Bad Litters Liars: Enfim sabemos que é A

Um conto erótico de -A
Categoria: Homossexual
Contém 1476 palavras
Data: 29/01/2016 09:46:14
Última revisão: 30/01/2016 00:01:26

Cristóvão pula de alegria nos corredores do colégio, sorria e ria alto para todos saberem que ele estava feliz, como um dos meninos mais populares do colégio, apenas perdendo para Christopher, todos o queria perto! Como ele era alto e másculo, até as meninas queria esta ali com ele. Não se chateavam quando ele tinha seus dias de estressado.

Cristóvão conversa com Jonas, até que seu celular toca. Era uma mensagem!

- É do Arthur? – perguntou inocentemente Jonas.

Era pior do que isso.

“Esta na hora de eu brincar com você, você vai pagar o pelo que fez! E eu sei de tudo!

- A”

Cristóvão olhou pares todos os cantos, não percebeu ninguém que fosse o culpado.

- Tenho que ir, vou resolver algumas coisas! – disse ele.

Ele saio, tempestuosamente do local.

Christopher chegou saltitando perto do Hunter, o pegou e o beijou na frente de todos, algumas pessoas os olhavam, outras faziam cara de nojo! Ele não se importava com o quão iam falar, era melhor ele ser feliz agora, do que se arrepender depois de morto.

- Porque isso? – perguntou Hunter assustado

- Quero ser feliz com você, depois do que A fez com cada um de nós, quero viver ser feliz. – disse Christopher feliz!

Dando mais um beijo em seu amado, aquilo era realmente lindo, pena que eu ia acabar com os dois! Murilo chegou perto de Júlio, ele estava com um buque de rosas, ele deu para Júlio, que abriu um sorriso tímido.

- Eu te amo. – dizia Júlio para Murilo.

- Eu te amo mais ainda...

Mariana estava sentada na sala, GUI se preparava todo para dar o presente da namorada, era uma linda caixa grande, toda rosa. Ele chegou e beijou ela pelo pescoço, ela se virou, aqueles olhos azuis eram lindos, como se fosse o céu sem nuvens!

- Feliz aniversário, atrasado.

Ao abri a caixa, lá estava, uma boneca de porcelana, igual a ela, junto dela, uma caixa de chocolate, junto com um livro. Ela pulou de alegria, era tudo que ela queria receber, ela tirou os óculos de aviador do rosto de Guilherme e o beijou ali na sala. Henrique nessa historia toda estava sozinho, a professora pegou alta e viajou, dizendo que nunca mais queria ver Henrique.

Ele andava triste por todo o canto, as fofocas sobre os dois aumentavam. Henrique estava ficando doido!

Estava na hora de saberem quem é A!

Os meninos se encontraram para lanchar, a mesa estava lotada,

-Dias bons vão vim. - disse Mariana.

-Fale apenas para você. - resmungou Henrique.

O garoto ainda estava deprimido com o romance acabado daquele jeito. As lembrança estava ainda frescas e o tapa na cara dele ainda doía.

-Olha ai o garoto que pegou a professora. - desdenhou um garoto da sala deles.

-Olha aqui…

-Vai fazer o que? Não tem moral nenhuma para falar algo de mim. - rebateu o garoto.

Julio o pegou pela gola da camisa e jogou o garoto no chão com tanta força, que todos os ossos do garoto estalaram ao contato com o chão.

Júlio subiu em cima da mesa.

-O próximo que mexer com o Henrique, vai se meter comigo. - disse Julio. - Entedeu? - perguntou ele ao garoto. - Entenderam? - perguntou dessa vez para os meninos.

Um silencio pairou naquela

até que os celulares de cada um tocou, os quatros ao mesmo tempo!

“Vamos brincar vadios? O jogo é pega-pega, se me pegarem, descobriram quem eu sou, vocês tem menos de 24 horas! Que o jogo comece.

- A”

Eles não estavam acreditando naquilo, os quatro se olharam, e os outros três pularam das cadeiras.

- Não vão sozinhos ne? – perguntou Mariana

Os meninos não tinham como ir com eles, já era ruim ter cada um na mira de A, botar eles, isso não. Eles respiraram e fora a caçada de A.

Murilo chegou naquela sortevetia abandonado. O cheiro de sorvete estragado exalava naquele velho porão, fedendo a mofo. Murilo muitas vezes teve que conter seu estomago para não vomitar naquele lugar.

-O que será que A quer que eu ache? - Perguntou Murilo para si mesmo.

Naquele porão, havia vários potes pequenos de sorvete e um grande. Olhou para suas roupas e rezou que aquilo sairá com água e sabão, rezou mais uma vez, quando teve que meter a mão naquilo.

De branco os sorvetes viraram de menta, por causa do mofo, as cores vivas, muchavam devido ao gosto azedo e a podridão que exavala naquele local. Murilo jogando parte no chão, quase escorrega e cai de bunda no sorteve. Não achando nada nos pequenos, olhou para o grande e respirou fundo.

Quase caindo dentro daquele sorteve, conseguiu achar, uma câmera profissional lacrada a vácuo.

-O que sera que tem aqui? - perguntou novamente para si.

Guilherme corria o mais rápido que podia, A o tinha mandando para um antigo local onde os 5 amigos se encontravam, o antigo lagobde Rosewood.

Chegando no lago, ele seguiu as trilhas e chegou num canto onde os casais namoravam, Gui ajeitou os óculos no rosto e começou a cavar. Como não tinha pá, a escavação demorou mais ainda devido ao uso das mãos.

Conseguindo enfim achar uma caixa. Uma antiga lancheira do André, ele tinha roubado de um garoto quando criança, sob quê, Guilherme não lembrava de que garoto André roubou.

Henrique foi o mais complicado, saio ligeriou com seu Uno, por entre as ruas de Rosewood, seu destino era o quintal dos Blacks.

Andar por ali era diferente, ainda mas sem os meninos e muito menos sem André. Querendo ou não ou meninos so ficaram amigos devido a ele e ainda estão ate depois da sua morte.

Ele chegou aonde A queria. Numa árvore distante um pouco da casa dos Black’s, havia demarcado nela um coração e nesse coração, as letras A e C.

-A e C? André estava saindo com alguém naquele verão? - perguntou Henrique para si mesmo.

Christopher teve que convencer Hunter a ficar na escola e cobri junto com os outros dois a ausência deles. A o tinha mandando para bem longe, para a cidade. O seu carro corria rapidamente pelas estadas onde levava a cidade.

“Você esta chegando perto do seu destino!” dizia o GPS.

A o tinha mandado para uma loja de brinquedos, uma loja que seu pai comprava os briquendo deles, desde dos Power Ranger até os Xbox que ele ganhou.

Christopher estava ancioso para chegar, queria descobri o que A tinha dado para ele. Ele estacionou o carro e entrou na loja. O pedido de A era único, era pegar o presente e abri junto com os meninos.

-Oi vim pegar o presente que encomodei. - disse Christopher para o vendedor.

-Qual o seu nome? - perguntou o senhor.

-André Black. - respondeu ele lendo a mensagem de A.

A caixa era grande, maior que uma de sapatos. A curiosidade dele era tanta, mas o medo de acontecer algo ali era maior. Pegou e foi embora.

Os meninos em menos de uma hora se encontraram na casa de Christopher, devido ao seu pai não esta em casa.

-Vamos lá? - perguntou Henrique. - Eu achei uma árvore, nela escrita A e C. Tirei ate foto. - dizendo ele mostrando a foto.

- Eu achei uma câmera. - disse Murilo. - Vou configura para passar as fotos para o computador.

- Enquanto isso eu achei uma lancheira. Você lembram de quem era? - perguntou Guilherme

- Esta aqui o presente que fui buscar. - disse Christopher, colocando a caixa em cima da mesa com todo cuidado do mundo.

Els abriram a lancheira e tinha uma antiga foto de uma criança. As fotos estavam sendo vistas, a cada uma mostrava eles em cada local. Como se espionasse eles. O mais macrabo era o presente.

Dentro daquela caixa de presente, tinha um boneco dos power ranger, onde apertava o botão a cabeça saia do personagem e apertando de novo sai a cabeça do ator.

Murilo pegou o boneco e apertou a cabeça. Quando virou a cabeça lá estava, um rapaz de mais ou menos 17 anos, dos cabelos pretos, da pele parda. Eles sabiam quem eram, o desafio era saber de quem eram.

GUI começou a ligar tudo, lembrou de quem era a lancheira. Foi quando mostrou a última foto, era um video na verdade, o mesmo onde André morria. Até então tudo normal, chegando na parte em que Andre tinha caido no chão o cara de capuz, tirou sua máscara mostrando o rosto.

Todos ficaram pretérito com o que viram.

-Ele é A? - perguntou Murilo.

-Porque? - perguntou Christopher.

-O que realmente a gente fez para ele? - perguntou GUI.

-Então ele matou André. - disse Henrique.

Foi automático, como se A estivesse lá naquela sala com os garotos, os celulares dos 4 tocaram. Era uma mensagem de A.

“Parabéns vadios, não esperava menos vindo de vocês. Agora que sabem quem eu sou, venham me pegar.

-A”

Ele mandou a localização da onde estava. Os quatro se olharam e começaram a fazer seu próprio plano.

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