Corno não, mente aberta

Um conto erótico de Conformado
Categoria: Heterossexual
Contém 1167 palavras
Data: 30/01/2016 14:47:14

Depois de tudo o que aconteceu entre minha esposa e nosso vizinho, seu colega de faculdade, acabei aceitando o envolvimento entre eles mas, com algumas ressalvas. Acho que, entre perder uma mulher maravilhosa e compartilhá-la, preferi a segunda opção. Pra quem não leu a história anterior, por favor, o façam. Isso mesmo, história porque esse fato é verídico.

Bom, minha esposa continuou o curso, é claro, e eventualmente ela chegava mais tarde em casa por conta das “escapadas” com seu amante. Não gosto de ser rotulado de corno porque acho esse termo um pouco pesado. Digamos que tenho a mente aberta.

Durante as nossas transas, que ficaram mais apimentadas após a minha “liberação, faço questão que ela me conte com detalhes as suas transas com seu amante. Não sei explicar, mas isso me dá um tesão incrível e minha rola fica estralando de dura com a sordidez dos dois.

Certo dia ela me contou uma transa deles em um motel que me fez gozar só de escutar e alisar me pau. Ela me ligou dizendo que iria chegar mais tarde pois era sexta-feira e eles queriam aproveitar. Disse que sem problemas contanto que ela me contasse tudo depois.

Foram para um motel bem bacana que fica entre a faculdade e a nossa casa. Ela já foi alisando o seu pau e dizendo pra ele que estava muito fogosa naquela noite e que queria levar muita rola na bucetinha. Mal entraram no quarto e já foram se atracando e se beijando com força. Era um beijo molhado, melado enquanto suas mãos já percorriam o corpo um do outro. Ele enfiou a mão por dentro da bermuda dela (uniforme da faculdade) e começou a tatear o seu grelo que já estava duro e inchado. Nesse momento pôde sentir como sua buceta já estava melada de tesão. Ela gemia enquanto ele massageava seu grelinho. Não satisfeita em só receber prazer queria também dar prazer ao seu macho. Passava a mão por cima da calça de tactel e sentia em seus dedos finos e delicados a rola grossa e cheia de veias que tanto lhe dava prazer. Enfiou a mão por dentro da calça e sentiu o pau quente do seu amante. Passou os dedos na cabeça e a lubrificação que corria dele molhou sua mão, nesse momento ele abaixou a calça e com a maestria de sempre ela começou a lamber a cabeça do pau dele e sugar o líquido que saía. Ela adorava fazer isso. Lambia seu pau com delicadeza e ao mesmo tempo com muita vontade, passava a língua por toda a sua extensão e descia até as bolas onde ficava esfregando a língua no seu saco o deixando todo babado. Subiu com a língua novamente por toda a rola até que chegou na cabeça. Chupava como se aquela fosse a última vez que faria aquilo. Às vezes engolia seu pau até a metade, pois com sua boquinha delicada e carnuda só conseguia até ali, o que fazia com que ele tremesse as pernas de tanto tesão, então ele segurou seus ombros e ela, como se já soubesse do sinal, se preparou para o jato de esperma que invadiu sua boca. Ela abocanhou o pau dele e foi engolindo a porra do seu amante que, segundo ela, era doce. Após secar e engolir toda gala foi a vez dele retribuir a chupada. Neste momento eles já estavam totalmente nus e ele pediu a ela que se deitasse. Ela sem pestanejar obedeceu seu homem e se deitou com as pernas abertas e esfregando e apertando os seios duros com seus mamilos rosados que ficavam saltados quando ela estava com tesão. Ele então se colocou na posição e começou a lamber sua buceta melada. Ela soltava gritinhos de prazer enquanto ele sugava todo o líquido que saia daquela buceta lisa e inchada. Ele mordia de leve seu grelinho e o chupava com força o que fazia com que ela se contorcesse como se fosse uma cobra. Ele enfiava a língua áspera dentro da boceta dela e mexia para todos os lados. Ela, não aguentando mais disse que iria gozar e seu corpo se esticou todo e ela então gozou soltando na boca do seu macho um líquido viscoso e doce. Ela relaxou por alguns segundos quando ele se ajoelhou na cama e pôs seu pau que já estava duro como uma pedra na altura da boca dela que, imediatamente, o abocanhou e começou a chupa-lo e lambê-lo novamente. Poucas chupadas depois ele a mandou ficar de quatro. Ela se virou e empinou a sua bunda maravilhosa para cima deixando aquela vulva linda, brilhante e melada à disposição dele. Ele se posicionou atrás dela e ficava esfregando o pau na entrada da sua boceta como se fosse um pincel. Ela implorou a ele que enfiasse a rola de uma vez. E foi isso mesmo que ele fez. Num só movimento ele enfiou aquela rola grossa na sua boceta. Ficaram por alguns segundos parados enquanto ela apertava o pau dele com movimentos de pompoarísmo. Então ele, com movimentos leves, começou o vai e vem dentro dela. Ela colocou seu rosto no travesseiro e gemia de tesão no momento que ele acelerava as estocadas dentro dela. O pau se movimentava fácil pois a lubrificação dela era enorme devido ao nível de tesão que ela estava. Enquanto bombava na boceta dela ele massageava seu cuzinho com KY e enfiava um dedo e depois outro como que preparando aquele local para receber seu pau enorme. Ela começou a rebolar aprovando seu ato. Então ele disse que queria gozar na sua bunda. Neste momento ele tirou o pau da sua boceta e a mandou deitar de lado. Ela assim o fez abrindo uma das pernas e puxando a sua bunda com uma das mãos deixando seu cuzinho todo exposto para ele que posicionou a cabeça da sua rola e foi enfiando aos poucos fazendo com que ele desaparecesse aos poucos, centímetro por centímetro. Ela massageava seu clitóris e o mandava socar e enfiar seu pau gostoso dentro dela. Ele socava com força naquela bunda macia enquanto ela gemia de prazer dedilhando seu grelinho. Após vários minutos ele anuncia o gozo e começa a encher a bunda dela com muita porra enquanto ela, quase que ao mesmo tempo começa a tremer seu corpo e goza também derramando novamente seu líquido, só que desta vez no colchão. Ambos caem de lado respirando fundo, totalmente satisfeitos e extasiados.

Ela chegou em casa por volta das duas da manhã, já no sábado. Ela estava mole e quando tirou a roupa para colocar seu baby-doll pude imaginar como teria sido sua noite. Sua boceta estava vermelha, muito vermelha e inchada. Tentei trocar algumas palavras com ela mas foi em vão, minutos após se deitar ela já estava dormindo.

Bom, logo eu volto com mais algumas aventuras da minha esposa. A próxima que contarei será da vez que ela saiu com o seu amante e outro amigo da faculdade. Será em breve.

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Comentários

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Achei muito bem escrito,,,não ligue para comentarios imbecis ,,,continue sua vida ....apoio vc ...

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Seus contos são um tesão Ronaldo!!! Adoraria conhecer a sua esposa mesmo por fotos!!! Se quiser entrar em contato meu e-mail banjos394@gmail.com

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Bater uma punheta ouvindo o relato do gozo da esposinha com outro cara chega a ser melhor do que uma foda. Eu troco fácil uma foda com ela por uma foda dela com algum namoradinho, especialmente se ela dar o cu para o namorado. Melhor de tudo ainda é lamber o cuzinho arrombado.

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Vc deve aceitar os fatos, vc é viado. Está maluco pra dar pros machos que fodem essa puta que vc banca

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Não adianta amenizar o vocábulo não, você foi traído e aceitou o chifre,logo é corno manso sim.

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