de pegador a pegado

Um conto erótico de henryqui
Categoria: Homossexual
Contém 1435 palavras
Data: 01/01/2016 20:43:37

DE PEGADOR A PEGADO

Bom dia pessoal.

Esse é meu primeiro conto e verdadeiro. Não sou viado nem gay. Sempre tive mais de uma namorada e vida sexual satisfatória. Estávamos todos na casa de meu cunhado, na praia do são Miguel, na cidade de Ilhéus. O lugar era meio ermo, quase sem casas, pois era uma vila de pescadores, e a casa dele ficava mais afastada das demais. Um lugar muito agradável, pois a praia sempre deserta naquele local. Naquele dia aconteceu alguma coisa que mexeu comigo: eu e meu cunhado estávamos pescando na praia com varas e molinetes, quando ele se virou e tirou o pau para mijar. Realmente me assustei com o tamanho, mesmo mole, parecia a rola de um jegue. Era grande e grosso. De qualquer forma fiz que não vi, mas pela primeira vez na vida senti um comichão na espinha, voltei para o meu molinete e comecei a recolher a linha. Meu cunhado, ainda vi de soslaio, ao terminar de mijar, balançou o cacete e veio em minha direção ficando a olhar a sua linha que tremulava com o bater do vento. Voltei a iscar o anzol, entrei na àgua e arremessei uns cem metros de linha e voltei para junto dele, que a esta altura estava sentado na areia. O tamanho da jeba do meu cunhado não saia da minha cabeça. Fiquei excitado somente em saber como a minha irmã conseguia encarar aquela rola que dura, com certeza era muito maior e mais grossa. E o pior: não entendia como era que eu, homem, macho, pegador, com várias namoradas, tinha que ficar pensando na rola do meu cunhado. O que mais me atormentava é que girava na minha cabeça uma enorme vontade de avançar sobre o seu calção meter a mão e massagear aquela rola até que ela ficasse dura. Eu de cá, sequer tinha coragem de olhar na sua direção, com receio de ser flagrado olhando para a sua rola. De repente ele me perguntou porque eu estava tão quieto, tinha parado de conversar. Falei que estava concentrado na pescaria pois a qualquer hora poderia bater um bagre, ou até mesmo uns barbudos, que estavam dando em abundância. Ele disse que lamentava porque na cabeça dele estava pensando que era porque eu tinha visto a pica dele, e que ele havia me visto olhando para o pau dele. Gelei, quase morri de vergonha. Então encarei ele e quase não acreditei o pau dele estava cheinho, duraço por dentro do calção, e como era enorme! Era final de tarde e onde estávamos não havia mais ninguém, ele então massageou por cima do calção e mandou que eu o pegasse. O que mais me esculhambou é que fui pra cima, peguei, massageei e senti, grande, enorme, pulsante, duro, rochoso! Dava fácil uns 23cm, mas o que mais me incomodou foi a grossura: como um pau poderia ter uma grossura daquela? Parecia na base uma latinha de refrigerante. Esfolei ele com a mão, pra cima, pra baixo, e parei. Corri para a agua, dei um mergulho, ouvindo ainda ele chamar o meu nome. Eu nos meus 25 anos, ele coroão, 45 anos, marido de minha irmã, com aquele rolão cheio de febre. Então ele me falou que somente comia buceta, mas tinha a maior vontade de comer um rabo, pois minha irmã não aguentava ele meter no cu dela e todas as vezes que ele queria enfiar no cu dela ela gritava de dor, chorava, motivo pelo qual ela jamais permitiu a penetração e até na buceta dela, ela gritava muito, dizia que doía, mas mesmo assim todos os dias ele comia ela. Disse ainda que sabia que eu era pegador, tinha muitas namoradas, mas que eu e ele poderíamos tentar uma penetração dele em mim. A sua voz entrava nos meus ouvidos como uma suave ordem, e quanto mais ele falava mas eu me animava, sentia arrepios, minha pica endurecia sem toque, e como eu sentia vontade de me deitar com ele e obedecer as ordens do meu desejo; de qualquer forma, disse que não, que eu era macho, fui para casa. Naquela noite, todos quiseram ir ao shopping, menos eu que acabrunhado estava deitado no meu quarto, me recusando bater uma punheta porque estava com a imagem da rola do meu cunhado na cabeça. Assim depois que todos saíram a porta do quarto abriu e diante de mim surgiu meu cunhado, que me falou que havia desistido de sair, porque precisava falar comigo e se desculpar pelo ocorrido. Fiquei quieto, ele então me falou muita coisa boa do sexo entre ele e minha irmã e quanto mais ele falava eu me excitava. Depois me falou que eu estava muito tenso e que ele sabia fazer uma massagem como ninguém, inclusive, quase sempre fazia isso em minha irmã. Por isso ele entrou ali com óleo de amêndoas, me estimulou ficar de costas, eu que já estava sem camisa, senti suas mãos oleosas passarem sobre meu corpo, de repente parou, ouvi o clique das chaves fechando a porta. E quando ele voltou, me perguntou se poderia dar a massagem completa. Fiquei calado. E como quem cala consente, senti suas mãos puxarem o meu short e cueca, e foi ai que fiquei na dúvida se eu era macho ou viado, pois quando suas mãos passavam sobre a minha bunda, massageando bunda e coxas eu me abria todo, me derretendo querendo que ele abreviasse logo aquela minha curiosidade, e ele, abria as minhas pernas, deixando as minhas pernas bem afastadas, e no rego da minha bunda despejava óleo acompanhado de uma massagem com a ponta dos dedos na borda do meu anelzinho. Com o dedo forçava, eu sentia o forçar do dedo, tentava me controlar, mas o tesão era mais alto, não só minha rola pulsava como o meu cu piscava feio sem controle. Depois de algum instante, senti não mais o dedo, mas as mãos dele abrindo minhas nádegas, pois algo duro, rochoso, estava na porta do meu cu, sem camisinha, sem nada, era o pau dele que forçava de uma forma que mesmo sem entrar, eu sentia toda aquela região próxima do cu ser repuxada pra dentro. Era a pica dele forçando, um pau cabeçudo, chapeludo, ele me pedindo permissão pra me arrombar. Mas eu, embora quisesse ele dentro de mim, sentia muita dor. Então ele foi no banheiro pegou um sabonete líquido, e com os dedos ia forçando a gosma do sabonete pra dentro do meu cu, o dedo dele deslizou pra dentro de mim entrou todinho, e quando ele mexeu o dedo, quase que explodi de gozo. Tive que me segurar, então ele ensaboou a cabeça da rola, encaixou na borda do meu anel e forçou um pouco. Gritei, mas não teve jeito, a jeba ia entrando vagarosamente, impiedosamente muito devagar, eu sentia meu cu se alargar e quando já estava na metade ele tirou, me doeu tirar do jeito que ele tirou, de vez. Novamente pegou sabonete líquido enfiou dentro de mim, voltou a lambuzar o pau de sabonete, e voltou a enfiar. Senti dor, mas quando dei por mim a pica dele estava toda dentro, senti os pentelhos dele na minha bunda, ele parou de movimentar, mas a rola dele, dura, grossa, arrombante, pulsou dentro de mim e eu não aguentei. Gozei, um gozo diferente, bem diferente de todos os gozos que tive, é como seu o gozo normal meu, tivesse sido potencializado de maneira que urrei e mandei ele mexer, concluindo um gozo demasiadamente intenso. Ele mexeu umas quatro vezes tirando quase todo e arremetendo de novo, senti, então vários jatos que saiam da pica dele e me queimavam por dentro. A pica dele amoleceu dentro de mim. O lençol ficou sujo do meu esperma. E quando ele tirou o pau de dentro de mim, senti escorrer pernas abaixo o esperma dele misturado com sangue e um pouco de fezes. Um fedor de sexo, sangue e cocô invadiu o quarto. Corri para o banheiro. Tomei banho, e por pouco não fui no médico saber do estrago, preferi me cuidar em casa mesmo. Passei pomada, e nunca mais quis dar o cu. Até hoje meu cunhado liga pra mim pedindo que vá passar um final de semana em sua casa. Mas, depois da curiosidade morta, jamais quero ir lá. Passei uma semana cuidando em casa do anel, porque tive vergonha de encarar um médico e contar o que se passou. Hoje continuo comendo minhas gatinhas, mas meu cu, sei, bem sei que todas as pregas se foram, proque passei um tempão sem poder controlar até o peido.

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