PROFESSOR LEANDRO, MEU AMOR ETERNO.PART.18

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1296 palavras
Data: 21/01/2016 09:39:43

O cansaço acabou nos derrubando, desligamos a teve e logo pegamos no sono dormindo de conchinha com o Leandro me abraçando por trás.

Acordo pela manhã e percebo que ele a algo mais estava acordado me cutucando e como era minha primeira vez dormindo com ele e nunca ter feito sexo logo que acordasse não pensei duas vezes em tirar a cueca e deixar ele me penetrar de ladinho depois ele deitou-se e o cavalguei até gozarmos deliciosamente, esperamos nos recuperar e fomos tomar banho, depois do banho fomos para a sala onde ele ficou vendo teve enquanto eu preparei o café da manhã caprichado.

_ Assim vou virar uma bola menino, suco, café, pão, torradas não costumo comer tudo isso logo cedo.

_ Pois eu vou comer você me deixou faminto professor com essa maratona de sexo que estamos fazendo desde ontem.

_ Gustavo fazia muitos anos que não praticava tanto sexo em pouco tempo, minha ultima vez que fiz isso deveria ter a sua idade.

_ Como esta sendo minha primeira vez estou gostando muito Leandro.

_ Eu estou gostando de ser sua primeira maratona comigo menino.

_ Você sempre me ensinando coisas sobre sexo professor cada vez uma surpresa adorei gozar logo cedo acabando de acordar.

_ Percebi o quanto você gostou pela maneira que pulou e rebolou em mim chegou até arrancar alguns pelos do meu peito de tanto tesão.

_ Desculpa Leandro perdi mesmo o controle me perdoe.

_ Fica tranquilo menino na hora do tesão a gente se descontrola mesmo é normal.

_ Vamos acabar o café e darmos uma volta pela rua.

_ Serio menino, vai mesmo querer me empurrar por ai?

_ Sim vou te empurrar por ai os outros que se dane.

Tomamos o café lavei a louça, depois fomos para o quarto nos trocar em seguida saímos para curtir o sol da manhã, paramos na praça central e ficamos conversando vendo as crianças brincarem no parque, percebi que a catedral estava aberta e fomos até lá, comecei fazer uma oração de mãos dadas com ele que começa a chorar depois que terminamos espero ele se recuperar para sairmos.

_ O que aconteceu para você chorar dessa maneira professor?

_ Não tem como segurar escutando sua prece menino que coisa mais linda nunca vi ninguém fazer um oração tão verdadeira você só pediu pelos outros quanto a você só agradeceu não pediu nada para você.

_ Não tenho nada me faltando Leandro minha vida esta completa é por isso que sempre peço pelos outros e agradeço por mim sempre fiz assim.

_ Vamos embora ou vai me empurrar para onde agora?

_ Se você quiser ir nós vamos embora.

_ O motorista é você menino.

_ Então vamos até o mercado vou comprar umas coisas para o almoço.

_ Gustavo tem tudo no apartamento vai gastar seu dinheiro menino.

_ Mas não tem o que eu quero para fazer no almoço tomei a liberdade de xeretar enquanto preparava o café.

Estávamos indo para o caixa quando os pais dele param na nossa frente, eles cumprimentam o Leandro com um abraço e um beijo em segui me cumprimentam, percebo que Leandro fica meio incomodado ao me apresentar, a mãe dele pergunta sobre a Cida e Leandro diz que ele deu folga para ela e que eu estava cuidando dele, vejo que o clima não ficou nada bem pela troca de olhares entre seus pais que se despedem de nós e vão embora com caras de poucos amigos, chegamos no apartamento guardo a compra e vou ao quarto ajuda-lo trocar de roupa ou melhor ficar sem roupa ele quis ficar apenas de cueca.

_ Desculpa a reação dos meus pais Gustavo, eles acham que não sei me cuidar.

_ Sem problemas Leandro eu entendo a reação deles estão preocupados com você é normal.

_ Mas não é por causa deu estar na cadeira menino é por sua causa.

_ Por minha causa, como assim professor me explica?

_ Bem durante os dias que fiquei no hospital, nos primeiros dias tive o que os médicos chamam de crise de delírio a gente diz varias coisas mesmo estando desacordado e numas dessas crises a Cida falou que eu só chamava por você chamando de meu menino e de meu amor e meus pais estavam presentes bem nesse momento.

_ Quando recuperei-me e vim para cá a Cida contou-me esse fato e que minha mãe fez varias perguntas sobre você e sobre minha sexualidade, claro que ela não contou-lhes nada mas eu num momento de revolta por estar numa cadeira de rodas contei tudo para eles mesmo sabendo que são totalmente contra os homossexuais enfim você viu como nos olharam no mercado.

_ Porque você não me falou isso antes Leandro, assim não teria vindo passar o final de semana com você agora eles vão te perturbar meu querido.

_ Como é que é menino, você ficou quase cinco anos para reatarmos e no primeiro problema amolece, você esqueceu que tenho idade e condições suficientes para assumir qualquer ato da minha vida, que não sou dependente deles que se fosse estaria na casa deles e não aqui no meu apartamento te juro que não entendi você Gustavo sinceramente não te entendi agora, vou pro quarto deitar-me um pouco.

_ Não é isso professor você entendeu errado.

_ Vou pro quarto depois a gente se fala sobre isso.

Leandro entendeu tudo errado eu só não queria que ele brigasse com seus pais por minha causa, jamais que vou amolecer por qualquer problema que aparecer mas também não quero ser motivo de brigas entre eles, achei melhor deixa-lo só no quarto e fui preparar o almoço deixei tudo adiantado para quanto ele se acalmasse seria só por no forno fui por duas vezes no quarto mas não quis incomoda-lo deixei-o e voltei para a sala, depois de uma hora ele sai do quarto.

_ Menino me desculpa se fui ignorante com você é que a maneira que eles te trataram me deixou loco de raiva.

_ Tudo bem professor te entendo e também entendo eles, só falei aquilo porque nunca vou querer ser motivo de briga entre vocês era isso que eu ia te falar mas já passou vou por a almoço no forno logo fica pronto.

_ Te conheço Gustavo sei que você ficou triste comigo você nem esta olhando para mim, vem cá um pouquinho.

_ Oi pode falar.

_ Psiu olha pra mim, ei olha nos meus olhos menino quero te falar uma coisa.

_ Assim esta bom olhando dentro dos teus olhos?

_ Isso assim mesmo olho no olho para te dizer que te amo menino e não vai ser pai e mãe que vai me separar de você e não vai ser você que vai ser motivo de briga entre nós o motivo é o preconceito deles e não você, esta vendo só tivemos nossa primeira briga de casal.

_ É e não gostei nenhum pouco era para ser um final de semana perfeito como eu planejei.

_ Mas quem falou que não vai ser seu birrento, fica uma graça com essa cara de bravo da vontade de encher de beijo.

_ E eu com vontade de dar uns tapas em você por me virar as costas e não escutar o que tinha para falar.

_ Então bate gostoso com sua bunda como fez de manhã quando acordamos me menino safado.

_ Só mais tarde depois que almoçarmos.

_ Nossa vai me dar castigo mesmo, é greve de sexo por não te dar ouvidos?

_ Acertou sexo hoje só mais tarde de brinde deixo você olhar minha bunda enquanto preparo o almoço.

_ Tudo bem também mais tarde vou fazer você implorar para eu penetrar você me aguarde.

Continua.

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