Um sonho realizado

Um conto erótico de PalMont
Categoria: Heterossexual
Contém 2252 palavras
Data: 07/01/2016 00:45:48

O que passo a contar aconteceu de uma maneira bem inesperada. Estava navegando pela net em um site de relacionamentos a procura de alguém para um bom papo e esquecer um pouco dos problemas do cotidiano. A busca não estava assim muito animadora, pois não achava uma mulher interessante. Eis que assim do nada a janelinha do chat se abre e a pessoa do outro lado começa a puxar conversa. No inicio não estava muito animada ate que ela resolve me mandar uma foto, fiquei admirado com a beleza sutil, uma mulher de seus 39 anos, olhos castanhos claros, cabelos longos e encaracolados, feição de uma mulher na acepção máxima do que essa palavra significa. Trocamos mais algumas conversas por algum tempo pelo site, depois passamos a conversar pelo Skype. E ela ficou abismada por eu não ter pedido para ela abrir a câmera. Confesso estava com medo de não ser aquela mulher da foto, ela tomou a iniciativa e me chamou para conversarmos pela CAM, que grata satisfação ao ver que se tratava da mesma pessoa da foto. Conversamos por mais alguns meses e surgiu a oportunidade de eu ir fazer um serviço na cidade onde ela mora. Pelo Skype disse a ela que iria e ela mais do que depressa me disse que eu iria ficar em sua casa. Resolvi ir à sexta antes do dia de começar a realizar o trabalho para aproveitar a sua companhia. Ao chegar ela já estava na rodoviária me esperando. Já havíamos conversado e sabia que ela tinha três filhas e era viúva. E estava sozinha desde o falecimento de seu marido. Chegando a sua casa, pensava que suas filhas eram ainda menininhas, mas não já eram moças feitas, 21, 19 e 17 anos. Todas muito lindas e com carinhas de sapecas. Foi apresentado e a Márcia (nome fictício) me apresentou como sendo o namorado dela. Todas me olharam com aquele olhar “o que você esta fazendo aqui”. Não me deixei levar pelos olhares intimidativos, e fui logo me apresentando. Falei sobre diversos assuntos banais, a fim de quebrar o gelo e poder me achegar mais a elas. À noite a Márcia me chamou para irmos dormir, pois eu deveria estar cansado da viagem e no outro dia, sábado tinha preparado uns passeios para nós. No quarto a Márcia foi ao seu banheiro e ao sair estava vestida em uma camisolinha hummm, que a deixava deliciosíssima, uma calcinha pequeniníssima, que eu fiquei ate babando de vontade e mal acreditando que aquela belíssima mulher estava ali só pra mim. Deitado em sua cama ela se aproximou deitou-se sobre mim e me deu um delicioso beijo que eu jamais tinha ganhado, meu cacete ficou em riste e vendo-me em ponto de bala começou a me dar a mais gostosa chupada que eu já tinha ganhado na vida. Me chupada com tanta maestria, engolia meu cacete ate os bagos melando todo que tive que me segurar para não gozar na sua boca. Percebendo que eu me segurava me pediu para encher sua boca com minha porra o que, da maneira como ela pediu não resisti mais e gozei gostoso e ela engoliu tudo sem derramar nenhuma gotinha. Então para retribuir tamanho prazer comecei a tirar a sua calcinha mínima e vendo sua bucetinha lisinha toda depiladinha cai de boca e chupei com voracidade fazendo-a delirar e soltar gemidos que a cada momento aumentavam mais enfiava um dedo na buceta e esfregava outro na portinha do cuzinho, fazendo-a rebolar feita cobra na chapa quente. Resolvi coloca-la de quatro e comecei a lamber sua buceta e seu cuzinho o que a fez delirar e a gozar me virei e deitei colocando sua buceta na minha cara apetando seu quadril para que ela não conseguisse sair e eu pudesse prolongar ao máximo a sua gozada. Ela forçava o quadril para sair e eu a segurava ate que ela começou a tremer e com os dentes serrados me implorava para parar e quanto mais pedia mais eu continuava ate que ela gozou de tal maneira que parecia que estava urinando em mim. Sai debaixo e ela ficou meio desfalecida. Descansamos por algum tempo e vendo aquela bundona pra cima não resisti e parti pra cima, apontando meu pau na portinha do seu cuzinho percebendo a minha intenção empinou aquele rabo maravilhoso e disse, quer comer meu cuzinho é seu puto vagabundo, então mete, mete bem gostoso e com força. Ouvindo isso não me fiz de rogado e enfiei sem dó, dando estocadas firmes, fortes puxando seu cabelo fazendo-a virar para que eu a beijasse e falasse em seu ouvido, você gosta sua puta de tomar no cu é, e ela dizendo, Adoro, meto vai, goza gostoso no meu cu goza. Bate na minha bunda me chama de cachorra, de sua puta. Quanto mais eu metia mais ela gemia e quanto mais ela gemia mais eu metia ate que eu anunciei que iria gozar ai ela começou um rebolado que me fez urrar e encher seu cu de porra e cair exausto na cama e para minha surpresa ela caiu de boca no meu cacete chupando e limpando todo meu cacete. Ao terminar ela se deitou sobre meu peito e apagamos, dormimos exaustos e satisfeitos. Na manhã seguinte acordei e ela não estava do meu lado na cama fiquei meio ressabiado. Mas me levantei fui ao banheiro e ao sair ela estava ali me esperando e me chamou para tomar café. Na sala ela me disse que suas filhas haviam saído e que eu não me preocupasse, pois ela era muito aberta com elas e que ao vê-la naquela manhã que me tratasse bem, pois havia um bom tempo que ela não aparentava tão radiante. O fim de semana transcorreu com tranquilidade. As filhas começaram a me tratar super bem e sempre que tínhamos uma brechinha dava-nos uma daquelas rapidinhas e a noite repetíamos a dose da primeira noite. Na segunda fui para os meus afazeres profissionais programados para a semana. Mas a noite voltava para os lençóis daquela mulher encantadora. Na quinta feira era meu ultimo dia e noite, na sexta pela manhã teria que voltar. Encerrei os trabalhos um pouco mais cedo e fui para casa da minha delicia. Liguei e avisei que chegaria mais cedo, mas Márcia não tinha como sair mais cedo então ligou para casa e avisou às filhas que eu estava chegando, quando cheguei estava a duas mais velhas e a mais nova tinha ido passar o dia após a escola na casa dos avós paternos. Fui bem recebido elas prepararam um saboroso lanche para mim e enquanto lanchávamos a Steffany de 21 anos na lata perguntou: - Como você da conta de transar todos os dias e deixar minha mãe froxinha? Respondi meio encabulado que estava só a um bom tempo e que só havia encontrado nesse tempo mulheres que não sabiam seduzir. Então a Leticia de 19 anos falou com uma carinha bem safadinha, você deve ter fogo para queimar umas duas de uma vez né. Levantei o olhar e via que as duas riam e me olhavam com olhar de sede. Virei e falei que se quisessem experimentar teriam que conversar com a mãe delas e não seria justo com ela, engana-la. Assim aconteceu, a noite quando Márcia chegou Steffany e Leticia chamaram sua mãe no quarto e conversaram. Pensei que Márcia iria esbravejar e me expulsar de sua casa. Mas não saíram as três do quarto e Márcia perguntou se eu daria conta das três, disse que nunca tinha tentado, mas se elas assim quisessem poderíamos tentar. Já estava de pau duríssimo e latejando dentro das calças só de imaginar a possibilidade de tal fato ocorrer. Márcia pegou o telefone e ligou para os ex sogros e perguntou se Priscila, a sua filha caçula poderia dormir lá, pois como essa era a minha ultima noite iriamos os 4 em uma boate e ela não poderia ir. A muito contra gosto Priscila aceitou o que nos deixou livres para realizarmos a nossa loucura. Márcia e as filhas foram se banhar e se arrumarem para mim. Elas se trancaram na suíte e eu fui me arrumar no outro banheiro da casa. Aproximadamente uma hora elas saíram todas de camisolinhas, salto alto e calcinhas ínfimas, Márcia de preto, Steffany de vermelho e Leticia de branco. Eu sentado no sofá da sala Márcia e Steffany sentaram cada uma de um lado e Leticia a minha frente começou a dançar de maneira sensual, rebolando e me deixando de pau ainda mais duro. Rebolava e se esfregava em mim enquanto Márcia e Steffay me beijavam. Márcia então tirou meu cacete pra fora e mandou Leticia esfregar sua bucetinha bem na cabeça sem colocar sua mão ao mesmo tempo mandou Steffany colocar sua buceta na minha boca para eu chupar ela ficava comandando a brincadeira e de vez em quando tirava Steffany da minha boca e me beijava, outra hora afastava meu pau da buceta de Leticia e mamava gostoso. Depois de me chupar várias vezes, mandou as duas trocarem de lugar e essa brincadeira perdurou por pelo menos uns 30 a 40 min. Ate que ela deixou eu penetrasse a bucetinha de Leticia primeiro depois de Steffany, entre os intervalo em que penetrava uma a outra mamava meu cacete para sentir o sabor da buceta da outra no meu cacete. As penetrações aconteciam com Márcias segurando bem firme no pé do meu cacete, acho eu que para evitar que gozasse rapidamente. Em um dado momento Márcia mandou Steffany vir de costas pra mim encostou meu pau na portinha do cuzinho e disse a Leticia eu iria entrar no cuzinho da irmã e ela iria chupar a buceta dela fui à loucura ao ouvir isso. Steffany e Leticia se posicionaram e comecei a penetrar aquele cuzinho apertadinha, Steffany gemia de dor e Márcia falava relaxa, no inicio doi mesmo mas depois você não vai querer mais parar, fui entrando devagar ate chegar na mão de Márcia assim que Steffany chegou onde Márcia queria ela mandou Leticia chupar a Bucetinha da irmã para excita-la e ela relaxar assim foi feito, Leticia foi mamando na buceta da irmã que já começava a rebolar em movimentos cada vez mais frenéticos ate anunciar que iria gozar, Leticia fez menção de para de chupar e Márcia mandou continuar, dizendo que mesmo que a irmã pedisse não era para ela parar, que firmasse nos quadris e só parasse a hora que ela mandasse. E assim Leticia fez, sua irmã anunciou que estava gozando e ela continuou até que Steffany começou a gozar como se estivesse mijando, seu corpo parecia que estava convulsionando tanto que tremia e gemia até que não aguentando mais deixou seu corpo cair de lado e lá ficou tremendo até a sensação do gozo passar e ela acalmar. Steffany virou pra Márcia e disse nunca ter sentido tanto prazer assim, que aquilo tinha sido uma loucura insana, mas maravilhosa. Leticia ouvindo aquilo virou para Márcia e disse: Também quero. Márcia mais do que depressa disse a Steffany para assumir o seu lugar que ela iria chupar a bucetinha de Leticia. Leticia tomou sua posição e me fez encaixar dentro do seu cuzinho ainda virgem, deu ate dó ver meu cacete arrombando aquele cuzinho saia até sangue, mas como Steffany, gemia muito ate que aos poucos foi relaxando e começou a rebolar, rebolar e dentro em breve estava gemendo e anunciando que estava quase gozando, Márcia então firmou a pélvis de Leticia chupava com sofreguidão ate que tal como Steffany ela começou a gozar e a se molhar toda, com Leticia o gozo foi bem mais prolongado, mas também começou a tremer e quando não aguentou mais se deixou cair de lado e lá ficou tremendo ate seu corpo relaxar. Quando se recuperou Márcia veio pra cima de mim e disse para Steffany chupa-la enquanto Leticia segurava meu cacete e tal como as duas filhas Márcia também gozou ate ficar tremendo, mas como ela já era mais experiente não desfaleceu. Estando recuperada virou para suas filhas e disse agora vamos beber leitinho bem quentinho, olhou pra mim e disse você vau meter no meu cuzinho e quando estiver pra gozar vai tirar segurar e dar leitinho na nossa boquinha. Ficou de quatro e mandou eu meter sem dó, enfiei o cacete de uma vez e comecei a bombar com força enquanto puxava seu cabelo, Steffany veio por traz e começou a chupar as minhas bolas e Leticia me beijava, não resisti por muito tempo anunciei que iria gozar, me afastei e rapidamente as três se posicionaram a minha frente ajoelhada e de boca aberta, fui segurando e servindo leitinho na boca de cada uma. Márcia pegou meu cacete e o sugou até ter certeza que não havia mais nenhuma gotinha para sugar, depois veio as duas irmãs e também mamaram iguais umas bezerrinhas. Quando não me aguentava mais de pé, sentei extasiado e extremamente satisfeito. Dormimos os quatro nus Márcia e Steffany posicionadas uma de cada lado e Leticia entre minhas pernas com meu cacete em sua face. Acordei no dia seguinte com as três me pagando um delicioso boquete. Mas eu tinha que ir embora o dever me chamava. Até hoje arrumo uma desculpa para ir visita-las. Priscila esta perto de fazer 18 anos, e es irmãs e a mãe já prometeram a ela que eu serei o seu presente de aniversário, junto com as três. Estou ansioso para essa data chegar logo.

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Comentários

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Excelente conto estou de pica dura só de imaginar

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Cara sortudo da porra. Parabens pelo conto e principalmente pelas as ninfetinhascque arrumou. Isso assim é vida boa.Abraço

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Puta que pariu! Vc é um sortudo meu rei, isso deve ser aqui pela região Sul não é não??? Parabéns pela história

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