Jéssica, minha amante de 19 anos

Um conto erótico de Sam
Categoria: Heterossexual
Contém 1932 palavras
Data: 01/01/2016 21:54:27

Passei um período da minha vida em automático, e após Janaína descrita no conto anterior comecei a ter outra percepção das oportunidades a minha volta.

Jéssica era uma secretária novinha que tínhamos em outro escritório que já trabalhava pra mim na época de Janaína, mas só fui percebê-la após meu affair com Janaína.

Apenas para descrevê-la, branquinha, com os cabelos negros longos, olhar infantil, 19 anos, 1,69 pernas lindas, corpo torneadíssimo, só para ter uma ideia quando saiu de nossa empresa fez um book em uma agencia de modelos. Ficou lá por um tempo e saiu porque a consideraram pequena.

Verdadeiramente só a percebi quando minha sócia me ligou pedindo que chamasse sua atenção devido às roupas que usava, como raramente frequentava a outra filial nem sabia de tal fato.

Então fiz como todo bom líder faz, marquei um encontro em um dia que estaria apenas ela na empresa, então comecei a exaltar suas qualidades, e no decorrer da conversa comecei a citar as observações que me foram apontadas sobre sua conduta profissional, e ao final até envergonhado falei sobre suas roupas. Na hora ela se levantou com um vestidinho florido acima dos joelhos segurando as pontas e me perguntou. _Você acha isto curto?

O sorriso exalava sensualidade, eu com a voz tremula e sem saber para onde olhar respondi de maneira profissional e casual.

_Entendo Jéssica, ao meu ver você está perfeita, e por sinal muito bonita, mas cá entre nós, sabe que muito destas reclamações não passa de inveja afinal você carrega toda jovialidade que elas gostariam de ter.

_Brigada chefinho, mas vou vestir calças e vestidos mais longos então, é porque aqui é muito quente e não tem ar condicionado.

E o pior ela então foi até a janela e ficava na ponta dos pés apontando para o sol. _ Veja como é quente.

Hoje sei que foi proposital, porque ela de sandália mostrava um tornozelo perfeito, pernas esquias, cintura absurdamente fina, e aqueles cabelos sobre seus ombros me excitou na hora, estava totalmente bobo naquele momento, mas continuamos conversando, me acalmei e fui-me. Depois deste dia passei a ir mais vezes naquela filial, ela cada vez mais atenciosa, sentava-se ao meu lado e suas pernas ficavam roçando as minhas, era notório que ela estava dando em cima de mim, todos perceberam, acho que por ser adolescente e ansiosa não percebeu sua postura. Minha sócia chegou a me dizer que ficasse atento com Jéssica, pois quando eu estava na empresa ela não reparava mais ninguém só a mim, mas fiquei na minha tentando manter a normalidade. Alguns meses depois compramos a parte que pertencia à nossa sócia e dei mais responsabilidades a Jéssica na empresa, fazendo com que ela e eu mantivéssemos um contato maior ainda. Mensagens via whatsapp não tinham mais hora nem lugar, e minhas visitas em seu local de trabalho era quase que diário, as vezes por puro capricho, apenas para que ficássemos frente a frente, olho no olho. O clima de sedução aumentou tanto que até minha esposa percebeu que eu andava aéreo e estranhou tantas mensagens entre eu e Jéssica, busquei contornar com desculpas esfarrapadas, mas como estávamos buscando um equilíbrio dentro de casa ela ignorou.

Um dia precisei visitar clientes e escolhi ela para me acompanhar (na verdade ela se ofereceu), e já no primeiro dia de nossas andanças começou a falar mal do namorado, que ele era ausente, que era isto, que era aquilo, traduzindo, era um franguinho. Eu pouco rendi. No segundo dia estávamos voltando do cliente para pegar o carro ela tropeçou e caiu, eu estava do outro lado da rua apenas perguntei: _Se machucou? Ela disse que não se levantou e não mais falou sobre o assunto.

Fiz de proposito, afinal percebi que ela estava certa de minha queda por ela, e quis deixar claro que não (lógico que eu a queria loucamente). No dia seguinte, ela deu uma mancada enquanto andávamos, ao chegarmos no carro isto era por volta das 13 horas, perguntei se aceitava almoçar comigo uma vez que estava longe da empresa, ela concordou, mas neste dia estava mais contemplativa. Terminamos de almoçar quase que sem nos falarmos, ao voltarmos para o carro resolvi arriscar, pois nossas visitas acabariam no dia seguinte.

_Seu pé está doendo?

_Sim.

_deixe-me ver. (falei com um tom autoritário)

Naquele dia ela estava com uma saia e salto, ela me mostrou então me abaixei no carro e apalpei seu pé, tirei seu salto, e tocava levemente em seu pezinho 37, tocava suas pernas, fui subindo até chegar ao joelho, e como ela nada falou levantei minha cabeça até a altura de seu rosto e puxei sua cabeça de encontro a minha, nos beijamos, minhas mãos estavam puxando seu corpo, tocando sua cintura, acariciando seu pescoço, ela retribuía, me afastei, falei que sentia algo por ela inexplicável, que a desejava, etc, etc, ela disse que me queria demais, foi a senha, liguei o carro e nos dirigimos para o motel de classe mais próximo, próximo ao Belvedere.

Entramos, a recepcionista pediu sua identificação, conferido entramos e fomos direto para o quarto, ao entrar com o carro, sai, fechei a porta e ela veio ao meu encontro. Nos beijamos, a empurrei contra a parede e ficamos nos beijando fervorosamente, nossas mãos percorriam nossos corpos, eu já fui entrando por baixo da saia, tocava suas coxas, sua bucetinha que molhava a calcinha, ela gemia, e mordia meu pescoço. Então nos afastamos e ela foi subindo a escada e eu logo atrás a elogiando.

Chegando no quarto, ela ficava rindo, dizendo nunca ter entrado em um tão bonito, mas não quis dar muito papo, já peguei ela por trás, me esfregava nela, minhas mãos já embaixo do sutiã tocando aquelas duas maças perfeitas e rosinhas, ela ainda parecia estar tímida ou ser inexperiente e ficava apenas curtindo, tirei sua blusinha, seu sutiã saiu junto, a virei de frente e nossas bocas ficavam grudadas, desci para aqueles seios perfeitos, os chupava com se fossem os últimos, desci para sua barriga lisa, com um piercing no umbigo, desabotoei sua saia, quando ela caiu fui empurrando Jéssica para a cama, peguei a camisinha acabei de me despir e sem muita frescura meti nela, foi no papai-mamãe mesmo, com minha boca grudada na dela, conduzi meu cacete para sua buceta, quando ele tocou aquele poço de prazer ela gemia e mordia meus lábios, falando baixinho: _Mete, mete por favor, vai mete em mim, deixa eu te sentir.

Quando foi deslizando para dentro dela e sentindo aquele calor vulcânico, e ela jogou o pescoço para trás eu então soquei com vontade. Metia e ela gemia, e logicamente eu também, ela me arranhava as costas, mordia meus ombros, quase gritando, eu socava beijava seus seios, seu pescoço, minhas mãos procurava sua bundinha perfeita, suas costas, sua cintura, levantei meu corpo para ver melhor aquela beldade sob meu comando, eu conseguia ver meu cacete entrando naquela buceta com pelinhos ralos, eu não estava resistindo mais sentia que iria gozar a qualquer momento, quando ela puxou meu pescoço e me beijou gemendo gritando ao mesmo tempo, foi um gozo estrondoso, as pernas dela trançaram sobre minhas costas tocando minha bunda, então metia com mais velocidade e força e ao que deu a entender ela sentiu outro orgasmo menor ou algo assim, então dei minha ultima fincada esporrando (infelizmente) dentro da camisinha, e por ser assim, fiquei parado evitando mexer meu cacete dentro dela, nosso beijo era intenso demais. Retirei meu cacete com cuidado, a camisinha estava lotada, fui ao banheiro, e aproveite para tomar um banho. Quando voltei ela ainda estava de olhos semicerrados, a visão era única, oh vontade de tirar inúmeras fotos. Deitei ao seu lado, nos beijamos, ela perguntou as horas, respondi 15:00, ela levantou rindo e disse que iria tomar um banho e aproveitar para tirar o restante do dia de folga e depois informaria ao chefe, rimos bastante.

Quando ela voltou estava mais linda ainda, enrolada na toalha com os cabelos molhados, sorrindo feito menina pra mim, a chamei para a cama, ela estava deslumbrante, perguntou se precisávamos ir embora, eu disse que ainda estava cedo.

Reiniciei meus beijos, se libertou-se da toalha que joguei longe, com calma fui beijando seu corpo, sua barriga, fiquei por ali por alguns instantes e comecei a beijar sua virilha, suas coxas, lambia entre suas pernas, ela ria, falava algumas coisas safadas, e continuava, quando toquei sua bucetinha, senti ela gemendo, suas mãos percorriam meus cabelos, então aprofundei, lambia, chupava, mordia de leve, enfiava minha língua, comecei a usar meus dedos, ela se contorcia, seus dedinhos dos pés se embaraçavam, ela gemia, minha língua dançava dentro daquela princesa cheirosa, com pouco pelos, o gostinho que saia da buceta de Jéssica só me dava mais prazer em chupá-la, confesso que minha boca começou a doer, mas valia a pena pois temia não poder voltar a fazer tal coisa, aquelas mãozinhas começaram a apertar minha cabeça contra seu corpo, meus dedinhos entravam e saiam tocando suas paredes vaginais, e seu clitóris, ela tremia e finalmente gozou, quando deu o primeiro grito já empurrou minha cabeça (disse que ficava sensível).

Eu louco achando que iria ganhar um boquete, e nada, também não forcei, tudo a seu tempo, mas quando ela se restabeleceu, voltei a beija-la e logo estava com meu cacete entrando naquela buceta novamente, deu umas metidas rápidas só pra sentir, depois a coloquei de lado, assim podia admirar seu corpo e seu rosto, meti mais um pouco, ela lembrou que eu estava sem camisinha, mas não dei bola, e finalmente quando ela se entregou novamente a mim, sai de dentro dela coloquei a camisinha e a virei de costas, fui beijando suas pernas, lambi aqueles pés perfeitos, branquinhos, macios, fui subindo até chegar em sua bundinha, lambi seu buraquinho rosa que estava totalmente vedado, subi pelas costas, mordi seus ombros, beijei sua nuca, e fui posicionando meu cacete novamente em sua buceta, esfreguei ele por aquela buceta molhada, subi tentando achar seu cuzinho, mas ela refugou, então desci e meti em sua buceta, desta vez não teve carinho, entrou tudo, já segurei sua cintura e soquei rola naquela novinha safada que me atiçou por tanto tempo, segurei seus cabelos mas não puxava forte, apenas para saber que eu mandava, batia de leve em sua bunda para ver sua reação, mas ela só gemia, então soquei com raiva por ela não ter feito um boquetinho em mim, ela foi gemendo e eu socando, ela sem aguentar mais caiu na cama, eu cai sobre seu corpo e fui bombando, ela gozando eu bombando, até que explodi mais uma vez, só que desta vez mesmo gozando continuei a meter. O prazer foi mais intenso que da primeira vez, e não tirei meu cacete, deixei ele repousando em seu interior, beijando sua boca de lado. Então me levantei e fui mais uma vez para o chuveiro, ela veio junto, namoramos um pouco, percebi que ela estava feliz, radiante.

Só então percebi que já era quase 17 horas, nos arrumamos e a levei em casa.

Naquele dia tive que me virar para que minha esposa não visse nada em meu corpo, os arranhões e marcas, mas passei a noite com pau duro, depois que ela dormiu até bati mais duas punhetas só lembrando, e logico mandei varias mensagens pra ela, ao qual respondeu que o seu namoradinho estava lá e não podia conversar.

Tivemos outros encontros, mas depois falo deles porque alguns meses depois tivemos que fechar a filial que ela trabalhava e acabei demitindo ela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sam confuso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que delícia de conto! Dê uma olhada no meu qualquer hora rs, beijos :*

0 0