Descobrindo o verdadeiro amor de mãe (Parte I – A Descoberta)

Um conto erótico de Moreno Ctba 89
Categoria: Heterossexual
Contém 1693 palavras
Data: 25/01/2016 11:41:22

Olá a todos os leitores, meu nome é Alice e venho contar como foi a minha primeira vez com o meu filho, algo que eu nunca imaginava, mas que ao mesmo tempo foi totalmente especial na minha vida. O desenrolar desse evento, com todos os seus detalhes, é demasiado comprido, portanto será dividido em partes, para não ficar muito grande e cansativo.

PARTE I - A DESCOBERTA

Como informei anteriormente, meu nome é Alice, tenho 36 anos e moro em Curitiba, no Paraná. Desde jovem sempre frequentei academias e cuidei da alimentação, assim meu corpo sempre chamou a atenção dos homens. Tenho 1,66 de altura, cabelos negros e lisos até metade das costas, pele branquinha, barriga sequinha com muito esforço com seios e bumbum avantajados para o meu tamanho, graças à boa genética da minha família e a muitos anos de academia.

Aos 18 anos de idade, engravidei de um namoradinho da época, que, por ser jovem, me abandonou e mudou de cidade. Criei meu filho com a ajuda dos meus pais no início, e, depois que me formei, consegui um bom emprego e passei a morar sozinha com ele.

Hoje com 18 anos, meu filho Danilo é um belo exemplar de homem, puxou muitas características físicas do seu pai, como a altura e o porte muscular. Ele tem 1,92 de altura e apresenta músculos muito bem definidos, pois sempre o incentivei a ir à academia comigo. Ele tem a pele mais morena, cabelos negros como os meus, mas mantém curtinhos e sempre no corte da moda. É um rapaz muito bonito e vaidoso, mas ao contrário da maioria de seus amigos, é muito educado com as pessoas.

Sempre moramos os dois sozinhos em casa, e nunca observei meu filho como homem, e sim como aquela criancinha que eu sempre cuidei. Mas certo dia, por obra do acaso, meu pensamento mudou em relação a ele. Era ano novo, e estávamos com pressa para ir para a festa de ano novo dos meus pais, e ele estava demorando demais no banho, então bati na porta:

- Filho, preciso me maquiar ainda, apressa esse banho por favor, senão vamos chegar atrasados.

- Calma mãe, ainda vai demorar um pouco, mas vou abrir a porta para você ir se maquiando enquanto tomo banho.

Não vi maldade em sua sugestão, pois o box da nossa casa era verde e todo rajado, somente mostrando a silhueta de quem está dentro. Então ele abriu a porta e entrou no box, e eu entrei no banheiro. Num primeiro momento nem prestei atenção a sua silhueta e já fui me maquiando, pois estava com pressa, mas olhando para o espelho não tive como evitar olhar para aquela silhueta alta e musculosa.

Nessas horas nossa mente nos trai e acabei abaixando o olhar para tentar ver seu membro, mesmo sabendo que seria difícil através da silhueta. Mas para minha surpresa, a silhueta do seu membro ficava completamente visível. Pensei comigo, sem tirar os olhos daquela silhueta, que deveria ser um pinto muito grande para aparecer daquela forma.

Nesse momento percebi que já escorria meu suquinho já escorria pela vulva e eu estava com tesão pelo meu próprio filho. O primeiro sentimento foi de vergonha do que estava sentindo, pois sempre aprendi que isso era proibido, e sufoquei esse tesão. Mas estava impossível de controlar, vendo a silhueta daquele mastro balançando de um lado para outro. Até que ele terminou de tomar banho e me pediu a toalha, passei pela fresta do box para ele e ele saiu de lá enrolado com a toalha.

Nesse momento só passava sacanagem na minha cabeça, vendo aquele monumento que era meu filho, molhado e só de toalha, a dois passos de mim. Acho que mais molhado que ele nesse instante estava a minha rachinha, estava sentindo escorrer pelas coxas. Ainda estava complemente envergonhada do que estava sentindo, mas não conseguia controlar o tesão que se apossava do meu corpo.

Então ele saiu e foi para o quarto dele, mas percebi que ele deixou a roupa que ia colocar no banheiro, então fui até o quarto levar para ele. No momento que entrei no quarto, me deparei com uma cena que me deixou com mais tesão ainda, ele estava na frente do espelho, segurando no seu mastro duro, e tirando fotos. Quando me viu, rapidamente se enrolou com a toalha e disse:

- Mãe, o que você tá fazendo aqui?

- Calma filho, vim só trazer a sua roupa que você esqueceu, não vi nada aí que já não tenha visto antes.

- Mesmo assim, to morrendo de vergonha, é diferente de quando era criança.

- É realmente está diferente.

Sem querer falei demais nessa hora, ele me olhou assustado e acho que percebeu que eu estava babando de tesão no volume que o pau duro fazia na cueca, então o safado resolveu me provocar:

- Mas se você já viu tudo, então posso tirar essa toalha, não é mesmo?

- Você está louco menino? Sou sua mãe, eu só via o seu pinto quando era criança e era pequeno, agora que está esse monstro você quer me mostrar?

Novamente havia falado demais, era o tesão tomando conta dos meus pensamentos e desorganizando a minha fala.

- Como assim monstro mãe? Ele é feio, deformado?

Nesse momento engoli a seco, não sabia se havia magoado meu filho, ou se o safado estava me provocando.

- Não, é que achei ele muito grande, você já mediu?

- Obrigado mãe, mas nunca medi ele.

- Esse assunto está muito estranho para mãe e filho, vamos parar de falar do seu pinto. Se arruma logo para irmos à festa.

Finalmente um pouco de juízo veio a mente e consegui me virar e tirar os olhos daquele imenso volume que estava na toalha e sai do quarto. Nos dias que se seguiram não consegui tirar ele da cabeça, e procurei na internet vários contos de incestos, e entrei em contato com pessoas que realmente praticavam para saber como era, e dessa forma fui me sentindo menos culpada por esses sentimentos. Assim resolvi provocar meu filho, para ver se ele também sentia tesão, e se investia em mim.

Comecei a usar roupas mais curtas, como mini saias que deixavam o bumbum praticamente a mostra, e shortzinhos apertados que deixavam toda a poupa da minha bunda aparecendo, com blusinhas de alcinhas bem leves e soltas. A noite andava pela casa com camisolinhas bem curtinhas ou blusões. Percebi então que ele adorou a mudança, porque agora toda hora me abraçava, me beijava, dizia que me amava. Mas tudo era um pretexto pra se esfregar em mim.

Até que uma noite, eu estava deitada com a cabeça no colo dele, assistindo um filme do Netflix, só com um blusão que quase deixava aparecer minha bundinha, e ele me disse:

- Mãe, mede 22cm.

- O que mede 22 cm filho?

- Lembra que você me perguntou se eu havia medido meu pinto? Então, é 22 cm.

- Que isso filho? E as tuas namoradas aguentam, nunca cheguei perto de um desses.

- Mentira, você está pertinho agora mesmo.

Que safado, senti seu membro ficando duro e empurrando minha cabeça, ele também estava morrendo de tesão em mim, então resolvi provocar mais:

- Estou vendo, inclusive o mal-educado está me empurrando agora mesmo.

- Desculpa, mas é instintivo, não consigo controlar com você mostrando suas pernas pra mim desse jeito.

- Então você quer que eu cubra? Tá bom.

- Não, eu amo elas, mas não consigo controlar ele.

- Posso ver ele duro? Fiquei curiosa com o tamanho.

Então o safado abaixou a bermuda e rapidamente tirou o pau para fora da cueca. Fiquei babando, que delicia de pau era aquele, além de grande era retinho e tinha uma cabeça grande, rosa e brilhante. Eu estava louca para mamar naquele pau, mas era meu filho, e apesar de aceitar os sentimentos, não estava pronta para me envolver sexualmente com ele.

Ele percebendo que fiquei imóvel vendo o seu pau, perguntou:

- O que achou mãe? Ele está assim por sua causa, não quer ajudar?

- Filho, achei ele lindo, essa cabeçona está perfeita, mas sou sua mãe, não podemos fazer isso.

- Mas então só pega nele mãe, estou com tanto tesão que vou gozar só de você pegar.

Pensei comigo, estava morrendo de vontade, mas não achava certo. Mas só pegar, não seria incesto, não estaria transando com ele.

- Tá bom, mas não conta pra ninguém.

Então abracei o pau dele com a minha mão e a cara de tesão dele só me deixava mais molhadinha. Instintivamente minha mão já punhetava aquele mastro delicioso, perfeito, duro igual rocha. Ele gemia de tesão e eu não conseguia tirar o olho daquela cabeça rosa que me chamava, até que ele gozou, e como gozou.

- Pronto, satisfeito? Agora vá limpar toda essa sujeira.

- Mãe, posso ver sua calcinha?

- Deixa de ser atrevido, só porque te ajudei a se aliviar, já está passando dos limites.

- Desculpa mãe, mas é que sempre me senti atraído por você. Meus amigos sempre te acharam a mãe mais bonita e falavam de você, e desde cedo prestava atenção nisso.

- Eu entendo, mas somos mãe e filho, não podemos cruzar certos limites, por mais que tenhamos vontade.

- Então você também tem?

Minha língua me traiu novamente, então me calei e ele disse:

- Tá bom, entendi já o recado, mas me dá um abraço de boa noite então?

Não podia negar um abraço para meu filho, então ele me abraçou sem sua bermuda e com o mastro de fora, ele entrou por baixo do meu blusão e pude sentir o seu pau já duro novamente na minha barriga, mas eu deixei, e ainda apertei mais o abraço para sentir aquele pau gostoso na minha pele. E disse:

- Tem alguém que já está acordado novamente.

- Dica difícil resistir assim mãe, com um abraço apertado deste.

Então me soltei e senti o fiozinho de lubricação entre seu pau e minha barriga e fui para meu quarto. Nessa noite me masturbei loucamente com a porra dele ainda em minhas mãos. Nunca senti tanto tesão, tudo que é proibido desperta um fogo dentro da gente que é incontrolável.

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Continua no conto “Descobrindo o verdadeiro amor de mãe (Parte II – Rompendo Limites).

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Comentários

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EXCELENTE COMEÇO, PROMETE MUITA EMOÇÃO.

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Hummm!!!!! Que suspense, está uma delicia. Você vai cair de boca não vai? Faça uma visita aos meus contos.

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