Cap. 4 - Jessica Albuquerque

Um conto erótico de R.Pitta
Categoria: Homossexual
Contém 963 palavras
Data: 31/01/2016 02:18:06

Após ser atingida pelo chute, a garota ja cai inconsciente no chão. Olhei para quem tinha me defendido e vi Melisa brigando com as putas que me batiam

-Ela é rapida. -Pensei vendo a ruiva acabar com as garotas em questao de segundo.

- Quer mais alguma coisa, Carla?Pega suas amiguinhas e nunca mais toca na minha garota, ouviu?

Minha garota? Eu adorei ouvir aquilo mas foi um pouco, posso dizer, incomum. Ela me tirou de la e fugimos pro carro. Queria me levar para o hospital mais perto. Lógico que eu não iria pro hospital, minha mãe trabalhava la. Chegando no meu apartemento, ela me levou ate o banheiro e ficou me olhando pelo espelho e quanto me limpava.

-Por que estou tão atraída por uma garota? - pensei enquanto percebia que ela estava com uma cara tão safada que me deixou com tesao. Ela percebeu que a olhava e ficou vermelha. Virei e fui em sua direção mirando sua boca fina e rosa.

-Obrigada. Por tudo. - roubei um beijo calmo para saber qual seria sua reação e me afastei.

-Uau! -Ela suspirou relaxando o corpo ainda com os olhos fechados me fazendo rir. Deixando a vermelha e linda. Ela se afasta e eu ameaço outro beijo e paro a centímetros de sua boca. -Como uma mulher pode ter uma boca tão deliciosa - Mal termino meu pensamento e recebo um beijo dela.

-Que delicia de beijo- Meu corpo pega fogo, as pernas tremem e eu fico louca de desejo pela ruiva que ja me e jogava no sofá sem eu perceber o que estava acontecendo.

Ela sentou em meu colo rebolando calmamente enquanto chupava meu pescoço e me arranhava. Mordia os labios pra conter o gemido e tirei sua blusa sem o menor cuidado e a joguei sem destino. -Não acredito que vou fazer isso, quero esse lindos seios fartos.

A centímetros de sentir seu biquinho duro em minha boa Marina desce do segundo andar da minha cobertura.

- Jessica, ja chegou? -Pergunta a empregada que descia a escada atras do sofá.

MInha reação foi jogar Melissa no chão para esconder a garota semi nua da mulher de 60anos que ja me olhava assustada.

-Minha filha, o que aconteceu com você? Você se meteu em uma confusão? Onde?

Eu sai do sofá e corri em sua direção evitando que ela visse a ruiva que ja tinha virado tapete apos eu sair pisando sem querer nela ao sair do sofá

-Eu to otima. Por favor, Mari, não conta para meus pais. Por favor! Eu imploro.

Eu sempre tive que ser a filha perfeita, mas aquele ano ja havia ocorrido um problema parecido e não poderia perder minha mordomia.

Marina me olhava sem saber o que dizer. Apenas abaixou a cabeça negando seu ato.

-Tudo bem. Mas so dessa vez. Não quero seu mal, minha filha. Mas te darei remédio, certo?

-Claro, Mari. Como a senhora quiser. -Respondi abraçando e a beijando. Entao lembrei da Melissa no chão -Ah, Mari, posso pedir uma coisa? Vou receber uma amiga aqui pra fazer um trabalho complementar e voce pode fazer uma comprinha, coisa boba, pra beliscar?

-O que eu ja neguei a voce?

-Por isso é a melhor.

Nós rimos e ela saiu pra fazer compras. Corri para ver a ruiva.

-Você ta bem? - volto e a vejo deitada brincando com o meu cachorrinho de pelucia que tinha deixado la de manhã.

- Me senti um fresbe.

-Rs. Desculpa, fiquei nervosa. Não sabia que ela estava em casa

- Sem problema, pelo menos conheci o Tobby.

Ela disse sacudindo a pata do cachorro como se dissesse "ola". So pudi rir.

- Vem cá.

Sentei no sofa com dificuldade e bati do meu lado pra ela sentar e foi o que fez.

- Posso fazer uma pergunta?

-Sim.

- Por qual motivo Aquelas meninas ta bateram?

-Carla nunca gostou de mim e, sem eu saber, comecei a ficar com Diego que é o ex dela, mas ela não aceita o fim do namoro e não deixa ele ficar com ninguém. Ainda mais comigo. Ja havia me ameaçado, mas dessa vez a louca resolveu agir.

- louca e covarde. Tres contra uma?

-Isso não foi problema pra você.

Ela ficou muito vermelha, mas continuou linda.

- Eu sempre fiz luta. Comecei com 7 anos.

- Qual luta você faz?

- Mais fácil falar qual não faço.

- Por que falou 'minha garota'?

- Voce muda rapido de assunto.

- E voce fica vermelha muito rápido.

Quando ela ia responder seu celular toca.

- Desculpa. Meu pai. Alo? Bênção, pai. Eu to na casa de uma amiga. Tudo bem, fico sim. Tchau. Meu pai pediu para cuidar da minha irmazinha, tenho que ir.

-Vou te levar em casa. É o mínimo que posso fazer.

- você tem que repousar.

- Eu sou cabeça dura, vou te levar.

Levantei, peguei a chave do carro e achei sua blusa perto da porta. -Putz, certeza que Marina viu. - Pensei jogando a blusa para ela.

No carro fui dirigindo, liguei o radio e ficamos em silêncio, ate que ela comeca a gargalhar

-Agora entendi. Flauta a gaita.

E volta a chorar de tanto rir.

-Eu ainda não entendi.

- Foi minha irmã hoje de manhã quando eu cai pelada em cima dela quando estava correndo no corredor. Sendo, ela prefere homem a mulher.

- E voce tem o costume de correr pelada pela casa?

Ela corou mais uma vez.

- PARA de ficar vermelha.

- Bem que queria. Ali é minha casa.

Paro o carro em sua porta e nos olhamos. A vontade de beija la toma conta de mim. Nos aproximamos lentamente e uma buzina toca atras do carro. Olhamos pra o carro.

-Meu pai com minha irmã. Obrigada, vou entrar.

Ela sai do carro e eu sigo meu caminho. Chegando em casa vejo que ela esqueceu seu celular.

- Por que não mexer?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive R.Pitta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ahhh, posta mais. Posta maior, posta vários! Kkk desculpa minha exigência, é que tá muito bom. Parabéns!!

0 0