Escada de Emergência

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1037 palavras
Data: 20/01/2016 02:25:38
Assuntos: Heterossexual

Dezembro de 2014, último mês do ano, correria mas tudo dentro do esperado.

Sou Paulo (fictício), 1.75, 24 anos, oriental, corpo atlético, nada exagerado. Fazia quase 1 ano que não via uma amiga que conheci num evento através de um amigo, Bruna. Loira, 21 anos, pele branquinha, seios pequenos, bunda proporcional ao corpo, rosto muito bonito. Tinha seu contato mas com a correria de trabalho e faculdade, mal tinha tempo para parar e ficar conversando. No fim do ano, dezembro, resolvi mandar uma mensagem, dizendo que estava com saudade e que seria ótimo vê-la antes do ano acabar. Ela, sempre simpática, concordou, ficou feliz com a mensagem e marcamos de nos encontrar.

Sempre achei Bruna muito bonita, desde a primeira vez em que a vi. Sorriso encantador, um ótimo papo, afinal, beleza não é tudo, mas ela tinha ambos. Marcamos nosso encontro.

Dia de encontrá-la, deu até um friozinho na barriga, fazia um tempinho que não a via e vice-versa. Tomei um banho, calça de sarja bege clara, camisa branca xadrez, bom e velho nike air preto, bem tranquilo. Marcamos numa temakeria perto de sua casa, fui pra lá.

Chegando lá, liguei para ela e disse havia chegado. Ela se apressou e disse que em 5 minutos estaria descendo. Esperei na calçada em frente a temakeria, que dava praticamente de frente para seu prédio. Garoava naquele dia, aquela chuva que você mal vê se olha pela janela mas quando debaixo dela, mal consegue manter os olhos abertos. Avistei Bruna vindo em minha direção, que menina... estava estonteante porém bem simples, sapatilha, calça jeans modelando suas pernas e bumbum, que continuava uma delícia e uma regatinha estampada bem leve com uma jaqueta por cima. Chegou com aquele sorriso encantador que te faz querer sorrir junto.

- Quanto tempo Paulo!

- Realmente, quase um ano hein Bru, você continua linda como da vez que nos conhecemos.

- Bobo, você também continua igualzinho, até os olhos puxados!

Rimos, demos um abraço e entramos na temakeria, afinal, a garoa estava se tornando uma chuva.

Conversamos bastante, creio que ficamos umas três horas na temakeria. Ela, como sempre, adora beber e já estava alegrinha, bebi um pouco para acompanhar, apesar de estar evitando depois que comecei a treinar na academia.

- Quer passar em casa? Damos um tempo lá em cima e depois você vai, com essa chuva é ruim você voltar agora.

Concordei e fomos para seu prédio, sua mãe e irmão estavam lá, como Bruna ainda estava meio alegrinha, preferiu dar um tempo embaixo.

Sentamos num banquinho perto da quadra de futebol, não havia ninguém, eram por volta das 21h30.

Ficamos conversando, e resolvi ir pra cima, afinal, já estava louco pra morder aquela boquinha rosada dela fazia um bom tempo. E ela, sempre gostou de orientais, seu último namorado era e sabia que ela também tinha vontade, apesar de nunca ter dito ou dado alguma indireta.

- Calma Paulo, acho melhor não...

- Por que?

- Não quero estragar nossa amizade, já magoei amigos que eu só considerava como amigos mesmo que tinham meio que se apaixonado por mim.

- Relaxa meu, a gente sempre vai ser amigos, o que rolar hoje, rolou e pronto, sem ressentimentos.

Dito isso, quem veio pra cima foi ela, se entregou toda praticamente. Puxei para o meu colo, segurando ela pelo quadril com uma mão e a outra seu pescoço, puxando de leve seu couro cabeludo. Que beijo delicioso, gosto de curtir cada momento, e aquele beijo... que delícia, boca macia, língua quente, seu perfume exalando, calor do seu corpo aumentando... puxando mais seus cabelos... deslizando minha mãos por suas pernas. Ela para, se levanta e me puxa pela mão.

- Vem.

Já sabia que iríamos para um lugar mais reservado. Pegamos o elevador de serviço, ela disse que aquele era o único que não tinha câmera de segurança instalado, portanto o porteiro não saberia onde estaríamos.

Descemos num andar aleatório, 7º andar.

- Vamos ficar um pouco na escada?

Concordei com a cabeça. Subimos um lance de escada, ela parou e se encostou na parede, fez aquela carinha de "vem", fui ao seu encontro.

Agora mais à vontade, nos beijávamos com vontade, segurava ela pelo quadril contra a parede, beijava seu pescoço, lambia ele de baixo para cima até chegar em sua boca macia. Naquele ambiente silencioso, podia ouvir claramente sua respiração ficando mais ofegante, respiração querendo sexo, ficando com vontade e mais vontade... que homem não pira apenas com uma mulher totalmente entregue a você naquelas condições? A adrenalina de poder surgir alguém e nos flagrar só aumentava o tesão. Fui subindo sua regata, deixando sua barriguinha à mostra, beijava e lambia, morrendo de tesão enquanto ela me segurava pelos cabelos e ofegava. Tirei a fivela que prendia seu sutiã, e pude ver seus seios, pequenos, porém muito deliciosos, cabem na boca certinho. Pele branquinha, que delícia abocanhar seus seios e ver ela se contorcendo de tesão, puxava mais forte ainda meus cabelos e pressionava minha cabeça contra seus seios, mordia, chupava, lambia olhando pra ela enquanto ela gemia de olhos fechados meio que sem saber o que fazer no momento de tesão.

Peguei sua mão e botei por cima da minha calça, obviamente, já estava apenas esperando pular pra fora. Parei de chupar seus seios, demos outro beijo caloroso, e em seguida, desabotoei minha calça e baixei o zíper. Ela fez aquela carinha de safada sorrindo, baixou minha calça e logo em seguida minha cueca. Começou a me punhetar bem devagar. Enquanto isso, desabotoei sua calça e abri seu zíper, desci sua calça apenas deixando seu bumbum de fora, usava uma calcinha vermelha. Deliciosa, estava louco pra fuder ela.

Ela me punhetava quando ouvimos barulho da porta de emergência, creio que todos sabem que faz um puta barulho quando abrem e deixam fechar sozinho.

Nos recompomos rapidamente, já era quase 00h, decidimos que era melhor eu ir e ela subir para seu apartamento pois sua mãe já havia ligado algumas vezes. Marcaríamos um novo encontro para terminar o que começamos. Fui embora pensando na Bruna, e no que faríamos para terminar aquele delicioso encontro na escada de emergência.

Dependendo do feedback que eu tiver, contarei a continuação dessa história, primeira de muitas, quem sabe.

Abraços e bjs à todos.

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Comentários

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Li algumas já Coroa Casado!Realmente, muito bem escritas e detalhadas, impossível não querer aliviar rs.Em breve darei continuidade a esse meu primeiro post e a outras histórias.Abs!

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