A primeira garota do app

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1622 palavras
Data: 21/01/2016 16:07:09
Assuntos: Heterossexual, Oral, Sexo

2013, nos meus 22 anos, solteiro, aquela onda dos aplicativos de celular onde você conhece pessoas está bombando. Resolvi experimentar, por que não? Não procurava nada sério, aliás, ninguém nestes aplicativos procura, se diz, é mentira. Todos querem o que todos nós sabemos, ainda por um meio como esse, sexo. Apenas sexo? Talvez, quem sabe uma amizade colorida, umas boas aventuras, aquela típica provocação por meio da internet. Internet... quem diria que estaríamos procurando parceiros para uma noite, duas ou várias pelo simples touch screen.

Dei match, uma combinação, onde se você curte uma pessoa e é recíproco, podemos acabar conversando. Seu nome era Alice. Morava não muito longe, 8km, sim, até isso nosso querido app nos diz, obrigado rs. Comecei a ver suas fotos, tinha um belo sorriso, morena, uma boca deliciosamente carnuda, seios fartos, levemente acima do peso, coisa mínima, eu acho uma delícia. Só não havia foto aparecendo seu bumbum, mas até aí, já estava imaginando aquela boca carnuda sendo minha.

Começamos um bom papo, como foi recíproco, claramente ela também havia se interessado, então o papo rolou naturalmente. Morava numa república, vinda de Minas Gerais, morava com mais duas colegas da mesma sala, cursavam todas Jornalismo. Fazia um tempo que não transava, estava doido já.

- Você mora direto aqui ou costuma voltar pra Minas nos finais de semana?

- De vez em quando, quando não tenho trabalho da faculdade, costumo voltar sim.

- Ah bacana, deve ser difícil ficar longe da família às vezes.

- Faz parte né rs, este fim de semana vou ficar por aqui mesmo.

- Vou aí te visitar então haha

- Vem, vou estar sozinha, minhas amigas vão voltar pra cidade delas, só vai ficar eu aqui.

Foi a chamada. Iria ter um belo fim de semana com uma garota desconhecida que tinha acabado de conhecer. Trocamos tel, ela me passou seu endereço e marcamos para o sábado à noite, por volta das 18h.

Sábado. Por volta das 18h15 havia chegado em seu prédio, mandei mensagem pra ela, o porteiro liberou. 8º andar, um friozinho na barriga, não é sempre, pelo menos pra mim, que conheço e transo na primeira vez que vejo a pessoa. Toco a campainha, barulho de chaves, ela gira uma, duas, abre a porta. Dou um sorriso, ela me olha dos pés a cabeça e também sorri, sem dizer nada, me abraça e me puxa para dentro. Um apartamento aconchegante, um belo sofá-cama na sala, uma tv 21 polegadas, passando um noticiário. Sentamos no sofá.

- E aí, foi difícil de achar aqui?

- Bem tranquilo, já conheço as redondezas haha.

Paro pra notar em sua roupa, ela tinha acabado de tomar um banho, cabelos molhados, onde as pontas umideciam sua blusinha branca, era larga, onde podia notar claramente aqueles enormes seios que havia visto nas fotos. Usava também um shorts rosa, de tecido tipo moletom. Alice tinha 19 anos, um tesão de menina, carinha de inocente, aquela boca carnuda deliciosa...

Eu estava de camisa polo preta, calça jeans, bem básico. Meu pau já estava ficando duro, ficar sem sexo é sofrido, por isso aquela noite seria muito boa. Alice se aproximou, rosto bem próximo ao meu, não resisti, aquela boca me seduzia, a segurei pela nuca e nos beijamos, com vontade, quente, que boca deliciosa, adoro bocas carnudas, onde posso morder. Deitei ela no sofá, encaixei minha perna direita entre suas pernas e comecei a explorar com a mão, desde seu pescoço e lentamente descendo. Passei a mão sobre seus seios, realmente eram grandes, apertei com vontade e continuamos nos beijando. Puxou minha camisa, tirei, voltei a ficar meio em cima e de lado nela, explorando aquele corpinho gostoso. Descendo a mão para barriguinha, abaixo do umbigo, logo estava chegando em sua bucetinha.

- Humm, lisinha, assim que eu gosto.

- Acha que a primeira vez iria deixar como? rs

Já estava molhadinha, enfiei dois dedos e comecei a massagear a entradinha, puxei sua blusinha, ela tirou e deixou amostra aqueles seios fartos e deliciosos. Resolvi tirar seu shorts, ela mais que depressa ajudou no processo, já estava nua no sofá comigo, que havia conhecido dois dias atrás pelo app. Chupei seus seios, mal conseguia abocanhar, biquinhos durinhos, só de lembrar me dá vontade. Fui descendo para sua barriguinha, olhando vez ou outra pra ela, que de olhos fechados, sentia prazer enquanto eu a consumia. Abri suas pernas, lambia, mordia, fui que aproximando de sua bucetinha... enfiei dois dedos e comecei um vai e vem, tirei, chupei os dedos.

- Que bucetinha gostosa você tem.

- Chupa ela então vai...

Me posicionei confortavelmente entre suas pernas, comecei apenas passando a língua nos grandes lábios... ela já começava a gemer e me olhar de vez em quando. Adoro provocar e fazer as mulheres sofrerem até implorarem pelo que querem. Fui me aproximando da entradinha de sua buceta, ainda passando bem devagarinho a língua. Ela já segurava minha cabeça, forçando ela contra sua buceta mas eu resistia, continuava passando apenas a ponta da língua.

- Pede safada, quer que eu chupe essa bucetinha molhada né?

- Querooo... me chupa bem gostoso, me fode com essa línguaaa...

Abri bem a entradinha e comecei a chupar com vontade, ela gemia, puxava meus cabelos e gemia gostoso... passava a língua quase do seu cuzinho e subia até o clítoris, fazia um vai e vem delicioso com a boca. Uma bucetinha cheirosa, lisinha e toda molhada, que homem resiste? Adoro chupar, vendo ela se contorcer de tesão apenas com minha boca me deixava cada vez mais duro. Resolvi que era hora de foder, e claro, dela me retribuir aquela chupada gostosa que dei nela. Tirei a calça, meu pau saltou pra fora, duro e já melado. Ela se levantou e me fez deitar, agora ela iria botar aquela boca carnuda em prática. Abri as pernas e deixei ela se acomodar, me punhetava fazendo uma cara de safada, que delícia... parou, se apoiou em minhas pernas com as mãos e começou a chupar meu saco. Juro, aquela boca é de outro mundo, que delícia, chegava a sentir arrepios que nunca tinha sentido com aquela boca e língua no meu saco, ela babava, lambia, já toda ofegante e olhando pra mim, com meu pau pertinho de seu rosto. Logo começou a me punhetar novamente, deixou a cabeça vermelhona bem pertinho de sua boca, abriu a boca e lambeu minha cabeça como um picolé... que cena... sorriu e abocanhou meu pau de uma vez só. Tenho cerca de 16 cm, até que grosso, enfiou tudo até sentir seus lábios encostarem no meu saco. Tirou da boca e começou a chupar freneticamente. Que delícia de mulher, 19 aninhos mas sabia bem o que fazia, e fazia muito bem.

- Vou gozar safada, essa sua boquinha é muito gostosa...

Ela apenas sorriu e se ajoelhou no sofá-cama, me levantei e deixei ela terminar o serviço, segurei ela pelos cabelos e gozei deliciosamente, vários jatos em sua boca, gozei muito, talvez pelo fato de não transar há algum tempo. Ela engoliu tudinho sem cerimônia.

- Nossa, quanto, será que sobrou pra nossa primeira foda?

Dei um sorriso e botei ela de quatro, apesar dos seios fartos, ela tinha um bumbum menor, mas ainda assim delicioso, ainda mais empinado e brilhando de tão molhada que estava. Logo meu pau já voltou a crescer, dessa vez não tinha como ficar provocando, estava louco pra fuder aquela delícia, enfiei meu pau de uma vez só. Apenas ouvi um "aaai...", ela gemia gostoso, segurei seu quadril com força e comecei a meter bem forte, rasgando aquela bucetinha encharcada, o vai e vem ia facilmente, ela gemia cada vez mais alto, enquanto ouvia o som do meu quadril batendo no dela e meu pau penetrando aquela bucetinha que tinha acabado de conhecer.

- Issooo... não para, não para, não para... aai...

Segurava seus seios enormes e continuava metendo gostoso, com vontade, me deliciando com aquela mulher que há duas horas atrás tinha acabado de ver pela primeira vez.

- Aaaii... vou gozaaar... issooo...

Antes de quatro, Alice se inclinou mais pra frente e chegou a deitar, meu pau saiu de sua buceta, ela tremia as pernas, havia gozado.

- Nossa, que delícia Paulo...

Virei ela de barriga pra cima, botei suas pernas apoiadas em meus ombros e voltei a fuder aquela bucetinha quente e já inchadinha por conta de alguns minutos fudendo de quatro. Agora podia ver a carinha de tesão de Alice a cada estocada que dava em sua bucetinha, ela mal ficava de olhos abertos, apenas gemia bem gostoso...

- Isso, mais forte, me fode gostosoo... issooo... não paraa...

- Agora eu quem vou gozar...

- Não para, não para...

Ameacei tirar o pau pra poder gozar mas ela não deixou.

- Goza em mim goza, quero gozar com você cachorro... aaai...

Ao ouvir aquilo não resisti, no calor do sexo você realmente fica irracional, gozei deliciosamente dentro dela, sem dó. Mesmo com meu pau amolecendo ao poucos, continuei metendo até que alguns segundos depois ela também teve outro orgasmo. Deitei ao lado dela acabado, conferi e vi minha porra escorrendo de sua buceta, agora já mais calmo da adrenalina de minutos atrás, perguntei.

- Você toma anticoncepcional?

- Tomo sim, por isso deixei você gozar. De qualquer forma tenho pílula do dia seguinte, não se preocupe rs.

- Ah tá hahah.

Relaxei, que delícia foi aquilo... olhava pra aquele corpo e ainda queria mais, mesmo estando sem condições no momento. Quem diria que um app de celular daria nisso, uma foda dois dias depois de falar com ela pela primeira vez.

- Vamos dormir um pouco, amanhã antes de você ir embora quero brincar mais um pouco, pode ser?

Apenas confirmei com a cabeça, peguei minhas coisas e fomos para seu quarto, dormi acariciando aquela delícia ao meu lado... na manhã seguinte... bom, "já é outra foda".

P.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Oriental5270 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários