Tatuadora motoqueira seduz e enlouquece dona de casa XV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2491 palavras
Data: 07/01/2016 02:02:40

Nanda finalmente chegaria. Ariana andava, de um lado pra outro, em casa, bastante ansiosa. O voo da garota estava marcado para as dezesseis horas e ela iria buscá-la. Seu plano era passar a noite com ela, pois a saudade estava enorme. Ligou para sua mãe e pediu que ela ficasse com Lúcia. Acertou também com Léa. Primeiro, propôs que ela acompanhasse a irmã, mas a garota disse que preferia ficar com uma amiga. Meio caminho andado e resolvido. Faltava somente a outra metade, o marido. Alberto não gostava que a esposa dormisse fora de casa e Ariana também não. A única vez que isso aconteceu foi quando ele viajava. Mas, aquela era uma situação especial. Foi até o trabalho do marido, surpreendendo-o. – O que você está fazendo aqui, Ari? – perguntou. – Vim visitar meu maridinho. Não posso? – respondeu, pondo os braços no pescoço dele. – Claro que pode. Mas, o que você está fazendo aqui, Ari? – repetiu a pergunta, segurando sua cintura. Ariana sorriu e lhe deu um selinho. – Eu te amo, mas te odeio por ser tão inteligente. Vim te dar uma má notícia. Vou precisar dormir fora esta noite. Uma amiga tá precisando do meu ombro e eu prometi ajudá-la – falou.

Alberto não era fácil de ser convencido, mas Ariana sabia os argumentos certos e conseguiu convencê-lo. Voltou pra casa, tomou um longo banho, depilou-se, colocou o conjunto de lingerie novo que havia comprado especialmente para a ocasião, vermelho de renda, e um vestido tomara que caia branco, levemente transparente. Chegou ao aeroporto com meia hora de antecedência. Chamava a atenção pela sua beleza. Sentou-se na lanchonete e pediu um café. Esperou até ouvir o autofalante do aeroporto anunciar que o voo dela estava taxiando na pista. Ariana se levantou e foi ao portão de desembarque. Tirou uma plaqueta da bolsa, dizendo “Nanda” (em letras grandes e vermelhas) e “que saudade da tua língua” (em letras menores). Os passageiros começaram a sair e Ariana ergueu a plaquinha. De repente, lá vem ela. Linda, sedutora com sua carequinha reluzente e suas tatuagens. Ao ver Ariana e a placa, Nanda não resistiu e gargalhou. Somente quando conseguiu recuperar o fôlego, correu na direção da amante e se jogou em seus braços. As duas se enroscaram em um beijo de língua carregado de paixão, saudade e erotismo. Ariana a girou nos braços no saguão do aeroporto.

O beijo durou uma eternidade. As pessoas, em redor, olhavam aquilo com um misto de surpresa, revolta e admiração. Alguns faziam comentários maldosos e críticos; outros aplaudiam. Totalmente alheias à reação do público, Nanda e Ariana continuavam matando a saudade de seus lábios. Aos poucos, a intensidade do beijo foi diminuindo e Nanda desceu dos braços de Ariana. – Você é completamente maluca em trazer essa placa – divertiu-se a garota. – Não gostou? – perguntou Ariana. – Amei, doida. Eu te amo – respondeu. – E também estou morrendo de saudade da tua língua – sussurrou no ouvido dela. Pegaram a bagagem dela e foram ao estacionamento. Antes de Nanda entrar no quarto, Ariana a abraçou por trás, amassando seus seios e beijando seu pescoço. – To doida pra você ver a lingerie nova que eu estou usando. Vermelhinha, de renda. Qual a sua? – sussurrou. Nanda não respondeu, apenas gemeu gostoso. Entraram no carro e Ariana ligou o motor. – Quem disse que eu estou usando lingerie? – perguntou Nanda com um sorriso safado. Ariana olhou pra ela com seus olhos carregados de tesão.

Voaram para a casa de Nanda. Entraram e a garota jogou sua bolsa no meio da sala e, mais uma vez, se pendurou no pescoço de Ariana. Foram para o quarto com ela presa na cintura da amante e se entregando a um beijo ainda mais erótico e selvagem que o primeiro. No caminho para o quarto, Nanda tirou sua blusa, ficando com os seios de fora. Ariana a apoiou contra a parede, ainda sentada na sua cintura, e mamou gostoso seus peitos. Nanda gemia e prendia a cabeça dela contra si. Ariana lambia, mordia e sugava com vontade cada mamilo. Beijava o pescoço, deixando um rastro de saliva por onde sua língua passava. – Me leva pra cama. Quero sentia teu gosto também – pediu Nanda. – Calma. Deixa eu saborear você todinha. Quero me fartar dos seus peitos. Além disso, temos a noite todinha pra nós – disse. – Você vai dormir aqui? Que milagre é esse? – perguntou Nanda. – Você acha mesmo que vou conseguir matar toda a saudade em algumas poucas horinhas de foda? Teu corpo é como um banquete, requer tempo, paciência, tempo, fome, tempo, sede, tempo – respondeu.

Ambas as calcinhas estavam ensopadas e pediam língua e atenção também. Ariana, finalmente, aceitou as muitas súplicas da garota e a levou pra cama. Caíram abraçadas e se beijando. Ariana se ajoelhou e Nanda se sentou a sua frente, puxando o vestido pra baixo. Foi sua vez de brincar com os seios da outra. Repetiu os mesmos movimentos, língua, beijos, carícias e muita mamada. Ariana beijava a careca de Nanda e passava as unhas pela sua nuca, ombros e costas. Voltaram a cair na cama e Ariana reassumiu o controle da trepada. Ergueu os braços de Nanda e beijou suas axilas cabeludas, lambendo os pelinhos. Nanda gemia e se contorcia. Ela adorava carícias nas axilas. Ariana desceu, beijando o corpo de Nanda e tirou sua calça. Ela estava mesmo sem calcinha e o aroma de sua xoxota subiu e invadiu as narinas dela. Mergulhou o rosto naquela selva negra de pelos espessos e passou a sugar sua boceta e grelinho. Nanda enlouqueceu, gritando de prazer, se agarrando ao lençol e forçando a virilha contra o rosto de Ariana. Não demorou e ela teve um orgasmo intenso, que fez seu corpo tremer e ter espasmos violentos.

Ariana beijou as pernas de Nanda, suas coxas, queria saborear cada centímetro do seu corpo, relembrar seu sabor e sua textura. Voltou a subir e recomeçaram a se beijar. Nanda estava mole e quente, suada. Se abraçaram e ficaram quietinhas por um tempo. Nanda se virou na cama e retribuiu os beijos e lambidas em Ariana. Terminou de tirar seu vestido e viu a calcinha pela primeira vez. Estava empapada do gozo de Ariana. Nanda beijou a parte interna das suas coxas, lambeu o molhadinho que havia ali e beijou a boceta por cima do pano. Ariana suspirou e gemeu. Nanda beijou de novo e de novo. Passou a língua de baixo pra cima na mancha que o mel de Ariana fazia no tecido. Suas mãos se aventuravam por baixo dela, alcançando as polpas de sua bunda e as apertando de leve. Puxou o elástico da calcinha e a tirou de todo. Vislumbrou a boceta raspadinha e os grandes lábios bastante melados. Passou a língua, beijou e encostou seus lábios na xoxota, começando a sugá-la. Sugava com força. Ariana se arrepiava inteira, sentindo como se sua alma fosse chupada pela boceta pra boca de Nanda. Aquela sensação era alucinante e Ariana chegou a um orgasmo arrebatador.

Pouco mais de uma hora depois de terem chegado à casa de Nanda, os dois corpos jaziam inertes na cama, molhados de suor. Os rostos denotavam todo o cansaço e a satisfação de um sexo bem feito. Ariana se virou por cima de Nanda, acomodando sua cabeça no peito da amante e acolheu seu seio, carinhosamente, com a mão. – Como foi sua viagem? – perguntou Ariana. – Cansativa – respondeu Nanda, acariciando os cabelos da amante. – Só isso? Você fica uma semana fora e só fala cansativa? Aconteceu alguma coisa? – estranhou. – Foi uma semana de trabalho, estudo, nada muito pra falar – respondeu. Ariana sentiu que ela estava escondendo alguma coisa, mas não insistiu. Descansaram mais um pouco e foram comer alguma coisa. Ariana sentou Nanda no seu colo e comeram juntas, levando à boca da outra. Ariana abraçava Nanda, beijava seu ombro, pescoço e brincava com seus mamilos. – E você, amor? Se comportou na minha ausência? – indagou Nanda. – Se eu não tiver me comportado, serei castigada? – devolveu a pergunta. – Será sim. Severamente – brincou Nanda.

Pelo restante da noite, mais sexo, beijos e carícias. A energia delas parecia que não acabava. Era proporcional à saudade e esta era muito grande. Finalmente, seus corpos pararam de responder aos instintos e adormeceram. Nem sequer houve tempo ou necessidade de banho. Queriam dormir com o cheiro da outra em seus corpos. Ariana abraçou Nanda por trás, em conchinha, e dormiram. Varava a madrugada e Nanda se mexia inquieta na cama. Virava a cabeça de um lado pro outro e balbuciava coisas sem sentido. “- Olá, você é Nanda, certo? Muito prazer, Sabrina – cumprimentou uma jovem morena muito bonita. – Prazer, Sabrina. Como você me conhece? – perguntou Nanda. – Fizemos o mesmo curso juntas. Nunca nos apresentamos, mas sempre achei você linda. Conheço algumas amigas suas e perguntei seu nome – explicou. – Obrigada. Você é muito gentil – disse Nanda. – Posso te oferecer uma bebida? – perguntou Sabrina. Nanda aceitou e pediu uma cerveja.

- Você tem tatuagens lindas. Você mesma as fez? – perguntou Sabrina, passando o dedo por algumas das figuras no ombro e costas de Nanda. – Algumas sim. Outras, pedi a minha sócia – respondeu. – São lindas. Você poderia estar dando as palestras, não as assistindo – elogiou. Nanda agradeceu, sentindo o efeito do álcool e do flerte da morena. – Será que você aceitaria fazer uma tatuagem em mim? – pediu Sabrina. – Poderia, sem problema. Mas, eu volto pra casa amanhã – disse Nanda. – Você poderia fazer hoje. É uma bem pequena. Não vai demorar muito tempo. Nós subimos no meu quarto, eu tenho o material lá, e você faz – sugeriu Sabrina. Nanda ficou em dúvida. Hesitou alguns instantes e Sabrina sentiu que ela cedia. Se levantou e pegou sua mão. Sorriu pra ela e a chamou. Nanda se levantou e a seguiu. Saíram do bar do hotel e subiram pelo elevador. – O que você vai querer que eu desenhe? Não pode ser nada muito complicado. A bebida está fazendo efeito – perguntou Nanda. – Eu estava pensando em um bem-te-vi. Não é tão complicado, é? – respondeu. Nanda disse que não.

Chegaram ao quarto de Sabrina e entraram. Ela foi buscar o material e Nanda pediu para ir ao banheiro. Quando saiu, a encontrou sentada na cama. – Esse material será suficiente? – indagou Sabrina, apontando para uma caixa ao seu lado. – Será sim. Está ótimo – afirmou Nanda. – Onde você quer? No ombro, nas costas? – perguntou. – Não. Eu quero na minha coxa, na parte interna – respondeu Sabrina. Se levantou e retirou seu vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã. Somente aí Nanda percebeu que Sabrina era um travesti, uma bela travesti morena de pele muito branca e macia. Ela usava um conjunto azul clarinho de calcinha e sutiã. Nanda sentiu um arrepio na espinha. Seu coração bateu acelerado. Se aproximou lentamente e se ajoelhou entre as pernas da travesti. Com a proximidade, pôde ver o volume que se formava na sua calcinha e o cheiro que exalava dali. Procurou se concentrar no trabalho e iniciou o desenho. Sabrina não dizia nada, apenas olhava pra ela e acariciava sua cabeça. – Você tem um toque tão delicado, tão gostoso – comentou. À medida que desenhava, o cotovelo de Nanda esbarrava no cacete duro de Sabrina e aquilo a fazia tremer mais ainda.

Sabrina era experiente e percebeu que Nanda estava excitava. Ela via que a garota olhava, discretamente, para sua rola e esbarrava nela com o braço mais do que o necessário. Perto de concluir seu trabalho, Sabrina começou a ser mais ousada. Sua mão, que antes acariciava a cabeça de Nanda, passou a acariciar seu pescoço e a entrar pela gola de sua camisa. Nanda se arrepiou, mas não disse nada. Sabrina encarou aquilo como uma permissão e desceu mais sua mão, chegando ao fecho do sutiã. Com um gesto rápido, o soltou. Em seguida, puxou a camisa pra cima. – Levanta os braços – pediu ela. – Sabrina, por favor. Eu tenho uma namorada me esperando – disse Nanda. – Eu também tenho. Mas, eu quero demais você e eu sei que você também me quer. É só esta noite. Ninguém nunca vai saber e nós nunca mais nos veremos – argumentou a boneca no ouvido de Nanda. A garota não resistiu e ergueu os braços. Sua camisa saiu e, logo depois, seu sutiã. – Como você é linda – disse Sabrina, acariciando os seios dela.

Nanda fechou os olhos e encostou a cabeça na outra coxa de Sabrina, se entregando ao tesão. A boneca, então, ergueu um pouco sua bunda e tirou a calcinha. Seu pau, explodindo de duro, pulou pra fora e bateu no rosto de Nanda. A garota o segurou e o masturbou lentamente. Não era dos maiores, tinha um tamanho normal, porém era muito cheiroso. A cabeça estava bem babada e Nanda abriu a boca e a engoliu. Começou a mamar a rola da boneca, que gemia alto e segurava a cabeça dela, forçando-a pra baixo. Nanda chupou bastante e, enquanto chupava, tirou sua calça e calcinha, ficando nua. Sabrina também retirou seu sutiã, revelando dois seios enormes, siliconados. Segurou a cabeça de Nanda e retirou, delicadamente, seu pau de sua boca e a beijou. Nanda se levantou e foram pra cama. Sabrina mamou os seios dela e chupou sua boceta. Nanda retribuiu, sugando os peitões da boneca e, em seguida, foi penetrada. Sabrina a comeu em várias posições, sempre a beijando bastante. Finalmente, gozou, enchendo a bocetinha de Nanda de porra. Dormiram juntas, mas Nanda acordou no meio da noite e juntou suas roupas para voltar ao seu quarto. – Espera, não vai. Vamos brincar de novo – chamou Sabrina. – Não posso. Preciso ir – respondeu”.

- Não posso. Me deixa ir embora. Eu tenho namorada. Me solta. Para, Sabrina. Preciso ir embora – Nanda falava, dormindo, e se debatia na cama. – Nanda. Acorda, querida – chamou Ariana. – O quê? O que aconteceu? – acordou. – Você tava sonhando. Já passou – disse Ariana. Nanda se deitou nos braços dela e tentou relaxar. Demorou um pouco pra dormir, pois as imagens do sonho voltavam o tempo todo. Quando amanheceu, acordaram e foram tomar um banho. Ariana estava saindo do chuveiro e Nanda escovava os dentes. – Quem é Sabrina, Nanda? Você chamou o nome dela no sonho, várias vezes – falou Ariana. Nanda enxaguou a boca e começou a chorar. Ariana a abraçou e, quando ela se acalmou, contou tudo a ela. – Você transou com uma travesti? Eu pensei que você não gostasse de homens, de pênis – disse Ariana. – E é verdade. Não gosto mesmo. Mas, sei lá. Eu sempre tive uma queda por travestis. Uma vez, eu me apaixonei por uma. Ela era super feminina, os seios, os quadris, a pele macia, a voz suave e eu até esquecia o pênis. Na verdade, nela, eu até gostava. Mas, faz tempo. Nunca mais tinha me envolvido com uma. Até ontem. Você acha que consegue me perdoar? – perguntou Nanda ainda com os olhos cheios d’água.

P.S. Olá, pessoal. A tatuadora voltou e com grande novidade. Qual deve ser a reação de Ariana? E os desdobramentos? Comentem sobre o retorno desse conto e deixem suas sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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HOT, HOT, HOT AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

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a coisa vai esquentar...o que vem por aí?

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