ENTRE PRIMOS - PARTE 13

Um conto erótico de Lord D.
Categoria: Homossexual
Contém 2890 palavras
Data: 28/01/2016 00:36:32
Última revisão: 28/01/2016 03:30:44

13. TODA ESCOLHA RESULTA EM PERDAS

Ninguém ousava dizer absolutamente nada, até eu me senti freado com o que acabara de proferir. O rosto da minha mãe era uma máscara sem expressão, enquanto o meu pai balançava lentamente a cabeça em apoio a minha atitude. Tatiana, por outro lado, tremia os lábios, prestes a entrar em erupção, derramando, eu supunha, toda a sua revolta. Eu não poderia culpa-la, pois não agi como homem para com ela, era um dos meus muitos erros, provenientes do erro matriz: seguir os passos que a minha mãe determinava, sem nem um tipo de reflexão.

- Como você diz isso na frente de todo mundo? Isso é uma pegadinha, não é? Porque só pode ser. – minha ex-noiva disse isso, com a voz entalada.

- Todo mundo aqui presente, à sua exceção, sabe ou suspeita da minha relação com Giuliano.

Parei um pouco para respirar, pois as frases estavam saindo entrecortadas, e parte da voz bloqueada pela minha garganta, que se fechava em um nó.

- Não ia fazer diferença falar com você em particular – completei.

- Como você pode ser um viado, se a gente já teve intimidade algumas vezes? – ela continuava incrédula.

- Isto foi uma das farsas que eu construí – respondi, cabisbaixo. – Nunca senti nada em nossas relações, você deve lembrar o quanto era difícil, não por sua causa, mas por minha causa. Tatiana, eu passei a vida inteira fingindo ser uma pessoa que não existe, e hoje, eu tomei coragem para pôr esse castelo de areia abaixo, que mais cedo ou mais tarde, teria sua derrocada, por conta de sua própria fragilidade.

- Que estupendo! O que você quer, Benjamim? Quer que eu comemore a sua saída do armário? Ou que sejamos bons amigos e apadrinhe seu casamento com seu primo? – Tatiana começou a perceber a realidades das coisas.

- Quero o seu perdão, mesmo sabendo que não sou digno dele – disse com o mais humilde dos espíritos.

- Devia saber pelo menos uma coisa sobre mim; depois de tanto tempo de convivência – sua face endureceu. – Não é da minha natureza perdoar.

- Você tem todo o direito de me odiar – eu disse com sinceridade.

Mal fechei a boca, levei um tapa bem estalado no rosto. Ela tinha a mão bem pesada, pois o meu rosto ficou marcado e ardendo muito, mas eu aceitei a agressão, como pequena parcela do castigo por ter arrastado a farsa de seu noivado.

- Se está pensando que o meu ódio é a única coisa que vai ter de mim, está muito enganado sua bicha nojenta. – Tatiana apontou o dedo no meu rosto. – Seria muito cômodo para você. Enquanto me descabelaria te amaldiçoando, você estaria dando para o seu primo, sem sentir qualquer efeito da minha fúria. Eu vou acabar com a sua família, Benjamim. Aquele escritoriozinho de vocês, que dependia desse casamento para não afundar de vez, está com seus dias contados.

- Se já disse tudo que você tinha para dizer, garota, pega suas coisas dá o fora daqui – Giuliano se meteu na conversa.

- Que o inferno seja pouco para você, desgraçado – Tatiana me disse por fim, transfigurando os olhos em dois demônios.

Minha ex-noiva empurrou-me para o lado, e subiu as escadas com passos pesados. Dona Laura passou por nós feito um foguete, indo atrás de Tatiana. As duas sumiram corredor a dentro, e eu parecia que havia retirado o mundo das costas. Estive vivendo como Atlas durante muito tempo.

- Estou tão orgulhoso de você – Giuliano me pegou nos braços e me beijou com muita vontade, sem se importar com a plateia que nos assistia. – Agora tudo vai ficar bem.

Vovó Elisa e meu pai também vieram nos abraçar, e disseram algo parecido à fala de Giuliano, todavia, algo ainda me amargurava por dentro, como uma incerteza de que as coisas não estavam terminadas, pelo contrário, ainda nem havíamos chegado ao olho do furacão, porém, era dele que estávamos perigosamente próximos.

Tatiana desceu as escadas, arrastando suas malas, tendo minha mãe correndo logo atrás, feito um cãozinho bem domesticado.

- Minha filha, não faça isso! Não se precipite! Benjamim está fora de si, ele vai reconsiderar tudo que disse, posso garantir para você – dona Laura gritava, enquanto Tatiana caminhava firme rumo ao seu carro. – Vocês se amam de verdade!

Podíamos ouvir, de dentro de casa, as súplicas de dona Laura que, do lado de fora da casa, tentava dissuadir Tatiana, mas ela estava completamente decidida.

- Para com isso, Laura! – a ex-nora de minha mãe berrou com violência. – Está sendo ridícula, mas do que de costume. Essa sua humilhação só aumenta o meu desprezo por você.

- Querida, como você pode falar isso de mim? – a voz da minha mãe havia perdido toda a sua autoridade.

- Não me chama de querida – Tatiana repeliu. – Eu sempre soube que você me via como uma tábua de salvação para os seus negócios falidos, e somente por gostar de seu filho, é que eu fingia não perceber o quanto você forçava a barra. Eu quero ver a sua família na lama.

Ouvi a batida da porta do carro, seguido de seu arranque. Tatiana estava deixando o sítio, e eu já podia imaginar em que estado a minha mãe entraria dentro de casa.

O barulho do carro sumiu estrada a fora, e depois de alguns minutos, uma Laura, descabelada, suada, com a roupa totalmente desarrumada, andando sobre os saltos, como se fosse a primeira vez, cruzou a porta da sala, ficando parada uns dois metros após a soleira. Não pude ver o seu rosto, pois sua cabeça estava abaixada, em sinal de derrota, assim como os braços, que estendidos displicentemente, revelava o seu cansaço. Nunca havia visto minha mãe com o espírito alquebrado.

Eu, papai, Giuliano, vovó Elisa e Rosa, a observamos de longe, como se ela fosse um animal feroz ferido, que por causa do golpe, se tornara ainda mais perigoso. No entanto, eu tomei a iniciativa de me aproximar dela, pronto para ouvir seu berros e gritos, me mandando correr atrás de Tatiana e me arrastar pelo chão, suplicando as migalhas de seu perdão, e explicando que eu havia tido um surto, decorrente do nervosismo de véspera de matrimônio.

- Mãe, a senhora precisa entender, que de qualquer jeito não daria certo – eu comecei a dizer. – Esse casamento não ia durar quase nada, e eu acabaria traindo a Tatiana, e ela, por abandono meu, faria o mesmo.

Dona Laura, continuava na mesma posição, a cabeça completamente abaixada e braços estendidos.

- O pai da Tatiana não é burro, ele com certeza iria preparar um contrato pré-nupcial, para evitar que a nossa família tivesse acesso a herança dela – continuei explicando. – E eu duvido muito que ele quisesse salvar o escritório, o máximo que faria, era comprar e nos pôr como seus funcionários.

Minha mãe continuava imóvel.

- Eu prometo que vou dar o meu suor e o meu sangue pelo escritório, e vamos reergue-lo novamente – disse em tom amistoso. – Não vamos ganhar nada começando uma guerra agora.

Como ela não reagia a nada que dizia, fiquei em silêncio, triste por aquele desfecho que ela teve. Apesar de discordar de seus métodos e de suas motivações, meu coração se condoía pelo seu estado. Era evidente sua desolação.

- Mãe...

- DESGRAÇADO!!! – ela surtou, agarrando o meu pescoço com as duas mãos e me sufocando. – Você acabou com a nossa família.

Cai no chão com ela por cima de mim, e em segundos suas unhas já tinham rasgado as mangas da minha camisa, e agora retalhava a minha carne. Papai e Giuliano correram em nossa direção, e os dois tentaram tirá-la de cima de mim, mas ela estava tomada por uma força sobrenatural. Ela arranhava o meu rosto, meu peito e os meus braços, alternando por puxadas de cabelo e tapas no rosto. Eu também tentava controlar suas mãos, porém ela era uma leoa, só que diferente de tal, não usava sua ferocidade para defender a cria, e sim ataca-la.

- Larga ele, sua louca! – meu pai finalmente conseguiu retirá-la de cima de mim, e Giuliano logo me levantou.

Eu fora esfolado por ela. Haviam manchas de sangue na minha camisa branca, e tufos do meu cabelo, entremeados nos dedos da minha mãe.

- Eu te amaldiçoo, Benjamim, eu te amaldiçoo até uma vida cheia de desgraças e sofrimento – ela praguejava com um sorriso insano. – Que você perca tudo que mais preza vida. Eu rogo uma praga nesse seu envolvimento aberrante com o bastardinho da vaca da minha irmã.

- Cala a sua boca, Laura! – meu pai a sacudiu.

- Solte-me, seu grande imbecil – dona Laura conseguiu se desvencilhar do meu pai. – Você sempre foi uma trouxa mesmo, Roberto. Tão tolo, tão fácil de ser levado. Um cachorrinho, que responde a qualquer pedaço de osso que lhe for oferecido.

- Isso, mesmo, tira a máscara! Mostra toda a sua face – meu pai explodiu.

- Você é patético – ela ria anormalmente. – Nunca me satisfez como profissional, e muito menos como marido. Eu só senti tédio ao seu lado. Tédio! Tédio! Tédio!

- Deus sabe, o quanto me dói dizer isso – minha avó se aproximou da minha mãe, enquanto seu rosto estava encharcado por lágrimas profusas. – Mas quero que vá embora daqui, e que não volte, a menos que tenha se arrependido das coisas que fez. Eu sinto vergonha de ser sua mãe.

- O sentimento é recíproco, dona Elisa – minha mãe cuspiu no chão. – A ruína que a minha vida se tornou hoje, grande parte da culpa foi sua. Pensa que eu não sei que foi com seu apoio que esses dois sodomitas caíram em imundice? Você foi uma péssima mãe, eu preferiria ter sido mandada para um orfanato, do que ter sido criada por você.

Minha avó levou a mão à barriga e começou a gemer de dor, desfalecendo o corpo. Giuliano a pegou nos braços antes que ela tombasse.

- Vó! – eu e Giuliano gritamos ao mesmo tempo.

Vovó Elisa estava imóvel, e sua respiração enfraquecia gradativamente.

- Precisamos de uma ambulância urgentemente – eu falei desesperado, pegando o celular com as mãos trêmulas.

- Deixa que eu faço isso – meu pai pegou o celular da minha mão. – Tentem reanimá-la.

- Não devíamos ter dispensado o enfermeiro – Giuliano chorava muito. – O médico disse que ela não poderia passar por nenhum tipo de abalo emocional.

Giuliano olhou para a minha mãe com profundo ódio, cheio de acusações no olhar. Ele não estava errado, pois o baque emocional que vovó Elisa sofrera, veio das palavras da minha mãe e de todo o escândalo que ela armou.

Meu pai ligou para a ambulância e para o enfermeiro da vovó, conforme eu instruíra. Só restava esperar, e essa era a pior parte, porque os segundo se arrastavam como dias.

- Vovó Elisa, a senhora não pode me deixar – Giuliano soluçava em um choro compulsivo. – Preciso tanto da senhora aqui comigo, do seu amor.

Sem palavras para dizer, apenas segurei firme em seus ombros, enquanto ele mantinha nossa avó em seus braços. Minha mãe, apenas se afastou, silenciosa. Não exibia culpa, mas pude sentir, que no fundo do seu coração, havia uma mancha de remorso.

Depois do que nos pareceu uma eternidade, a ambulância chegou ao sítio, trazendo o enfermeiro particular da vovó junto com a equipe de socorristas.

- Eu sabia que não daria certo essa minha dispensa – o enfermeiro lamentava, dividindo parte da culpa entre a família e ele. – No estado em que ela estava, qualquer mudança de humor pode ser fatal.

- Houve uma discussão entre família, tentamos evitar ao máximo... – meu pai tentava explicar, enquanto eles faziam a remoção da minha avó.

- Vou com ela na ambulância, e vocês podem vir atrás – disse Giuliano, acompanhado a maca.

Fui com papai em seu carro, seguindo a ambulância de perto. Deixamos Rosa aos prantos, e mamãe jogada em sua própria solidão e amargura. Mesmo sabendo que vovó Elisa já estava em fase final, não sei se perdoaria dona Laura por dar uma morte tão desgostosa a sua mãe.

- Eu me sinto profundamente culpado – eu falei deixando o choro escoar.

- Não diga isso, Benjamim – meu pai falou.

- Pai, eu não podia ter exposto a vovó a uma situação terrível, como foi essa – eu justifiquei. – Ela estava vulnerável demais.

- Sua avó queria vê-los juntos, tenho certeza disso – meu pai afirmou.

- Não quero que ela parta, não dessa forma – pus a mão no rosto, e fiquei fungando.

- Se ela for agora, seu coração estará descansado quanto a você e Giuliano – disse meu pai. – Ela tinha essa meta como missão final, meu filho.

Por mais que meu pai tentasse me dizer coisas lógicas, a razão não é uma consoladora. Ela serve para constatação, mas a dor permanece intacta. Não podia ser diferente, é claro, eu amava a minha avó demais, imagino que o amor Giuliano era incomensurável.

Chegamos no hospital, e a minha avó já havia sido levada para ala da oncologia. Na sala de espera, o meu Giuliano estava a ponto de enlouquecer. Fiz então a única coisa que estava ao meu alcance: lhe dei colo.

- Eu não quero que ela vá, Benjamim, não posso suportar sua partida – ele fungava no meu peito, e repetia isso sem parar.

- Estou aqui meu amor, e daqui não sairei – eu apertei o seu corpo contra o seu, tentando acalmar o seu coração abalado, mas era em vão, pois não conseguia fazer isso nem com o meu.

Giuliano estava vulnerável como no dia da morte do velório de sua mãe, quando nos conhecemos pela primeira vez. Eu segurava a sua mão com tanto carinho e proteção, e não sentia vontade de deixa-lo nunca mais. Mesmo sem saber, fora ali que eu comecei a amar o meu primo. Que um calor diferente começou a percorrer o meu corpo, e que aquela artéria invisível, mas tão poderosa, conectou os nossos corações de uma forma única. Nenhuma experiência fora parecida com aquela.

Ali, diante de mim, necessitando dos meus cuidados, ele era novamente o pequeno Giuliano. A vida parecia não cansar de testar sua resistência dele, todos que ele amava tanto. Mas eu iria brigar com a vida, se ela tentasse nos separar novamente.

Quando meu primo já estava um pouco mais calmo, e sua respiração menos incontrolável, o médico da vovó Elisa entrou na sala de espera. Giuliano pulou da cadeira, e foi ao encontro dele, nutrindo uma esperança de boas notícias, que eu já sabia que era vã.

- Infelizmente, não podemos fazer mais nada por ela, além de amenizar suas dores – o médico disse.

- Não! Não! Não! Não! Não! É mentira – Giuliano pegou agarrou o médico pelo jaleco e o sacudiu.

- Giuliano, se controle – meu pai o retirou de cima do médico.

- Está tudo bem – o médico não se ofendeu com a reação agressiva do meu primo. – Ela está consciente e pediu para ver os netos.

Atendendo ao pedido de nossa vó, fomos apenas eu e Giuliano vê-la. Foi horrível, ter com ela naquelas circunstâncias. Todas aquelas máquinas emitindo sons funesto, prolongando por alguns instantes uma vida que chegara ao fim de forma tão trágica.

- Venham cá, meus lindo meninos – vovó Elisa nos chamou, com uma voz quase inaudível. – Quero ver os rostos de vocês, antes de ir ter com o Pai.

Nos aproximamos, de mãos dadas, de sua cama, nos esvaindo de lágrimas.

- Não chorem, por favor – ela pediu abrindo um pálido sorriso. – Guardem a compaixão de vocês para quem fica, nesse momento preciso de um beijo.

Beijamo-la demoradamente, e depois pegamos, cada um, em uma de suas mãos.

- Meu coração está cheio de alegria – ela disse, tentando apertar nossas mãos, mas quase não havia mais força. – O mundo é um lugar muito cruel com aquilo que é diferente. O amor ainda não foi vivido e nem sentido por todos, mas há alguns que são privilegiados com essa graça divina, por terem se permitido receber o amor. Não há erro, falha ou pecado no que vocês sentem um por outro. É tão belo que só pode ter sido feito por Deus. Eu vou, mas deixo a minha benção para união de vocês. Que o amor, possa salvar sua mãe, Benjamim. Diga a ela, que apesar de tudo, não posso não a amar, é mais forte do que qualquer falha grave – ela ficou em silêncio.

- Vovó Elisa? Vovó Elisa? – Giuliano a chamava.

- Ela não vai mais responder, Giuliano – foi a frase mais difícil que eu já disse.

Tudo pareceu entrar em câmara lenta. Apesar do pio contínuo dos aparelhos, o quarto mergulhou-se em um silêncio fúnebre. Um minuto era pior do que outro. Uma dor imensa, que não cabe em palavras, mas que queimava vividamente o nosso peito e esmagava alma.

Minha avó morreu com um sorriso no rosto.

CONTINUA...

lucassh: Esse viado do gay_cutie plagiou a minha história ENTRE PRIMOS, só que eu parei de escrever no capítulo 4, por isso o 5 não faz sentido. Voltei a dar continuidade a história este ano. Se você puder passar essa informação no wattpad, agradeceria muito

Zé Carlos, cada comentário é extremamente precioso para mim, peço que não tenha uma má impressão a meu respeito, as vezes acabo mencionando um ou outro, aleatoriamente. Por favor, volte a comentar.

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Bom pessoal, esse foi o antepenúltimo capítulo.

Obrigado, Plutão, agradeço por me enviar. O Escritor Contista sempre foi um mistério para mim, sempre tive muita curiosidade de saber quem era por trás do nick, pois ele dava pista de ser uma pessoa bastante conhecida, e que não poderia revelar sua identidade. Enfim, algo impossível, eu suponho...

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Comentários

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Este foi o capítulo mais apreensivo. Ótimo de toda forma!

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Não acredito que voçe não vai terminar o conto...que decepsão.Por favor volte logo

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cade a continuaçao desse conto ..

to aqui q nao aguento mais espera de tanta curiosidade ..

pf posta logo nao desiste nao esse conto e lindo e perfeito

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cade voçe pf volta logo..to em uma anciedade só esperando a continuaçao

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Cadê vc cara??? Volta logo...esse conto é foda pra cacete...bem envolvente...10 com certeza

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Esse capítulo foi bem triste, mas fazer o que né! E que filha maldita hein kkk to louco pra ver o que vai rolar agora.

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Esse conto é tão maravilhoso quantos os anteriores e sempre em todos os capitulos eu sempre me arrepio ao le-lo.Tenho uma duvida e agradecia se me respondeses:Esse conto esta sendo republicado ou ele é novo???Volte Logo S2S2S2S2

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Infelizmente não se pode ter tudo né? Mas vovó Elisa foi em paz...(é isso é o que me conforta!). Em relação ao plágio, como já disse uma vez, você é bom! Um dos melhores que já conheci, e se te compiam, é porque reconhecem o teu talento.^^

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aii pena q ta acabando ..mais foi o um dos melhored contos q ja li... conto perfeito

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Li tudo num só dia, mas não queria terminar de ler chorando. Vc me prendeu e por mais triste que seja essa parte eu não consigo parar de ler. Excelente e triste ao mesmo tempo.

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Siiiiiim. Eu percebi que ele plajeou duas histórias no wattpad. Vou já ver se ele ainda existe por lá e sim, estou muito triste que já vai acabar. Quero muito ler seus outros contos, mas a faculdade nao facilita aushaushaa. Me ajuda @deus

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Cara, estou gostando muito do seu conto! Mal posso esperar para saber como os dois ficam juntos, depois de tanto sofrerem, espero que finalmente possam curtir o amor!Quanto à questão do plágio, eu, que também escrevo aqui, já havia me preocupado com isso! Infelizmente, não há muito o que fazer! Bom seria se houvesse uma ferramenta que divulgasse mais de forma mais abrangente a obra de um autor, a fim de evitar o mal entendido!

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Eu comecei a ler Entre Primos por lá wattpad mas percebi que a historia estava misturada com outra do Matheus que chama-se meu primo brutamontes tentei escrever um comentário reclamando disso e o cara me bloqueou de expressa minhas ideias. Fiquei chateada e excluir o livro da biblioteca e para minha surpresa vi o conto aqui com o mesmo nome e comecei acompanhar agora com o autor vetdadeiro. Obrigada por continuar , adoro seus contos.

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Lord D. Como tu consegue te superar a casa capítulo cara? Eu nem sou de comentar, prefiro ler e dar as notas, mas como tu mesmo falou que gostaria do feedback do público. Eu só tenho a agradecer por tu existir, por compartilhar este talento maravilhoso conosco,relis mortais. Te admiro muito e o conto a cada dia fica mais incrível. Nota 10000000000000000!

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Ah, mais um mistério solucionado. Sempre fiquei intrigado com "Entre primos" no Wattpad. Que tosco isso acontecer. Sempre procuro salvar os contos (ou relatos) que me tocam mais, que me interessam; jamais plagiei quem quer que seja. O que faço é incentivar os escritores, elogiando-os. Que um dia todos possamos ter este tipo de consciência.

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Capíitulo tenso. Se dependesse de mim, os fatos se desenrolariam da seguinte forma: Roberto e Laura se separariam, Roberto se tornaria professor do curso de Direito (como sempre sonhou), Benjamim se mudaria para a fazenda e laura amargaria a vingança de Tatiana e família. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Ai, acho que entrou alguma coisa noS meuS olhos Rsrs. Muito bom capítulo.. Até hoje eu acho curioso como a gente se apega a uma Determinada história e se entristece quando ela acaba... Sempre fico assim... Um abraço!

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A Tatiana é um projeto de laura, ta repreendido. Cara chorei aqui com esse final de capitulo, foi triste e emocionante. Ela morreu feliz por ver os netos juntos e felizes, foi lindo!

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Quando puder, tente entrar em contato comigo.

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