PROFESSOR LEANDRO, MEU AMOR ETERNO. PART.19

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1372 palavras
Data: 22/01/2016 02:38:16

Nosso domingo foi maravilhoso depois que almoçamos limpei toda cozinha e fomos para o quarto ver TV, Leandro não me dava sossego mal tínhamos almoçado e ele querendo fazer sexo, só sossegou quando ameacei ir para a sala.

Depois de quase duas horas após almoçarmos me rendi aos seus carinhos e ele cumpriu o prometido de fazer-me implorar para ser penetrado nunca Leandro me torturou tanto como desta vez só quando não me aguentava mais de tanto carinhos e tesão que ele me penetrou foram duas sessões deliciosas de muito sexo ficamos exaustos de tanto gozar, tomamos um banho e ficamos vendo TV e namorando ao mesmo tempo, no inicio da noite Cida chegou aí nos juntamos na sala com ela.

_ Então passaram bem sem eu por perto.

_ Foi tudo ótimo Cida, Gustavo cuidou muito bem de mim.

_ Da para ver na cara de vocês que foi muito bom esse fim de semana, acho que deveria ter vindo amanhã cedo.

_ Também concordo mas já que chegou agora fica.

_ Se quiser eu voltou seu mal agradecido.

_ Olha me respeita.

_ Tá bom você que tem que me respeitar começando por fechar o zíper da bermuda, gaiola aberta é sinal de passarinho morto.

_ Pergunta ao Leandro se esta morto mesmo?

_ Leandro respeita a Cida veja o que fala para ela.

_ Quem manda me provocar, e você agora é puxa saco dela Gustavo?

_ Pronto só eu chegar que começa ficar rabugento só você para aguentar Gustavo.

Ficamos até tarde conversando e rindo das palhaçadas, fomos todos dormir Cida em seu quarto e eu com Leandro.

_ Estou ficando triste menino, daqui a pouco você vai embora.

_ Também não queria ir professor mas por enquanto é assim que tem que ser, mas não pense que vou demorar a voltar que não vou.

_ É bom mesmo que não demore, amanhã mesmo quero você aqui almoçando conosco e sem desculpas de se der eu venho.

_ Vai depender do trabalho professor você sabe que lá é corrido inicio de semana tem cartório bancos fórum tudo isso para eu fazer, as vezes nem almoço de tão corrido que fica já teve dia de eu ficar fora a dia todo só voltar na hora de ir embora e não ter resolvido tudo.

_ Estou brincando sei que o escritório do Miguel é movimentado, mas nada de ficar sem se alimentar ao menos um lanche com suco tem que comer Gustavo, você vai ser medico e sabe muito bem o perigo que é não se alimentar por muito tempo.

_ Parece minha mãe falando é igualzinho você.

_ E ela esta certíssima e eu também não adianta fingir que não esta ouvindo seu moleque.

Virei para seu rosto dei-lhe um beijo para calar sua boca, depois dei boa noite virei-me de costas para ele me abraçar e ficamos assim até pegar no sono, na manhã seguinte acordei e ele ainda dormia levantei delicadamente para não acorda-lo e fui no outro banheiro tomar banho e me trocar, Cida estava terminando o café que tomei com ela e fui trabalhar.

Quando estava indo para rua Leandro me liga para me dar bom dia e brigar comigo por não tê-lo acordado para me despedir, expliquei o motivo de não acorda-lo nos despedimos e fui resolver assuntos do escritório, quando entro num dos bancos que tinha de ir encontro a mãe do Lando na porta saindo, ela me pede uns minutos para falar comigo.

_ Bom dia rapaz, esta lembrado de mim?

_ Claro a senhora é a mãe do Leandro nos encontramos ontem no mercado.

_ Exato, só quero te falar que eu e meu marido não aprovamos o que você e meu filho fazem isso é contra qualquer lei dois homens viverem como um casal.

_ Sei que é complicado de entender mas eu e seu filho nos...

_ Por favor não termine a frase, já te falei que não aceitamos e pronto hoje mesmo vamos falar com Leandro a respeito disso, era só isso que tinha pra te falar.

Sem se despedir ela saiu deixando-me parado na porta do banco, sabia que ia dar briga feia ela ir falar com Leandro sobre nós dois, resolvi ligar para ele e pedir que mante-se a calma que não brigasse com seus pais, ele prometeu-me não brigar mas pelo tom da sua voz sabia que iria ter briga, o dia foi difícil de trabalhar pensando o que iria acontecer com eles resolvi ligar no dia seguinte para ter noticias.

No dia seguinte logo cedo liguei para saber se foi tudo bem, quem atendeu foi a Cida que me disse que eles brigaram feio a mãe do Leandro chegou bater em sua cara por causa de uma resposta que ele deu para seu pai, pedi que o avisasse que iria lá depois do trabalho, deu meu horário e fui para seu apartamento, segundo Cida Leandro não saiu do quarto o dia todo mal comeu, fui até o quarto encontrei-o deitado olhando para o teto com expressão muito triste, não falei nada apenas deitei ao seu lado e o abracei forte.

_ A Cida te falou sobre ontem?

_ Falou sim professor, que coisa chata não queria que acontecesse isso com vocês.

_ Também não menino mas meu pai pegou pesado comigo, disse que além de me tornar aleijado também virei veado sem vergonha depois de velho, ai não segurei mais a raiva e disse-lhe que sou sim aleijado veado e daquela momento em diante me tornei órfão de pai.

_ Leandro ele falou isso para você?

_ Sim, minha mãe quis que eu pedisse perdão ao invés disso falei mais coisas foi quando ela se levantou de deu-me um tapa na cara que me derrubou da cadeira em seguida foram embora me largando caído no chão se a Cida não tivesse aqui teria que me virar para me levantar e sentar no sofá, o tapa não me doeu tanto o que me doeu foi terem me deixado caído feito um animal abandonado isso vai doer por muito tempo Gustavo.

_ Não sei o que te falar Leandro estou sem palavras em escutar tudo isso.

_ Não fala nada continua abraçado comigo que esta ótimo menino é apenas isso que estou querendo hoje um abraço e um colo mais nada.

Leandro começou a chorar em meu ombro, vê-lo daquela maneira deixou-me triste por não poder ajudar esquecer tudo, peguei o telefone do lado da cama para avisar o Miguel que me atrasaria um pouco, ele nem questionou o porque, desliguei o telefone e voltei dar atenção ao Leandro, depois de um tempo ele se acalmou tentei convence-lo para almoçar mas não adiantou ao menos consegui tira-lo do quarto e fomos para a sala.

_ Vocês querem ficar a sós?

_ Imagina Cida você é nossa amiga pode continuar fazer suas coisas depois do que você viu ontem acho que não tem mais nada para esconder de você.

_ Não gosto de dar palpites mas o que fizeram com você mesmo estando na razão não se faz, nunca imaginei que iam te deixar largado no chão daquele jeito.

_ Tudo bem Cida, só tenho que te agradecer muito por tudo minha amiga.

_ Leandro tenho que voltar ao trabalho queria muito vir para cá hoje a noite mas é semana de prova pratica e não posso perder nenhuma aula.

_ Sem problemas menino vai tranquilo só de você ter vindo foi o suficiente e hoje não sou a melhor companhia para ninguém quero ficar no meu canto pensando um pouco agora vai que você se atrasou muito.

Como Cida estava arrumando o quarto dele aproveite para dar-lhe um beijo carinhoso.

_ Tchau qualquer coisa me liga por favor, antes de sair do trabalho te dou um ligada.

_ Ok meu querido não fica preocupado eu estou triste mas estou bem, tchau te amo.

_ Tchau também te amo e vou amar mais se você comer um pouco tem que se alimentar lembra.

Leandro deu um leve sorriso, fechei a porta e voltei ao trabalho, pouco antes de dar meu horário liguei para ele, conversamos um pouco depois nos despedimos, prometi que no dia seguinte iria vê-lo

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Comentários

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Juro que não entendo esses pais que preferem os filhos infelizes a lhes aceitar como são. Ridícula essa atitude da mãe de Leandro de lhe bater na cara e ainda deixá-lo caído. Fico pra morrer com uma coisa dessas. Espero que esses dois sejam felizes.

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Pais, pais, pais. se soubessem o bem e o mal que podem fazer a seus filhos!!!

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Tapa na cara é uma coisa marcante para o resto da vida, ainda mais quando esse vem de quem menos esperamos. Que os dois se arrependam enquanto há tempo... Excelente capítulo, 👏👌👏👌

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