vocês merecem e eu nao tenho tempo pra isso aqui..."

Nao me interessei pelo que era e coloquei meus fones.

Acabei adormecendo e correu por volta das 13:40.

Desci as escadas sentindo o estomago roncar

Fui ate a cozinha e não havia ninguém apenas um bilhete de Jorge preso na geladeira.

*Estamos na cidade comprando as coisas pra hoje a noite dona Lurdes deixou sua comida na geladeira*

Amassei o bilhete e o joguei fora.

Esquente minha comida e a comi.

Fiquei morgando na sala ate as 15h quando Jorge chega cheio de sacolas.

-Pode me ajudar aqui?

Apenas levantei e peguei algumas coisas colocando em cima da mesa

Jorge por sua vez acendeu um cigarro e foi para a varanda dos fundos.

-Nao sabia que voce fumava!

-Voce não sabe muita coisa sobre mim Rafael...

-É...

Jorge respirou fundo e falou.

-Conheci sua mãe muito jovem...Eramos dois adolescentes e eu era um bobo apaixonado...nos casamos jovens e vivemos anos juntos ate que você nasceu. Do um presente maravilhoso.

Morávamos aqui...mas para você ter um futuro melhor que o meu fomos para a cidade pra voce poder ter estudo. E não ser mais um fazendeiro de mãos calejadas...

-Sua Mae era jovem e se encantou pela cidade grande...voce era um bebe tão lindo nao tinha nada de mim...apenas meu sangue parecia e parece por completo sua mãe.

Com o tempo sua mãe começou a me odiar pois eu vivia trabalhando e chegando cansado...nao tinha tempo pra ela...e então uma vez brigamos e ela disse...

Disse que você nao era meuOs olhos de Jorge encheram-se de lagrimas e ele continuou...

-Então eu fui embora deixando vocês...mas eu te amava tanto...que para mim voce era meu... Voce tem o meu nome...o meu carinho...eu mesmo longe fazia o meu melhor pra voce ter estudo...ter uma vida melhor...mesmo sabendo que não tens meu sangue...para mim voce sempre foi meu filho...mas eu sei que pra você eu nao sou seu pai...

-Jorge...eu...

-nao precisa dizer nada nao Rafael,Bom eu ja vou la ja devem ter abatido a novilha...

Jorge saiu pelos fundos e pude ve-lo caminhando...

Então jorge não era meu pai...mas...eu sempre achei que... Eu estava sendo injusto com ele esse tempo todo...ele carregou esse fardo todos esses anos e nunca reclamou...

Meus olhos se encheram de agua e evitei chorar...

Tomei um ar e entrei corri tomar um banho e nisso a noite caia.

Resolvi que iria ate onde teria essa churrascada...

Vesti-me com uma camisa polo verde de mangas compridas um jeans escuro e um sapatenis.

Sai carregando um pacote que Jorge. Havia esquecido ao chegar próximo viasse uma grande fogueira em frente a uma casa menor com uma área bonita.

La estava dona Lurdes seu Antonio jorge e mais alguns senhores e também suas esposas me aproximei e jorge me olhou com um leve sorriso entreguei-lhe a caixa e ele disse.

-Obrigado!

-De Nada.

Na fogueira uma armação de madeira prendia uma costela a cima do fogo assando lentamente. O cheiro era delicioso.

Mas um perfume me invadiu as narinas nao era bem um perfume mas era aquele cheiro de banho quente e sabonete.

Meus olhos se voltaram para a porta e vi Fernando usava uma camisa regata com uma xadrez de manga curta que marcava seus braços morenos e fortes um jeans azul clássico e botas...cabelos molhado e um sorriso branco que me dava ate inveja.

-Boa noite a todos!

-boa noite!

Responderam em conjunto.

Todos o saudaram com feliz aniversário e ele agradeceu eu permanecia ali em pé encostado a um pilar de sustentação que naquele momento nao sustentava apenas a casa mas também me mantinha em pé.

As pessoas conversavam e bebia comendo a carne assada em uma churrasqueira improvisada enquanto hora ou outra iam verificar a costela sobre a fogueira.

Estava ali sentado em uma mureta enquanto os homens se reuniam em uma cantoria sertaneja com um senhor no violão eu olhava fixo para a fogueira em silencio.

-Quer uma cerveja?

Era Fernando me estendendo uma latinha...

Nao tinha o costume de beber mas aceitei.

Bebi em silencio e ele ali ao meu lado.

Começamos a tomar cerveja juntos e quando dei por mim ja estava alterado.

O pessoal comia a carne assada e a brasa da fogueira ja estava se apagando jorge estava completamente bêbado e cantava enrolado uma moda de viola junto com os outros fazendeiros.

Muitos iam se despedindo e eu levantei atordoado pelo álcool e caminhei rumo a Jorge que falou ao me ver.

-Olhai ai o meu meninao!

-Vem jorge voce ja ta pra la de Bangladesh!

-Banga quem?

-Deixa pra la...vem vamos embora...

-Naaaaaoo...toma mais uma!

Acabei vencido por ele e acabei bebendo mais duas cervejas.

Jorge estava irredutível e então peguei seu celular e liguei pra elise.

-Jorge onde voce esta!

-Elise...aqui é o Rafael filho do jorge.. Ele estava numa festa aqui na fazenda e passou dos limites...pode vir busca-lo?

-Estou indo pra ai...

Desliguei o telefone celular e coloquei no bolso de jorge que cambaleava cantante entre antonio ja embriagado e mais dois fazendeiros que restaram.

Após meia hora elise chegou e Jorge ao ve-la tentou disfarçar a bebedeira.

-Eli..elisa meu amor!

-Vem Jorge vamos pra casa!

-ahh elisa...

-Agora jorge....

Jorge nem respondeu apenas seguiu cambaleando elisa ate o carro.

Após eles partirem me levantei tonto e caminhei ate a mesa para me apoiar e vi a caixa de presente que jorge esquecera de entregar.

Vi Fernando encostado numa cadeira e caminhei ate ele.

-a..aqui!

Disse lhe entregando a caixa.

E me virei para ir embora para o casarão, me sentia enjoado e tonto e parecia que iria cair.

Cheguei com dificuldade a porta tentei por duas vezes abrir mas nada de conseguir.

Então sinto uma mao forte sobre a minha e uma voz rouca em meu ouvido dizer.

-esta difícil?

Naquela hora meu corpo inteiro se arrepiou

-nn..e eu...

-voce ta bebaso...

Apenas fiquei em silencio ele abriu a porta e eu que estava escorado quase fui ao chão quando sinto um puxão me fazendo colar em seu corpo.

-me desculpa eu..

Ele me soltou e eu me deitei no sofá e adormeci.

Acordei no outro dia de manha sentindo minha cabeça doer e meus olhos ardendo sentia meu estomago enjoado ...

Mas eu nao estava na sala...estava no meu quarto..

-ue...nao me lembro de ter vindo pra cama...

Resolvi nao levantar.

Adormeci novamente e quando acordei se passava do meio dia....

Desci as escadas lentamente e segui para a cozinha a comida estava posta e a casa com cheiro de limpeza era sábado tudo muito silencioso.

Almocei e vi que havia um chapéu em cima da mesinha de centro...

Era de Fernando mas oque fazia ali...

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Comentários

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Esse conto é um dos meus preferidos! Reler é uma verdadeira terapia, rsrs...

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Está muito bom o conto... Acompanhando aqui... Espero que tenha surpresas boas....

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Curti cara..... Seu conto está indo muito bem! Valeu mesmo!

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Chata não, um tanto que difícil, a mulher jogar na sua cara que o filho não é seu, isso é horrível!

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Adorei. Uma situação chato entre o Jorge e o Rafael (vcs).

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Tô gostando pra caramba!

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Poxa, que chato! Não consigo entender como algumas mulheres procuram ferir os companheiros da maneira mais dolorosa, negando-lhes a paternidade do filho que eles amam. Prevejo uma mudança no comportamento do Rafael. Espero que seu amor por Fernando seja correspondido. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Putz, essa do pai dele me surpreendeu. qual a altura dele me esqueci .

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