Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3327 palavras
Data: 22/01/2016 00:56:58

Ricardo acordou por volta das nove horas da manhã de sábado. Olhou de lado e viu a cama vazia. Ficou triste ao imaginar que Gilberto tinha voltado pra casa e sua esposa. Porém, ouviu barulho de água no banheiro e foi até lá. Sua alegria voltou ao ver o negro na pia, lavando o rosto. O abraçou por trás e beijou seu pescoço. – Bom dia, meu amor. Que susto. Pensei que você tinha voltado pra casa - disse ele. - Bom dia. Não voltei não. Não tem ninguém me esperando lá - respondeu. - Como assim? A Joana viajou? – perguntou Ricardo. Gilberto, então, explicou que haviam brigado e ela tinha saído de casa. Esta última informação foi dada com uma expressão triste no rosto. Ricardo percebeu e o abraçou mais forte. Seu pau estava meio duro e, mais uma vez, roçou na bunda de Gilberto. Ricardo o convidou para tomar um banho e aproveitaram para namorar debaixo do chuveiro. Se chuparam e gozaram na boca do outro.

Desceram as escadas para tomar café. Comeram com Ricardo sentado no colo de Gilberto, trocando carícias e beijos o tempo todo. - Eu posso passar o dia aqui? – perguntou Gil. - Você pode passar o final de semana, se quiser - respondeu Ricardo. Após o café, decidiram andar pela praia. Caminhavam de mãos dadas, como um casal de namorados. Ricardo havia emprestado uma suga a Gilberto. Se sentaram na areia e se beijaram. Um casal passou por eles e ouviram um comentário desagradável. – Que vergonha dois homens se pegando desse jeito. Vão pra casa e fiquem longe de gente decente - falaram. Gilberto quis reagir, mas Ricardo o impediu.

Retornaram pra casa depois de um mergulho e ficaram na varanda. Ricardo foi buscar umas cervejas. – Ainda tá pensando naqueles dois imbecis? – perguntou ele diante do silêncio de Gil. - Estava. Mas, não neles. Eu dizia a mesma coisa, Ricky. Eu era tão imbecil quanto eles - confessou Gilberto. Ricardo se sentou no seu colo. - Não diria que você era imbecil. Tanto que você está aqui agora. Você aprendeu que os homossexuais são pessoas como outras quaisquer, que amam e são amadas - disse Ricardo. Os dois começaram a se beijar ternamente. Ricardo sentiu o pau duro de Gil embaixo dele e abaixou sua sunga e a de Gilberto. Segurou seu pau e o chupou. O deixou bem duro e se sentou nele, acomodando-o dentro da bunda. Começou a cavalgar lentamente, enquanto se beijavam. Gilberto o abraçava e acariciava suas costas. Foderam por uns vinte minutos e gozaram. Permaneceram abraçados até seus cacetes amolecerem.

Enquanto Gilberto passava o sábado com Ricardo, Joana foi convidada por Alexandre para ir ao seu sítio. Ela pensou se seria uma boa ideia, mas acabou aceitando. O sítio ficava na saída da cidade e era um local bonito, cheio de árvores, com uma piscina enorme, um campinho de futsal e basquete e muitos cachorros. A viagem era algo em torno de meia hora. Alexandre foi buscá-la às oito da manhã. Joana vestia uma bermuda curta e bem apertada e uma camiseta regata vazada, deixando a mostra seu sutiã bege, pequeno e, aparentemente, bastante sensual. – Você escolheu essa roupa para me atiçar? – perguntou ele. Joana sorriu como quem não entendeu. – Por quê? Uma blusa e bermuda simples. O que tem pra atiçar aqui? – respondeu. – Tudo em você me atiça e essa blusa mostrando o sutiã me deixa com água na boca – falou Alexandre, espalmando o seio dela. Os dois se olharam e se beijaram. Alexandre apertava os peitos enormes e macios de Joana enquanto chupava sua língua. A garota foi esquentando e, com a boceta encharcada, esticou a mão em busca da rola dele. Alexandre, contudo, parou e se afastou. – Vamos pro sítio – disse ele. – Porra, Alex. Quem tá atiçando quem agora? – reclamou Joana. Enquanto Alexandre dirige, voltemos a Gilberto e Ricardo.

Gilberto telefonou para Breno e pediu a ele que dissesse a seu Orlando que não poderia ir trabalhar naquela noite. O garoto quis saber por que, mas ele não respondeu e desligou. – Tem certeza de que não vai dar problema pra você? – perguntou Ricardo. – Não. Eu converso com seu Orlando depois – respondeu Gil. Ricardo o abraçou e se beijaram. A noite caía e, após jantarem, Ricardo acendeu a lareira e os dois se sentaram no tapete acolchoada da sala, próximo ao sofá. Bebiam cerveja e namoravam. Gilberto estava por cima de Ricardo e comandava os beijos e carinhos. O médico o abraçava e sua mão passeava pelo corpo do negro, indo da nuca, passando pelas suas costas e chegando a sua bunda. Como não houve reclamação, Ricardo entrou pela bermuda e cueca de Gilberto, tocando-o diretamente na pele. Passou a acariciar a bunda do amante, delicadamente, dando pequenas apertadas. Gilberto parou de beijá-lo e o encarou quando o dedo de Ricardo começou a acariciar seu cu. – Confia em mim. Deixa eu te mostrar como é gostoso – disse Ricardo, sorrindo. Puxou o rosto de Gilberto para beijá-lo novamente e continuou as carícias no rabinho dele. Não havia penetrado, apenas passeava pela borda do buraquinho.

A massagem dos dedos de Ricardo no ânus de Gilberto era lenta e suave, no mesmo ritmo do beijo entre eles. Ricardo massageava os lábios grossos de Gilberto com os seus e com sua língua, seduzindo Gil e fazendo com que ele relaxasse o esfíncter. Aos poucos, o dedo do médico invadiu o cu de Gilberto e o negão soltou um gemido e um suspiro longo e profundo. Era a primeira vez que seu cu era penetrado por alguma coisa, mesmo pela pontinha de um dedo. Gilberto deitou a cabeça no ombro de Ricardo e se posicionou para facilitar as ações do amante. O dedo agora entrava fácil no rabo dele e Gilberto sentia algo estranho, uma sensação gostosa. Depois de alguns minutos nesta brincadeira, Ricardo se ajoelhou no chão. Abriu a bermuda de Gilberto e a abaixou junto com sua cueca. – Vai ficar ainda mais gostoso – falou. Gilberto se virou de bruços, deitado por cima do sofá. Ricardo abriu a bunda dele e encostou a língua. Começou a chupar seu cu. Beijava e colocava a língua o mais fundo que conseguia. O cacete de Gilberto estava igual à pedra e ele se arrepiava inteiro com a língua em seu cuzinho.

Ricardo abriu uma bolsa que havia trazido do quarto e tirou de lá alguns brinquedinhos. O primeiro deles foi um anel peniano. – O que é isso? – perguntou Gilberto, meio assustado. – Calma. Vou colocá-lo no seu pau pra que você não goze tão rápido. Assim, vai poder curtir nossa brincadeira por mais tempo – explicou. Puxou o cacete dele e colocou o anel. Em seguida, tirou um gel e lambuzou o rabo de Gil. Enfiou dois dedos, desta vez, e eles entraram macio. Com os dedos bem no fundo da sua bunda, Ricardo se deitou por cima dele e, com a outra mão, colocou um plug anal para ele chupar. Gilberto não sabia o que era, mas estava cego e entregue de tesão. Chupou deliciosamente com os dedos se mexendo dentro dele, rodando, se abrindo e fechando e entrando e saindo. Com o plug bem babado, Ricardo tirou os dedos e o inseriu no lugar. Agora, mais grosso, incomodou um pouco e fez Gilberto reclamar de dor. Ricardo teve mais cuidado e foi inserindo lentamente. Logo, estava tudo dentro. O plug tinha vibração e Ricardo ligou na primeira velocidade. Gilberto sentiu um choque de prazer.

Gil estava com a cabeça enterrada no sofá, sentindo um prazer que ele não conhecia. O plug vibrava em seu ânus e ele tinha espasmos. Ricardo se sentou no sofá e puxou a cabeça dele para seu colo. Gilberto encontrou o pau duro do amante e o engoliu ferozmente. Começou a chupá-lo com gula, com tesão. Quanto mais prazer sentia no cu, mais ele o chupava. O prazer de Ricardo também era enorme, vendo Gilberto delirar, dando o cu. A ideia de enrabá-lo era alucinante e ele precisava se controlar para não se precipitar. Queria deixá-lo pronto, com o cuzinho bem laciado e sedento por pica. Por isso, precisou interromper a chupada para não gozar. Pegou uma camisinha e colocou no seu pau. Deitou Gilberto de bruços, por cima do braço do sofá, e foi para trás dele. Beijou sua bunda, lambeu suas costas e tirou, delicadamente, o plug. Gilberto sentiu um vazio no cu e chegou a reclamar. Ricardo passou mais lubrificante e encostou a cabeça da pica no rabinho de Gil. Ele piscou e Gilberto gemeu baixinho. Ricardo forçou um pouco e a cabeça da pica entrou. – Ahhhhhh isso dói – disse Gilberto, trincando os dentes. Ricardo parou e ficou acariciando a bunda dele e suas costas, esperando que relaxasse. Foi enfiando aos poucos e entrando.

O segredo de um bom sexo anal, especialmente para iniciantes, é paciência e Ricardo teve muita. Enquanto esperava Gilberto relaxar o ânus, Ricardo continuou acariciando suas costas, sua bunda, beijando sua nuca e brincando com seu cacete. – Relaxa, amor, relaxa. É tão gostoso. Você vai adorar. Deixa eu entrar todinho em você – sussurrou. Ricardo beijava seu pescoço e sua bochecha. Virou o rosto de Gilberto e beijou sua boca. Gil retribuiu e o beijo ficou intenso e selvagem. Seu cu foi relaxando e Ricardo entrou até preenchê-lo por completo.

Ricardo e Gilberto eram um só agora. Ricardo estava totalmente dentro de Gilberto e o abraçava com firmeza. Gilberto gemia, sentindo-se preenchido pela rola do amante e seu corpo ardia de prazer. Estavam ambos suados e tremendo. Ricardo iniciou os movimentos de cópula, entrando e saindo do cu de Gilberto, que buscava sua língua para um beijo afoito e erótico. Os movimentos de Ricardo ficaram selvagens, ferozes. Ambos perderam o controle sobre o tesão que sentiam e se transformaram em animais irracionais no cio. Os gemidos se tornaram gritos, os beijos na boca passaram a ser mordidas. Eram dois machos fortes e viris completamente entregues ao prazer carnal em estado puro e cristalino. De repente, Gilberto deu um berro e explodiu em um orgasmo violento. Ricardo teve sua rola esmagada pelo ânus de Gil e também explodiu no cu do negão, em ejaculadas fortes. A camisinha ficou lotada de porra ao ponto de quase rasgar dada a pressão dos jatos. Caíram exauridos no sofá coberto de esperma de Gil. O cu de Gilberto continuou piscando e mastigando o cacete de Ricardo.

Subiram para o quarto somente uma hora depois, pois não tinham nenhuma gota de energia para se levantar. Dormiram abraçados e nus e só acordaram quase ao meio dia do domingo. – Bom dia, querido. Está tudo bem? – perguntou Ricardo, o primeiro a acordar. – Bom dia. Estou bem sim – respondeu Gilberto. Se beijaram e ficaram namorando um pouco na cama. Ricardo perguntou se ele havia gostado de dar o cu e Gilberto disse que tinha sido uma experiência estranha, mas confessou que teve um orgasmo delicioso. Seu cu ainda doía um pouco, mas valera a pena. Se levantaram e foram ao banheiro. Ricardo encheu a banheira e o convidou para o banho. Entraram juntos e se abraçaram na água. Ficaram em silêncio no início, apenas trocando carinhos e beijos. Em dado momento, Gilberto sentiu a rola de Ricardo endurecer e o surpreendeu. – Me come – pediu. Ricardo sorriu e acomodou Gilberto sentado em seu colo. Com a ajuda da água e da experiência da noite anterior, seu cacete deslizou fácil para dentro do cuzinho de Gil. Ele mesmo começou a cavalgar. Ricardo o abraçava por trás, beijava seu pescoço e lambia sua orelha. Gilberto delirava com a rola na sua bunda. Seu cacete estava uma barra de ferro e Ricardo começou a masturbá-lo. Gilberto gozou forte dentro da banheira e, pouco depois, recebeu os jatos de porra quente e grossa no seu reto.

Terminaram o banho com a rola de Ricardo ainda entalada na bunda de Gilberto. Naquele domingo, não transaram mais. Passaram o dia juntos, namorando, foram à praia, almoçaram e, no final da tarde, Ricardo foi deixar Gilberto em casa, pois iria trabalhar naquela noite. Se despediram com um beijo apaixonado dentro do carro e a promessa de repetirem aquele final de semana o mais breve possível. Gilberto ficou em casa domingo à noite e a segunda-feira, só voltando ao trabalho na terça à noite. Estava com a cabeça estourando de dúvidas e sentimentos de culpa. O que ele fizera com sua vida? Como deixara se envolver tanto assim com Ricardo? Como permitira ser penetrado e, pior, como fora gostar tanto? O prazer que sentira com a bunda entupida pela rola de Ricardo foi absurdo, algo inexplicável. Apesar das promessas de repetir o final de semana, decidira que não iria mais dar o cu. Não foi aquilo que havia combinado com seu Orlando. Seu papel era comer os viados e pronto. Agora, ele já beijava na boca, chupava rolas e dava o cu. Era inaceitável e tinha de acabar.

O que não iria acabar, na verdade estava só começando, era o final de semana de Joana e Alexandre. Finalmente, chegaram ao sítio. Joana ficou deslumbrada com o lugar. Desceu do carro antes que ele parasse e saiu correndo entre as árvores, os arbustos e os cachorros. Ela adorava animais e rolou no chão com eles. Alexandre estacionou e foi até ela. Os cães o reconheceram e fizeram uma grande festa para seu dono. Uma algazarra se formou entre os dois adultos e os cachorros do sítio. A caseira, dona Expedita, apareceu e saudou os recém chegados, rindo da bagunça que faziam. Alexandre se levantou e apresentou Joana a ela. Recolheram as malas e entraram. A casa era mais simples do que Joana imaginara, porém era bem confortável. Alexandre levou as malas ao quarto que ficariam e perguntou se ela queria trocar de roupa. Joana trancou a porta e se despiu. Empurrou o rapaz pra cima da cama e subiu em cima dele. – Agora, você vai apagar o fogo que acendeu lá em casa – disse.

Joana tirou a calça de Alexandre e engoliu seu pau muito duro. O chupou bastante juntamente com suas bolas. Alexandre tirou sua camisa e sapatos sem interromper a chupada que recebia. Ele se esticava na cama e gemia deliciado. Joana adorava um cacete na boca e chupava com incrível habilidade. Após chupá-lo bastante, tirou sua bermuda e blusa, ficando só de lingerie. Alexandre a puxou pra cama, tirou seu sutiã e calcinha e caiu de boca nos seus seios. Mamou um por um, lambendo e mordendo seus mamilos. Desceu para sua xoxota e, mal tocou a língua, Joana teve um orgasmo. Sua boceta estava ensopada e super sensível. Ela gozou forte, se agarrando no lençol e prendendo a cabeça de Alexandre entre suas coxas. Ele continuou chupando e bebendo seu melzinho doce e quente. Joana tremia e sua xoxota não parava de piscar e ter espasmos. Ela pedia rola, mas Alexandre não parava de chupá-la. Continuou lambendo e sugando até Joana ficar sem fôlego. Ele parou, vestiu o pau com uma camisinha e se deitou no papai e mamãe. Se abraçaram, se beijaram e ele a penetrou. Iniciou os movimentos de entra e sai. Chupava a língua dela e beijava e mordia seu pescoço. Viraram na cama e Joana passou a cavalgar. Pulava feito louca na rola dele, arranhava seu peito e sacudia a cabeça. Não demorou para ela ter mais um orgasmo e Alexandre a acompanhou.

Depois da transa e de breves momentos de descanso, tomaram um banho, colocaram biquíni e sunga e foram à piscina. Nadaram juntos, riram, brincaram e beberam cervejas. Os cachorros voltaram e Joana correu até eles. Ficaram brincando no gramado até a hora do almoço. À tarde, Alexandre estendeu uma rede na varanda e se deitaram. Ele percebeu o silêncio dela e perguntou o que ela tinha. – Não quero quebrar o clima legal entre a gente nem deixar você chateado, mas me bateu um pouco de sentimento de culpa agora. Eu sou uma mulher casada e estou aqui com você. Nunca traí o Gil – disse ela. Alexandre beijou sua cabeça e disse que não se chatearia. – Querida, você mesma disse que ele te traiu primeiro e com homens. Então, não vejo por que deva se sentir culpada – falou. – Ele não considera traição o que está fazendo. Ele fez um acordo com o chefe para ganhar um extra e vê isso como trabalho. Bizarro, mas é assim que ele vê – disse Joana. – Pois é, bota bizarro nisso. Receber dinheiro em troca de sexo é prostituição. Até estranho esse chefe dele fazer essa proposta. Você o conhece? – perguntou. – Não. Só de ouvir falar, mas nunca o vi não. O Gil nunca quis me levar na sauna e eu também nunca insisti, nunca tive curiosidade – respondeu.

À noite, Alexandre convidou Joana para um cantinho especial. Foram até uma área do gramado onde era possível ver a lua, cheia àquela noite, e as estrelas. Se deitaram e abriram uma garrafa de vinho português. Contemplavam o luar e brincavam com os cachorros que apareceram. Alexandre a abraçou e começou a fazer carinhos nos seus ombros e beijar seu pescoço. Joana se excitou e se virou para beijá-lo. Estavam sentados e ele a puxou para seu colo. O beijo era carinhoso e doce, diferente do beijo selvagem de quando chegaram. Foram tirando suas roupas lentamente até ficarem completamente nus. Joana o deitou de costas e começou a brincar com seu cacete. Beijava, lambia, chupava, massageava e colocava entre os seios em uma espanhola deliciosa. Derramou um pouco de vinho nele e o chupou. Alexandre a puxou pela cintura e a fez se ajoelhar em seu rosto para chupá-la. Joana apertava os seios e torcia os mamilos de tesão. Rebolava e melava o rosto de Alex com seus líquidos. O tesão veio forte, ela se contorceu, tremeu e gozou, caindo de quatro no gramado. Alexandre se levantou e se colocou por trás dela, apontou seu cacete e a penetrou.

Os dois começaram a transar ali mesmo, ao ar livre, na grama e sem camisinha. Estavam excitados demais para parar tudo e irem pra cama. Alexandre se sentou em suas coxas e puxou Joana para seu colo, sem tirar o pau de dentro dela. Joana cavalgava de costas pra ele, que amassava seus seios e chupava seu pescoço. – Deixa eu comer tua bundinha? – perguntou ele, baixinho. Joana o olhou de lado, meio temerosa, mas aceitou. O pau dele não era anormal como o de Gilberto e não deveria machucá-la. Voltou a ficar de quatro e Alexandre começou a chupar seu cu. Enfiou os dedos na boceta, melando-os, e os levou ao rabinho dela. Fez esse movimento várias vezes. De repente, começou a chover. Alexandre se posicionou e enfiou. Joana gritou de dor e ele parou com metade do pau dentro dela. Joana pegou a taça de vinho e bebeu de uma vez só para anestesiar. Acabou funcionando e a dor passou logo. No entanto, com o grito, ela chamou a atenção de um dos cachorros, que foi até ela. O cão começou a lamber seu rosto e a querer brincar. Ela passou a lamber o cachorro também e as línguas se encontravam. Nesse momento, ela viu o pênis dele saindo da capa protetora e era enorme. Aquilo tirou Joana do sério e seu tesão atingiu níveis estratosféricos. Esticou o braço e alcançou o pau do cão, masturbando-o. Alexandre viu aquilo e também sentiu um tesão enorme.

A cena era de filme erótico. Uma mulher de quatro, em um gramado, debaixo de chuva, sendo enrabada e masturbando um cachorro. Ela quis chupá-lo, mas não teve coragem. O erotismo estava nas alturas e os três gozaram quase ao mesmo tempo. O orgasmo de Joana foi fantástico, assim como o de Alexandre, que encheu seu cu de porra. O cão encharcou a mão dela de gala e foi embora. O casal caiu abraçado no gramado, sem forças para se mexer.

P.S. Mais uma vez, obrigado pelos comentários do conto anterior. Este ficou um pouco extenso, mas espero que tenha sido bom. Deixem suas sugestões, críticas e comentários. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bem escrito. Só achei que Gil mudou muito rápido. De macho preconceituoso a andar na praia de mãos dadas com homem, so se tivesse usado algum tipo de droga. E esse bestialismo no final, tbm achei meio pessdo. Mesmo assim o conto dá muito tesao e está muito bem escrito, raridade por aqui. Nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, seu melhor conto. Ia ser muito bom ela flagrar uma transa de Gil com Alexandre

0 0
Foto de perfil genérica

A cada conto o desenrolar da história se torna muito mais interessante!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Oi, pessoal. Esclarecendo que o Ricardo e o Gil não estão juntos. O Gilberto está descobrindo um lado dele que ele não conhecia e, nesse processo, acabou se sentindo atraído pelo Ricardo. A história segue o ritmo que eu imaginei sim. Quanto à Joana, ela está se sentindo trocada e eu quis mostrar isso também. Mas, não se preocupem. Ainda tem história para ser contada. Abração.

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que você se perdeu nesse conto, ñ gostei do rumo que está tomando. Nada ver o Gil e Ricardo juntos. O cara eh um comedor nato.rsrsrs e esse final aí???!Mas tem nota 10, por ser um excelente escritor.Abçs a todos

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Mesmo sendo gay, não pulo parte alguma, pois acho uma afronta ao escritar, principalmente eu que sou fã desse conto. Só sugiro que siga o caminho que queria dar ao conto. Por mim, Gil ficava com Ricardo, mas e você? Pensou em fazer o que desde o começo? Fora que eu curto os serviços na sauna, são inusitados e excitantes. 10

0 0